Numero do processo: 10166.011846/2003-97    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: COFINS. COMPENSAÇÃO. É de se reconhecer o direito à compensação de débitos da própria pessoa jurídica com créditos oriundos de pagamento a maior que o devido de exações de mesma espécie, independentemente de requerimento à unidade da Receita Federal, consoante o art. 14 da IN SRF nº 21/97. Recurso provido em parte.    
Numero da decisão: 201-78442    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator.    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Maurício Taveira e Silva    
Numero do processo: 10120.004345/2001-19    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Mar 23 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Thu Mar 23 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS - AUTO DE INFRAÇÃO DE COFINS -  COMPETÊNCIA PARA JULGAR O RECURSO VOLUNTÁRIO - Nas hipóteses em que a exigência não estiver lastreada em fatos cuja apuração serviu para determinar a prática de infração a dispositivos legais de imposto sobre a renda, a competência para julgar recursos voluntários interpostos em processos que tratam de autos de infração de COFINS é do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, nos termos do art. 8, III, do RICC.    
Numero da decisão: 105-15.613    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DECLINAR competência para o Segundo Conselho de Contribuintes, nos termos do relatório e voto que passam a integrara presente julgado.    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Eduardo da Rocha Schmidt    
Numero do processo: 10140.000601/95-70    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jan 25 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Tue Jan 25 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - PRAZOS - PEREMPÇÃO - RECURSO INTERPOSTO SEM OBSERVÂNCIA DO PRAZO LEGAL - Intimada de modo regulamentar, houve manifestação da parte interessada a destempo, nos termos do art. 33 do Decreto nº 70.235/72. Recurso a que não se conhece, por perempto.    
Numero da decisão: 203-06224    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso por intempestivo.    
Nome do relator: OTACÍLIO DANTAS CARTAXO    
Numero do processo: 10166.019456/00-14    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Jun 16 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Wed Jun 16 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS. INCONSTITUCIONALIDADE. Não compete ao Conselho de Contribuintes decidir sobre a inconstitucionalidade de norma legal ou de sua aplicação. Precedentes. COFINS. FALTA DE RECOLHIMENTO. A falta ou insuficiência do recolhimento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social implica no lançamento de ofício acrescido dos consectários legais. Recurso negado.    
Numero da decisão: 201-77691    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente o Conselheiro Gustavo Vieira de Melo Monteiro.    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Rogério Gustavo Dreyer    
Numero do processo: 10183.001631/97-69    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 18 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Tue Jun 18 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: IPI - CRÉDITO PRESUMIDO - LEI Nº 9.363/96 - BASE DE CÁLCULO - Devida a inclusão dos valores despendidos na aquisição de insumos de não contribuintes do PIS/PASEP  e da COFINS, na base de cálculo do crédito presumido. TAXA SELIC - devida sua incidência a partir da protocolização do pedido. 
Recurso voluntário ao qual se dá parcial provimento.    
Numero da decisão: 202-13.846    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator-Designado. Vencidos os Conselheiros Antônio Carlos Bueno Ribeiro (Relator), Adolfo Montelo e Henrique Pinheiro Torres, que negavam provimento ao recurso. Designado o Conselheiro Eduardo da Rocha Schmidt para redigir o acórdão    
Nome do relator: Antônio Carlos Bueno Ribeiro    
Numero do processo: 10183.000049/96-31    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Aug 15 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Tue Aug 15 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: PIS - COMPENSAÇÃO - A ação fiscal deve obedecer os ditames da decisão judicial proferida. Recurso voluntário provido.    
Numero da decisão: 201-73938    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: SÉRGIO GOMES VELLOSO    
Numero do processo: 10140.001612/95-21    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue May 12 00:00:00 UTC 1998    
Data da publicação: Tue May 12 00:00:00 UTC 1998    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS - I) DEPÓSITO JUDICIAL EFETUADO A MENOR - A disputa somente pode ser suscitada no foro judicial. O lançamento de diferenças somente é cabível quando configurada a hipótese de recolhimento a menor do tributo. Déposito em garantia de juízo não se confunde com pagamento, não possibilita o lançamento por homologação (CTN, art. 150, § 4) em relação aos valores depositados, nem torna dispensável a constituição do crédito tributário pelo lançamento integral. Nulas são as parcelas do lançamento efetivado por hipotéticas diferenças entre os valores efetivamente devidos e os valores dos depósitos em garantia de Juízo. II) PRAZO LEGAL DE IMPUGNAÇÃO - Incabível, por carecer de disposição legal, a devolução do prazo para inauguração do litígio após decisão de primeira instância que acatou, em parte, as razões de impugnação. COFINS - RETROATIVIDADE BENIGNA - Ex-vi do disposto no artigo 44, inciso I, da Lei nr. 9.430/96, a multa prevista no artigo 4, inciso I, da Lei nr. 8.218/91, deve ser reduzida, in casu, para 75% (CTN, art. 106, II, "c"). Recurso provido em parte.    
Numero da decisão: 202-10079    
Decisão: 1) - anular a parcela do lançamento relacionado com as insuficiência de depósitos judiciais nos termos do voto do relator. 2) - Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, quanto as demais parcelas para reduzir a multa a 75%.    
Nome do relator: Tarásio Campelo Borges    
Numero do processo: 10140.000599/95-20    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Feb 23 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Wed Feb 23 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - INTEMPESTIVIDADE 1) Não se toma conhecimento do recurso interposto após o prazo de trinta dias ocorridos entre a data da intimação da decisão de primeira instância e da apresentação do recurso voluntário (Decreto nº 70.235/72, art. 33). 2 ) Os prazos fixados no Código Tributário Nacional só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato (CTN, art. 210, parágrafo único). 3) Tal mandamento deve ser interpretado de acordo com o princípio da Súmula 310 do Supremo Tribunal Federal, e a norma do artigo 184, § 2º, do Código de Processo Civil, ou na legislação serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o de vencimento. Recurso não conhecido, por perempto.    
Numero da decisão: 201-73588    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por perempto.    
Nome do relator: Ana Neyle Olímpio Holanda    
Numero do processo: 10166.011036/00-35    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Nov 06 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Wed Nov 06 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: COFINS. Não há que falar-se em decadência do direito à constituição do crédito tributário quando a cobrança decorre de valores constantes em DCTF e não em lançamento de ofício, como a hipótese versada nos autos. As instâncias julgadoras administrativas não possuem a competência legal para apreciar a inconstitucionalidade de lei. Recurso voluntário ao qual se nega provimento.    
Numero da decisão: 201-76533    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: Jorge Freire    
Numero do processo: 10120.007036/2001-09    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Apr 16 00:00:00 UTC 2003    
Data da publicação: Wed Apr 16 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: COFINS. INTIMAÇÃO. TEORIA DA APARÊNCIA. BASE DE CÁLCULO. FATURAMENTO. MULTA QUALIFICADA. INCIDÊNCIA. Em nosso ordenamento vige a chamada teoria da aparência, combinada com o princípio da instrumentalidade das formas processuais. Se o ato é praticado acorde com a legislação, produzindo os efeitos que deveria, é válido de pleno direito. A adoção de uma sistemática distinta para cada atividade empresarial não fere o princípio da isonomia nem outra limitação ao poder tributar. O ICMS próprio incide na base de cálculo das contribuições. A prática reiterada de ato destinado a mascarar o nascimento da obrigação tributária principal, não contestada de forma eficaz, enseja a aplicação da multa qualificada e das penalidades extratributárias cabíveis. Recurso ao qual se nega provimento.    
Numero da decisão: 202-14723    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Gustavo Kelly Alencar    
