Numero do processo: 10215.000377/2004-39    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Sep 20 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Sep 20 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: ITR/2000. ÁREA DE INTERESSE ECOLÓGICO. A exigência de Ato Declaratório Ambiental – ADA, requerido dentro do prazo estipulado pela IN SRF 43/97, artigo 10, com a redação dada pela IN SRF 67/97, para a exclusão das áreas de interesse legal, assim declaradas em decreto presidencial, fere o princípio da reserva legal.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO.    
Numero da decisão: 303-33.521    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: ITR - notific./auto de infração eletrônico - outros assuntos    
Nome do relator: Anelise Daudt Prieto    
Numero do processo: 10140.000053/2002-50    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Jun 15 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Fri Jun 15 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR
Exercício: 1994
NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO. AUSÊNCIA NO PROCESSO. NULIDADE.
A ausência nos autos da Notificação de Lançamento do ITR relativo ao exercício de 1996, objeto do litígio, é causa suficiente de nulidade do processo, por ausência de elemento essencial para o exame da lide.
PROCESSO ANULADO AB INITIO    
Numero da decisão: 301-33.980    
Decisão: ACORDAM os Membros da PRIMEIRA CÂMARA do TERCEIRO   CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por unanimidade de votos, anular o processo ab initio, nos termos do voto da Relatora.    
Matéria: ITR - notific./auto de infração eletrônico - valor terra nua    
Nome do relator: ADRIANA GIUNTINI VIANA    
Numero do processo: 10166.001656/00-93    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Dec 07 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Thu Dec 07 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL - ITR - EXERCÍCIO DE 1993.
PRESCRIÇÃO - Não há que se falar em prescrição, quando a ação fiscal vista á própria constituição do crédito tributário.
NULIDADE - Não acarretam nulidade os vícios sanáveis e que não influem na solução do litígio.
EMPRESA PÚBLICA - A empresa pública, na qualidade de proprietária de imóvel rural, é contribuinte do ITR, ainda que as terras sejam objeto de arrendamento ou concessão de uso (arts. 29 e 31, do CTN).
Recurso voluntário desprovido.    
Numero da decisão: 302-34556    
Decisão: Por unanimidade de votos rejeitaram-se as preliminares argüidas pela recorrente. No mérito por unanimidade de votos negou-se provimento ao recurso nos termos do voto do Conselheiro relator.    
Nome do relator: LUIS ANTONIO FLORA    
Numero do processo: 10183.005152/96-77    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Aug 21 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Wed Aug 21 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: MULTA DE MORA - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO - IMPUGNAÇÃO.
A impugnação, e a consequente suspenção de exigibilidade do crédito tributátio, transporta o seu vencimento para o término do prazo assinado para o cumprimento da decisão definitiva no processo administrativo. Somente há que se falar em mora se o crédito não for pago nesse lapso de tempo, a partir do qual se torna exigível. Em não havendo vencimento desatendido, não se configura a mora, não sendo, portanto, cabível cogitar a aplicação de multa moratória, pois que não há mora a penalizar
JUROS DE MORA - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO - IMPUGNAÇÃO.
É cabível a aplicação de juros de mora, por não se revestirem os mesmos de qualquer vestígio de penalidade pelo não pagamento do débito fiscal,  sim que compensatórios pela não disponibilização do valor devido ao Erário (art. 5º, Decreto-lei nº 1.736/79).
Recurso voluntário provido parcialmete.    
Numero da decisão: 303-30397    
Decisão: Por unanimidade de votos deu-se provimento parcial  provimento ao recurso voluntário para excluir a multa de mora    
Nome do relator: Irineu Bianchi    
Numero do processo: 10140.001758/2001-11    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Aug 11 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Aug 11 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: FINSOCIAL. DECADÊNCIA. INÍCIO DE CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO. MP Nº 1110/95.
1. Em análise à questão afeita ao critério para a contagem do prazo prescricional do presente pedido de restituição declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal de Justiça, entende-se que o prazo prescricional em pedidos que versem sobre restituição ou compensação de tributos e contribuições, diante da ausência de ato do Senado Federal (art. 52, X, da CF), fixa-se o termo ad quo da prescrição da vigência de ato emitido pelo Poder Executivo como efeitos similares. Tocante ao FINSOCIAL, tal ato é representado pela Medida Provisória nº 1.110/95.
2. Assim, o termo a quo da prescrição é a data da edição da MP nº 1110, de 30 de agosto de 1995, desde que o prazo de prescrição, pelas regras do CTN, não se tenha consumado.
3. In casu, o pedido ocorreu na data de 04 de julho de 2001, logo, fora do prazo prescricional.    
Numero da decisão: 303-32.305    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: Finsocial- ação fiscal (todas)    
Nome do relator: MARCIEL EDER COSTA    
Numero do processo: 10183.002303/95-63    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Sep 18 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Wed Sep 18 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: ITR. ÁREA DE RESERVA LEGAL.
Comprovada está a alegação no Termo de Responsabilidade de
Execução e Manutenção de Floresta em Manejo.
RECURSO PROVIDO    
Numero da decisão: 303-30.448    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: NILTON LUIZ BARTOLI    
Numero do processo: 10215.000380/2004-52    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Sep 20 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Sep 20 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: ITR/2000. ÁREA DE INTERESSE ECOLÓGICO RECONHECIDA POR DECRETO FEDERAL COMPETENTE.
A hipótese de isenção do ITR prevista no art.10, II, b, da Lei 9.393/96 serve de base legal ao presente caso. O imóvel “Inajatuba” está inserido nos limites da Reserva Extrativista em foco, criada por Decreto Federal, e declarada área de interesse ecológico. Seus limites e confrontações foram apresentados por meio de certidão, sem contestação da fiscalização nem da DRJ quanto a isso.
Recurso voluntário provido.    
Numero da decisão: 303-33.508    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: ITR - notific./auto de infração eletrônico - outros assuntos    
Nome do relator: Zenaldo Loibman    
Numero do processo: 10166.018824/99-65    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Aug 13 00:00:00 UTC 2003    
Data da publicação: Wed Aug 13 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: SIMPLES. CRECHE MATERNAL E JARDIM DE INFÂNCIA.
No Ato Declaratório de fl. 33 consta como motivo da exclusão, atividade econômica não admitida para o SIMPLES.
Ocorre que o entendimento com base nos Pareceres CST 136/86 e 1.103/92 é de que ao contrário das atividades de ensino, as atividades de creche, berçário e recreação infantil não são impeditivas à opção pelo SIMPLES.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO    
Numero da decisão: 303-30863    
Decisão: Por unanimidade de votos deu-se provimento ao recurso voluntário    
Nome do relator: ZENALDO LOIBMAN    
Numero do processo: 10235.001360/00-10    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PEREMPÇÃO.
O prazo para apresentação de recurso voluntário ao Conselho de Contribuintes é de trinta dias, a contar da ciência da decisão de primeira instância. Recurso apresentado após o prazo estabelecido, dele não se toma conhecimento, visto que a decisão já se tornou definitiva.
RECURSO NÃO CONHECIDO.    
Numero da decisão: 302-36852    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso por perempto, nos termos do voto do Conselheiro relator.    
Nome do relator: Corintho Oliveira Machado    
Numero do processo: 10140.002349/2003-96    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Apr 27 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Thu Apr 27 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS.
DECLARAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES E TRIBUTOS FEDERAIS – DCTF
MULTA POR ATRASO NA ENTREGA
Estão dispensadas da apresentação da DCTF as pessoas jurídicas inativas, assim consideradas as que não realizaram qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, conforme disposto no art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 28, de 05 de março de 1998 (IN SRF Nº 126, de 30/10/1998, DOU de 02/11/98. Republicação em 05/11/1998. Artigo 3º, inciso III)
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO.    
Numero da decisão: 302-37493    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso, nos termos do voto da Conselheira relatora.    
Matéria: IRPJ - multa por atraso na entrega da DIPJ    
Nome do relator: ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIEREGATTO    
