Numero do processo: 10235.720047/2004-25    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL
EXERCÍCIO: 2002
ÔNUS DA PROVA.COMPENSAÇÃO.CERTEZA E LIQUIDEZ DO CRÉDITO.
O artigo 333 do Código de Processo Civil estabelece que o ônus
da prova cabe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito
ou ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou
extintivo do direito do autor, cabendo, portanto, ao peticionante a
comprovação da certeza e liquidez do crédito.    
Numero da decisão: 197-00.141    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: CSL-  que não versem sobre exigência de cred. trib. (ex.:restituição.)    
Nome do relator: SELENE FERREIRA DE MORAES    
Numero do processo: 13312.000129/2005-69    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Feb 02 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Mon Feb 02 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE — SIMPLES
EXERCÍCIO: 2001
OMISSÃO DE RECEITAS. DEPÓSITO BANCÁRIO.
A simples alegação de que os depósitos bancários estão contidos
dentro da movimentação comercial e financeira do sujeito
passivo, sem a devida comprovação, não é suficiente para ilidir a
pretensão fiscal, mais ainda, quando a movimentação bancária se
processou na conta corrente da pessoa fisica do sócio.    
Numero da decisão: 197-00.124    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora.    
Matéria: Simples - ação fiscal - insuf. na apuração e recolhimento    
Nome do relator: SELENE FERREIRA DE MORAES    
Numero do processo: 10675.004811/2004-32    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jan 31 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Mon May 20 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/02/2004 a 31/03/2004
INCONSTITUCIONALIDADE. INCOMPETÊNCIA.
Nos termos da Súmula CARF nº 2, o CARF não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária
Recurso Voluntário Negado.
    
Numero da decisão: 3301-001.707    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.
[assinado digitalmente]
Rodrigo da Costa Pôssas - Presidente.
[assinado digitalmente]
Andréa Medrado Darzé - Relatora.
Participaram ainda da sessão de julgamento os conselheiros Rodrigo da Costa Pôssas (presidente), José Adão Vitorino de Morais, Maria Teresa Martinez Lopez, Paulo Guilherme Déroulède e Antônio Lisboa Cardoso.
    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 16542.000345/2001-65    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Sep 16 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Sep 16 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ
ANO-CALENDÁRIO: 1994
RESTITUIÇÃO. TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. DECADÊNCIA.
O direito de o contribuinte pleitear a restituição de tributo pago indevidamente ou em valor maior que o devido extingue-se no
prazo de cinco anos, contados da data da extinção do crédito
tributário, assim considerada, para os tributos sujeitos ao
lançamento por homologação, a data do pagamento antecipado.    
Numero da decisão: 197-00.017    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso , nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencido o Conselheiro Leonardo Lobo de Almeida.    
Matéria: IRPJ - restituição e compensação    
Nome do relator: Selene Ferreira de Moraes    
Numero do processo: 10380.000685/2003-71    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - DECADÊNCIA - IRPJ - O imposto de renda pessoa jurídica se submete à modalidade de lançamento por homologação, eis que é exercida pelo contribuinte a atividade de determinar a matéria tributável, independentemente de notificação, sob condição resolutória de ulterior homologação. Assim, o fisco dispõe de prazo de 5 (cinco) anos, contados da ocorrência do fato gerador para homologá-lo ou exigir seja complementado o pagamento antecipadamente efetuado, caso a lei não tenha fixado prazo diferente e não se cuide da hipótese de sonegação, fraude ou conluio (ex vi do disposto no § 4° do art. 150 do CTN). A ausência de recolhimento do imposto não altera a natureza do lançamento, vez que o contribuinte continua sujeito aos encargos decorrentes da obrigação inadimplida.    
Numero da decisão: 197-00.007    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade votos, DAR provimento ao recurso para acolher a decadência, nos termos do rel., ó o voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: LAVINIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUEIRA    
Numero do processo: 18471.001976/2004-51    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Numero da decisão: 197-00.014    
Decisão: RESOLVEM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, CONVERTER o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto  da relatora.    
Nome do relator: LAVINIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUEIRA    
Numero do processo: 10380.000164/2002-33    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ
Data do fato gerador. 31/01/1997, 28/02/1997
DECISÃO DE P INSTÂNCIA. NULIDADE. Não deve ser declarada a nulidade da decisão de ia instância, por falta de apreciação de alegação constante de impugnação, quando o mérito puder ser decidido a favor do contribuinte.
FALTA DE RECOLHIMENTO. COMPROVAÇÃO. Deve ser cancelado o lançamento quando restar comprovado o recolhimento do tributo exigido.    
Numero da decisão: 197-00.010    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: DCTF_IRPJ - Auto  eletronico (AE) lancamento de tributos e multa isolada (IRPJ)    
Nome do relator: SELENE FERREIRA DE MORAES    
Numero do processo: 11618.002086/2002-43    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Feb 02 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Mon Feb 02 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica
Ano-calendário: 1997
IRPJ - ERRO DE DECLARAÇÃO - Comprovado pelo contribuinte o erro de declaração, o lançamento que nele se funda não subsiste.
IRRF - COMPENSAÇÃO COM IRPJ - É necessário abater, do imposto da pessoa jurídica lançado sobre receitas, o imposto de renda comprovadamente retido na fonte. Considerando que o adicional de imposto já é objeto de outra cobrança, não subsiste o lançamento.    
Numero da decisão: 197-00.138    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: DCTF - Auto  eletronico (AE) lancamento de tributos e multa isolada(TODOS)    
Nome do relator: LAVINIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUEIRA    
Numero do processo: 10855.003082/2003-06    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
Ano-calendário: 1998
Ementa: LANÇAMENTO DE DÉBITOS DECLARADOS EM DCTF — POSSIBILIDADE — A autoridade fiscal pode lançar valores declarados em DCTF e não pagos, caso em que não é aplicável a multa de oficio.
JUROS SELIC — nos termos da Súmula 4 deste Conselho, são aplicáveis juros SELIC aos créditos tributários devidos e não pagos.    
Numero da decisão: 197-00.061    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: DCTF_IRPJ - Auto  eletronico (AE) lancamento de tributos e multa isolada (IRPJ)    
Nome do relator: LAVINIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUEIRA    
Numero do processo: 10540.001259/2003-75    
Turma: Sétima Turma Especial    
Câmara: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Dec 08 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Mon Dec 08 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
Exercício: 1999
Ementa: EQUIPARAÇÃO DE PESSOA FÍSICA A PESSOA JURÍDICA - ATIVIDADE MERCANTIL - Demonstrado que a pessoa física exercia atividades mercantis com habitualidade, correta é a sua equiparação a pessoa jurídica, nos termos da lei.
LANÇAMENTO - NULIDADE - EXTRATOS BANCÁRIOS – LEI COMPLEMENTAR 105 - Não há que se falar em nulidade do lançamento efetuado com base extratos bancários obtidos pela fiscalização. A Lei Complementar n° 105, de 2001 dispõe sobre norma procedimental e, portanto, a sua aplicação é imediata, alçando fatos pretéritos, consoante o disposto no artigo 144, § 1º, do erN.
DEPÓSITOS BANCÁRIOS - OMISSÃO DE RECEITAS – caracteriza-se como omissão de receitas a existência de valores depositados em contas mantidas pelo contribuinte junto a instituições financeiras e não contabilizados. Inteligência do art. 42, § 2°, da Lei 9.430/96.
IRPJ - LANÇAMENTO - ÔNUS DA PROVA – realizado o lançamento com a observância de todas as normas legais, é incumbência do contribuinte provar o seu direito, devendo suas alegações ser acompanhadas de documentos hábeis e idôneos a demonstrar a verdade dos fatos.
ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. O Primeiro Conselho de Contribuintes não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária, nos exatos termos
de sua Súmula n° 02.
CSLL - PIS E COFINS – TRIBUTAÇÃO REFLEXA — Tendo em vista a íntima relação de causa e efeito que possuem com o lançamento principal, a decisão proferida em relação ao IRPJ deve ser estendida às exigências reflexas.
    
Numero da decisão: 197-00.081    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sétima Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, REJEITAR a preliminar de nulidade e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - AF- omissão receitas- presunção legal Dep. Bancarios    
Nome do relator: LEONARDO LOBO DE ALMEIDA    

