Numero do processo: 10830.009116/2002-65    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
EXERCÍCIO: 2000
PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO. ERRO DE FATO.
Sanável, a qualquer tempo, o erro de fato havido no preenchimento de um determinado item na declaração de rendas auditada, para se restabelecer a situação correta em favor do contribuinte.
ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF
EXERCÍCIO: 2000
OMISSÃO DE RENDIMENTOS. RECONHECIMENTO PELO CONTRIBUINTE.
Há que ser exigido o imposto suplementar decorrente de rendimentos efetivamente reconhecidos pelo contribuinte como omitidos em sua declaração, depois de feitos os ajustes cabíveis em face de erro de fato detectado.
Recurso voluntário provido em parte.
    
Numero da decisão: 196-00.078    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para reduzir o valor do imposto a pagar para R$ 3.792,69, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- ação fiscal - omis. de rendimentos - PF/PJ e Exterior    
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES    
Numero do processo: 10480.014799/2001-17    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF 
Exercício: 2000
IRPF. RETENÇÃO DE FONTE. O imposto de renda retido na fonte deve ser creditado pelo beneficiário do rendimento no ano em que sofre a retenção.
Recurso voluntário provido
    
Numero da decisão: 196-00.040    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
    
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: CARLOS  NOGUEIRA NICACIO    
Numero do processo: 10840.000366/00-51    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF 
Exercício. 1996
GANHO DE CAPITAL. NÃO COMPROVAÇÃO DO CUSTO DE AQUISIÇÃO. O custo de aquisição considerado pela autoridade fiscal ao lavrar auto de infração deve prevalecer se o contribuinte não produz prova hábil de valor de aquisição distinto.
TAXA SELIC. APLICABILIDADE. É legítima a taxa de juros calculada com base na SELIC, considerando-se que sua utilização foi estabelecida em lei e que o artigo 161, §1° do Código Tributário Nacional admite a fixação de juros superiores a 1% ao mês, se previsto em lei.
MULTA DE OFÍCIO. Nos casos de lançamento de ofício, cabe a aplicação da multa no percentual de 75%.
Recurso voluntário negado.
    
Numero da decisão: 196-00.087    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- ação fiscal - Dep.Bancario de origem não justificada    
Nome do relator: CARLOS  NOGUEIRA NICACIO    
Numero do processo: 10730.004791/2001-45    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: MOLÉSTIA GRAVE — IRPF — MARCO INICIAL — ISENÇÃO
— Constatada a moléstia grave, mediante laudo pericial oficial, o
marco inicial para o inicio da isenção dos proventos de
aposentadoria ou pensão é o indicado no laudo pericial oficial
corno inicio da moléstia grave.
Recurso voluntário negado.    
Numero da decisão: 196-00.072    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: ANA PAULA LOCOSELLI ERICHSEN    
Numero do processo: 13710.001090/00-92    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Sep 09 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Sep 09 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL 
EXERCÍCIO: 1998
CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA.
Não há que se falar em óbice à defesa do recorrente por sua impossibilidade de constituir advogado, dado o princípio do informalismo que rege o processo administrativo tributário, muito menos pelo fato da decisão recorrida ter sido recebida por terceiro (Súmula 1º CC n.° 9).
INSTRUÇÃO PROCESSUAL.
O poder instrutório da defesa em processos administrativos tributários cabe ao sujeito passivo da exação, não cabendo à autoridade julgadora suprir as deficiências de prova que eram de responsabilidade do contribuinte carrear aos autos.
Recurso voluntário negado.
    
Numero da decisão: 196-00.011    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, REJEITAR as preliminares arguidas pelo recorrente e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES    
Numero do processo: 13706.002165/2005-33    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
EXERCÍCIO: 2000
ANISTIADO POLÍTICO. ISENÇÃO. VIGÊNCIA.
Os rendimentos recebidos pelos anistiados políticos nos termos da Lei n°. 10.559, de 13 de novembro de 2002, são isentos do imposto de renda apenas a partir de 29 de agosto de 2002, data em que foi publicada a Medida Provisória n.° 65 que. posteriormente adotada pelo Congresso Nacional, foi convertida na lei supra referida.
Recurso voluntário negado
    
Numero da decisão: 196-00.070    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES    
Numero do processo: 12155.000097/2002-46    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. DECADÊNCIA - Não tendo transcorrido, entre a data da retenção do tributo e a data em que foi efetivado o pedido de restituição mediante entrega de declaração retificadora, lapso de tempo superior a cinco anos, não ocorreu a decadência do direito de o contribuinte pleitear restituição de tributo pago indevidamente ou a maior que o devido.
Decadência afastada.    
Numero da decisão: 106-15.161    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, AFASTAR a decadência do direito de pedir do recorrente e DETERMINAR a remessa dos autos à DRF de origem para análise do pedido, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- processos que não versem s/exigência cred.tribut.(NT)    
Nome do relator: LUIZ ANTONIO DE PAULA    
Numero do processo: 10730.004896/00-05    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF
Exercício. 1998
ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO.
RENDIMENTOS DO CÔNJUGE. Os rendimentos líquidos do cônjuge devem integrar os recursos na apuração de eventual aumento patrimonial a descoberto, estando os bens comuns na Declaração de Ajuste Anual do contribuinte autuado.
ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA. Os rendimentos isentos ou sujeitos à tributação exclusiva cujo recebimento reste comprovado pelo contribuinte devem ser considerados na elaboração do cálculo do acréscimo patrimonial a descoberto.
Recurso voluntário provido parcialmente.    
Numero da decisão: 196-00.118    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo o valor de R$ 33.172,93, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- ação fiscal - Ac.Patrim.Descoberto/Sinais Ext.Riqueza    
Nome do relator: CARLOS  NOGUEIRA NICACIO    
Numero do processo: 11080.008444/2001-56    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IRPF - OMISSÃO DE RENDIMENTOS RECEBIDOS DE PESSOA JURÍDICA - Se do conjunto probatório não restar configurada a omissão de rendimentos recebidos de pessoa jurídica, não há que se manter o lançamento dos rendimentos considerados omitidos.
Recurso voluntário provido.
    
Numero da decisão: 196-00.052    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: ANA PAULA LOCOSELLI ERICHSEN    
Numero do processo: 10580.007848/2006-33    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF 
ANO-CALENDÁRIO: 2003, 2004, 2005
RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS. MOLÉSTIA GRAVE. COMPROVAÇÃO.
Parecer técnico emitido e homologado por setores competentes das Forças Armadas tem caráter de laudo médico oficial, no sentido de demonstrar o acometimento pelo contribuinte de doença capaz de isentá-lo do imposto de renda.
Recurso voluntário provido.
    
Numero da decisão: 196-00.034    
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
    
Matéria: IRPF- restituição - rendim.isentos/não tributaveis(ex.:PDV)    
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES    
