Numero do processo: 10140.002782/97-59    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Aug 17 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Tue Aug 17 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: COFINS - INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI - A autoridade administrativa não tem competência legal para apreciar a inconstitucionalidade de lei. O Supremo Tribunal Federal, na Ação Declaratória de Constitucionalidade nr. 01/92, cuja decisão tem efeitos vinculantes (CF, art. 102, § 2) julgou constitucional a exigência da COFINS. Recurso negado.    
Numero da decisão: 203-05771    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se  provimento ao recurso.    
Nome do relator: Renato Scalco Isquierdo    
Numero do processo: 10140.000605/2002-20    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Aug 10 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Wed Aug 10 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. Ausência do contraditório  entre a decisão proferida pela primeira instância e o recurso apresentado pela autuada. O recurso voluntário deve mencionar os motivos de fato e de direito em que se fundamenta e principalmente os pontos de discordância com a decisão de primeira instância.  COFINS.  PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. Ainda que formalizado pedido dentro do prazo previsto em lei, não comprovada a existência do crédito pleiteado torna-se insubsistente a restituição. Recurso negado.    
Numero da decisão: 203-10344    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros  Cesar Piantavigna e Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva.    
Matéria: Cofins- proc. que não versem s/exigências de cred.tributario    
Nome do relator: Maria Teresa Martínez López    
Numero do processo: 10183.002948/2003-11    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Aug 16 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Aug 16 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: DECISÃO JUDICIAL. INEXIGIBILIDADE. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL.
Em havendo decisão judicial transitada em julgado, afastando a exigibilidade da apresentação do ADA para fins de comprovação de áreas não tributáveis, há de se cancelar o lançamento efetuado.
Recurso de ofício negado.    
Numero da decisão: 303-33.423    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso de oficio, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: ITR - notific./auto de infração eletrônico - outros assuntos    
Nome do relator: Nanci Gama    
Numero do processo: 10166.010193/2003-29    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Feb 22 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Feb 22 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: RESTITUIÇÕES DIVERSAS. Restutuição e/ou compensação de cautelas de obrigações ao portador da ELETROBRÁS com tributos administrados pela SRF. Inexistência de previsão legal. Não é de competência da Secretaria da Receita Federal a realização de compensação tributária que não seja advinda de créditos tributários por ela arrecadados e administrados.
RECURSO NEGADO    
Numero da decisão: 303-32786    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário.    
Matéria: IRPJ - restituição e compensação    
Nome do relator: SÍLVIO MARCOS BARCELOS FIUZA    
Numero do processo: 10120.004690/95-43    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Apr 17 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Wed Apr 17 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: IRPF - PRELIMINAR DE NULIDADE - RELATOR - Não é defeso ao relator levantar a preliminar de nulidade de Auto de Infração que na constituição do crédito tributário deixou de observar o estrito cumprimento das disposições legais invocadas.
AUTO DE INFRAÇÃO - ATIVIDADE RURAL - ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO - APURAÇÃO MENSAL - NULIDADE - Inaplicável a tributação oriunda da omissão de rendimentos decorrente da variação patrimonial a descoberto apurada mensalmente na forma das prescrições contidas nos artigos 1° a 3° e parágrafos e 8° da Lei n° 7.713/1988; artigos 1° a 4° da Lei n° 8.134/1990; artigos 4°, 5°  e 6° da Lei n° 8.383/1991 c/c artigo 6° e parágrafos da Lei n° 8.021/90, quando o sujeito passivo da obrigação tributária  tem como única fonte de renda ganhos advindos da atividade rural. A tributação dos rendimentos auferidos da atividade rural é regida por norma própria, no caso a Lei n.°  8.023, de 12 de abril de 1990 e alterações posteriores, disciplinando que o fato gerador da obrigação tributária complexivo é anual.    
Numero da decisão: 102-45.453    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por maioria de votos, DECLARAR a nulidade do Auto de Infração, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencido o Conselheiro Naury Fragoso Tanaka.    
Nome do relator: Amaury Maciel    
Numero do processo: 10140.003318/2004-33    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Sep 12 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Fri Sep 12 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Obrigações Acessórias
ANO-CALENDÁRIO: 2001
DCTF. ATRASO. MULTA.
Cabível o lançamento da multa por atraso na entrega da DCTF quando a Declaração for entregue após o prazo fixado pela Secretaria da Receita Federal.
RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO    
Numero da decisão: 303-35.674    
Decisão: ACORDAM os membros da terceira câmara do terceiro conselho de contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.    
Matéria: DCTF - Multa por atraso na entrega da DCTF    
Nome do relator: Vanessa Albuquerque Valente    
Numero do processo: 10140.001365/2001-08    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jun 12 00:00:00 UTC 2003    
Data da publicação: Thu Jun 12 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: SIMPLES. EXCLUSÃO.
Confecção de esquadrias e sua colocação e montagem no local não
configura atividade assemelhada à de engenharia, não estando
vedada à opção pelo simples.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO    
Numero da decisão: 303-30.780    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, dar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencidos os Conselheiros João Holanda Costa, relator, Anelise Daudt Prieto e Zenaldo Loibman. Designado para redigir o voto o Conselheiro Francisco Martins Leite Cavalcante.    
Nome do relator: JOÃO HOLANDA COSTA    
Numero do processo: 10120.003568/95-12    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Feb 24 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Wed Feb 24 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: IRPJ - OMISSÃO DE RECEITA - SUPRIMENTO DE CAIXA - Os valores supridos ao caixa que não lograrem comprovação de sua origem ensejam a tributação como receita omitida na forma do artigo 181 do RIR/80.
DESPESAS FINANCEIRAS - Devem ser comprovadas com documentação hábil, não sendo suficiente para ensejar a dedutibilidade o simples lançamento contábil.
JUROS DE MORA - Incabível sua exigência com base na TRD, no período anterior a agosto de 1991.
MULTA DE OFÍCIO - Deve ser reduzido o percentual de 100% para 75%, considerando o disposto no artigo 44 da Lei n° 9.430/96 e o ADN COSIT n° 01/97.
Recurso provido parcialmente. (Publicado no D.O.U de 17/03/1999).    
Numero da decisão: 103-19885    
Decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS, DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO PARA EXCLUIR A INCIDÊNCIA DA TRD NO PERÍODO ANTERIOR AO MÊS DE AGOSTO DE 1991 E REDUZIR A MULTA DE LANÇAMENTO "EX OFFICIO" DE 100% (CEM POR CENTO) PARA 75% (SETENTA E CINCO POR CENTO).    
Nome do relator: Márcio Machado Caldeira    
Numero do processo: 10120.005727/99-11    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jun 16 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Jun 16 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: FINSOCIAL – PEDIDO DE RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO -  EFETIVADO EM 05/11/1999 - MATÉRIA COMPREENDIDA NA COMPETÊNCIA DESTE CONSELHO - Inconstitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal – Prescrição do direito de Restituição/Compensação  INÍCIO DA CONTAGEM  DE PRAZO - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.110/95, PUBLICADA EM 31/08/1995 - AFASTADA  A ARGUIÇÃO DE  DECADÊNCIA DEVOLVE-SE O PROCESSO A REPARTIÇÃO DE ORIGEM PARA JULGAR AS DEMAIS QUESTÕES DE MÉRITO.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO.    
Numero da decisão: 303-32.123    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, rejeitar a argüição de decadência do direito de a contribuinte pleitear a restituição da Contribuição para o Finsocial paga a maior e determinar a devolução do processo à autoridade julgadora de primeira instância competente para apreciar as demais questões de mérito, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado    
Nome do relator: SÍLVIO MARCOS BARCELOS FIUZA    
Numero do processo: 10166.024057/99-32    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 05 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Wed Dec 05 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS - GARANTIA DA INSTÂNCIA PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE.
Liminar concedida em Mandado de  Segurança dispensado o depósito recursal sob o argumento de isenção tributária. Tendo depósito recursal sob o argumento de isenção tributária. Tendo sido denegada a ordem pelo não reconhecimento judicial da isenção tributária, caracterizada está a ausência de pressuposto de admissibilidade, consistente na garantia de instância.
Não conhecido por unaninidade.    
Numero da decisão: 303-30095    
Decisão: Por unanimidade votos não se tomou conhecimento do recurso voluntário    
Nome do relator: Irineu Bianchi    
