Numero do processo: 13706.003055/00-12    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jan 24 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 01/09/1989 a 01/04/1992  Concomitância. Efeitos  A proposição de ação com objeto diverso do debatido na via administrativa  não gera concomitância.  Consequentemente, deve o recurso ser conhecido.  ASSUNTO: OUTROS TRIBUTOS OU CONTRIBUIÇÕES  Período de apuração: 01/09/1989 a 01/04/1992  Prazo Para Restituir Tributos Declarados Inconstitucionais  Após a decretação da inconstitucionalidade da parte final do parte final do  art. 4º da Lei Complementar nº 118, de 2005, em observância ao art. 62-A do  Regimento  Interno  do  Conselho  Administrativo  de  Recursos  Fiscais  e  à  orientação jurisprudencial assentada no REsp 1002932 / SP, o prazo para  pleitear a compensação ou restituição de tributos declarados inconstitucionais  se  extingue  após  o  prazo  de  cinco  anos,  contados  da  homologação  do  lançamento.  Recurso Voluntário Parcialmente Provido    
Numero da decisão: 3102-001.327    
Decisão: Acordam  os  membros  do  Colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  em  dar  parcial provimento ao recurso voluntário, para afastar a prejudicial de decadência do direito de  pleitear  a  restituição/compensação  de  recolhimentos  posteriores  a  24/11/1990  e  devolver  o  processo ao órgão julgador de origem, para que sejam apreciadas as demais questões de mérito.    
Matéria: Finsocial -proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO    
Numero do processo: 10840.000942/2004-91    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Sep 19 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF
Exercício: 1999
MANDADO DE PROCEDIMENTO FISCAL MPF.
O Mandado de Procedimento Fiscal serve primordialmente à função de garantir segurança ao fiscalizado. Não constitui limitação ao exercício da fiscalização e jamais conduz a uma nulidade do auto de infração.
VIOLAÇÃO DE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. ANÁLISE DA 
CONSTITUCIONALIDADE DA LEI.
O CARF não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária.
Aplicação da Súmula CARF nº 2.
APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO
O artigo 11, § 3.º, da Lei n.º 9.311, de 1996, com a redação dada pela Lei n.º 10.174, de 2001, não só autoriza o uso de informações da CPMF para a constituição de outros tributos que não a própria CPMF como também pode ser aplicado a fatos tributários ocorridos anteriormente a 9.1.2001.
Aplicação da Súmula CARF n.º 35.
OMISSÃO DE RENDIMENTOS. PRESUNÇÃO RELATIVA. DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA.
O artigo 42 da Lei n.° 9.430, de 1996, estabelece presunção relativa que, como tal, inverte o ônus da prova. Cabe ao contribuinte desconstituí-la por meio de provas, o que, na hipótese, não ocorreu.    
Numero da decisão: 2101-001.884    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em afastar as preliminares e, no mérito, negar provimento ao recurso.    
Nome do relator: CELIA MARIA DE SOUZA MURPHY    
Numero do processo: 10825.002086/2006-69    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed May 16 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF
Exercício: 2003
DESPESAS MÉDICAS. COMPROVAÇÃO.
Recibos emitidos por profissionais da área de saúde são documentos hábeis para comprovar a dedução de despesas médicas. Contudo, não se admite a dedução de despesas médicas, quando presente a existência de indícios de que os serviços a que se referem os recibos não foram de fato executados e o contribuinte intimado deixa de carrear aos autos a prova do pagamento e da
efetividade da prestação dos serviços.
MULTA DE OFÍCIO.
Nos casos de lançamento de ofício aplica-se a multa de ofício no percentual de 75%, prevista na legislação tributária, sempre que for apurada diferença de imposto a pagar.
Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 2102-002.033    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em NEGAR  provimento ao recurso.      
Nome do relator: NUBIA MATOS MOURA    
Numero do processo: 10073.000728/2004-73    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Dec 01 00:00:00 UTC 2010    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF
Ano-calendário: 2002
IRPF GLOSA DE DEDUÇÕES COM DEPENDENTES E DESPESAS COM INSTRUÇÃO.
Uma vez comprovado que o contribuinte informou em sua DIRPF o valor das deduções dentro dos limites estabelecidos pelo art. 8º, inciso II, alíneas “b” e “c”, da Lei nº 9.250/1995, e que as despesas foram efetivamente incorridas, não há que se falar em glosa dos referidos valores.    
Numero da decisão: 2102-000.975    
Decisão: ACORDAM os membros da 1ª Câmara / 2ª Turma Ordinária da Segunda  Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, DAR PROVIMENTO ao recurso voluntário  para julgar improcedente o lançamento tributário.      
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: CARLOS ANDRE RODRIGUES PEREIRA LIMA    
Numero do processo: 10920.900442/2009-76    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jan 31 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Mon Mar 25 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Data do fato gerador: 11/01/2005
PIS. RESTITUIÇÃO. PEDIDO PROTOCOLADO EM DATA ANTERIOR A 09/06/2005. PRAZO DECADÊNCIAL DE 10 ANOS.
Aplica-se o prazo de 10 (dez) anos para decadência dos pedidos de restituição do PIS, que tenham sido protocolados anteriormente a data de 09/06/2005, por sentença proferida no Supremo Tribunal Federal no RE 566621, julgado nos termos do art. 543-B do CPC.
Recurso Voluntário Negado
    
Numero da decisão: 3102-001.758    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso voluntário.
Luis Marcelo Guerra de Castro - Presidente.
Winderley Morais Pereira - Relator.
Participaram do presente julgamento, os Conselheiros: Luis Marcelo Guerra de Castro, Ricardo Paulo Rosa, Álvaro Arthur Lopes de Almeida Filho, Winderley Morais Pereira, Helder Massaaki Kanamaru e Nanci Gama.
    
Nome do relator: WINDERLEY MORAIS PEREIRA    
Numero do processo: 13302.000153/2007-89    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Mar 13 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Mar 20 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF
Exercício: 2004
DESPESAS MÉDICAS. CONDIÇÃO DE DEDUTIBILIDADE.
A dedução de despesa médica restringe-se aos pagamentos efetuados pelo contribuinte, relativos ao próprio tratamento e ao de seus dependentes.
Recurso Voluntário Negado
    
Numero da decisão: 2102-002.497    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em NEGAR provimento ao recurso.
Assinado digitalmente
Giovanni Christian Nunes Campos  Presidente
Assinado digitalmente
Núbia Matos Moura  Relatora
EDITADO EM: 18/03/2013
Participaram do presente julgamento os Conselheiros Carlos André Rodrigues Pereira Lima, Giovanni Christian Nunes Campos, Núbia Matos Moura, Roberta de Azeredo Ferreira Pagetti e Rubens Maurício Carvalho. Ausente justificadamente a Conselheira Acácia Sayuri Wakasugi.
    
Nome do relator: NUBIA MATOS MOURA    
Numero do processo: 10680.724186/2009-84    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Thu Jan 27 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ  Ano-calendário: 2008  Ementa:   IRPJ.  PERD/COMP.  COMPENSAÇÕES  DE  ESTIMATIVAS.  POSSIBILIDADE DE CÔMPUTO NO SALDO NEGATIVO  Comprovadas  compensações  através  de  PER/DCOMP’s  –  declaração  com  caráter  de  confissão  de  dívida  –  as  estimativas  compensadas  devem  ser  utilizadas para o cômputo do saldo negativo de IRPJ.    
Numero da decisão: 1102-000.375    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  em  dar  provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que integram o presente julgado.      
Nome do relator: SILVANA RESCIGNO GUERRA BARRETTO    
Numero do processo: 13884.901894/2008-66    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jan 31 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Mon Apr 15 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/01/1999 a 30/09/2000
CARÊNCIA DE CRÉDITO. COMPENSAÇÃO NÃO HOMOLOGADA.
Comprovado que o pagamento apontado como crédito fora totalmente utilizado para satisfazer outro crédito tributário, declarado pela própria recorrente, legítima é a não homologação da compensação encetada.
    
Numero da decisão: 3101-001.329    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade, em negar provimento ao recurso voluntário.
Henrique Pinheiro Torres - Presidente.
Corintho Oliveira Machado - Relator.
EDITADO EM: 22/02/2013
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Henrique Pinheiro Torres, Luiz Roberto Domingo, José Luiz Feistauer de Oliveira, Leonardo Mussi da Silva, Jacques Maurício Ferreira Veloso de Melo e Corintho Oliveira Machado.
    
Nome do relator: CORINTHO OLIVEIRA MACHADO    
Numero do processo: 10183.004322/2007-65    
Turma: Terceira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Aug 08 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte Simples
Ano-calendário: 2003, 2004
Ementa: EMBARGOS
Não havendo omissão os embargos devem ser rejeitados.    
Numero da decisão: 1103-000.733    
Decisão: ACORDAM  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade,  rejeitar  os  embargos.      
Nome do relator: MARIO SERGIO FERNANDES BARROSO    
Numero do processo: 10530.001432/2005-16    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Thu Dec 02 00:00:00 UTC 2010    
Ementa: IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
Exercício 2002.
BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA.
RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS MENOS DESPESAS DEDUTÍVEIS.
Comprovada a intenção do contribuinte em deduzir as despesas dedutíveis dos rendimentos recebidos, deve a autoridade lançadora diminuir tais despesas dos rendimentos, apurando a base de cálculo tributável. Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 2102-001.032    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  DAR  provimento ao recurso, nos termos do voto do relator.    
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: FRANCISCO MARCONI DE OLIVEIRA    
