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4620849 #
Numero do processo: 15469.000007/2006-03
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EXERCÍCIO: 2003 RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS. MOLÉSTIA GRAVE. Documento oficialmente expedido por órgão de Io escalão do Governo de Unidade de nossa Federação tem caráter de laudo médico oficial, no sentido de demonstrar o acometimento pelo contribuinte de doença capaz de isentá-lo do imposto de renda. Recurso voluntário provido.
Numero da decisão: 196-00.092
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES

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4618210 #
Numero do processo: 10875.003318/2002-87
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - ERPF EXERCÍCIO: 2001 RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS. MOLÉSTIA GRAVE. SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. Os proventos percebidos por contribuintes comprovadamente portadores de moléstias elencadas na lei como graves, ainda que auferidos a título de suplementação de aposentadoria, não entrarão no cômputo do rendimento bruto tributável. Recurso voluntário provido.
Numero da decisão: 196-00.079
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- restituição - rendim.isentos/não tributaveis(ex.:PDV)
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES

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4617877 #
Numero do processo: 10830.009116/2002-65
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EXERCÍCIO: 2000 PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO. ERRO DE FATO. Sanável, a qualquer tempo, o erro de fato havido no preenchimento de um determinado item na declaração de rendas auditada, para se restabelecer a situação correta em favor do contribuinte. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EXERCÍCIO: 2000 OMISSÃO DE RENDIMENTOS. RECONHECIMENTO PELO CONTRIBUINTE. Há que ser exigido o imposto suplementar decorrente de rendimentos efetivamente reconhecidos pelo contribuinte como omitidos em sua declaração, depois de feitos os ajustes cabíveis em face de erro de fato detectado. Recurso voluntário provido em parte.
Numero da decisão: 196-00.078
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para reduzir o valor do imposto a pagar para R$ 3.792,69, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- ação fiscal - omis. de rendimentos - PF/PJ e Exterior
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES

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4616822 #
Numero do processo: 10480.014799/2001-17
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Exercício: 2000 IRPF. RETENÇÃO DE FONTE. O imposto de renda retido na fonte deve ser creditado pelo beneficiário do rendimento no ano em que sofre a retenção. Recurso voluntário provido
Numero da decisão: 196-00.040
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)
Nome do relator: CARLOS NOGUEIRA NICACIO

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materia_s : IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)

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4611216 #
Numero do processo: 10840.000366/00-51
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Wed Dec 03 00:00:00 UTC 2008
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF Exercício. 1996 GANHO DE CAPITAL. NÃO COMPROVAÇÃO DO CUSTO DE AQUISIÇÃO. O custo de aquisição considerado pela autoridade fiscal ao lavrar auto de infração deve prevalecer se o contribuinte não produz prova hábil de valor de aquisição distinto. TAXA SELIC. APLICABILIDADE. É legítima a taxa de juros calculada com base na SELIC, considerando-se que sua utilização foi estabelecida em lei e que o artigo 161, §1° do Código Tributário Nacional admite a fixação de juros superiores a 1% ao mês, se previsto em lei. MULTA DE OFÍCIO. Nos casos de lançamento de ofício, cabe a aplicação da multa no percentual de 75%. Recurso voluntário negado.
Numero da decisão: 196-00.087
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- ação fiscal - Dep.Bancario de origem não justificada
Nome do relator: CARLOS NOGUEIRA NICACIO

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Numero do processo: 10730.004791/2001-45
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008
Ementa: MOLÉSTIA GRAVE — IRPF — MARCO INICIAL — ISENÇÃO — Constatada a moléstia grave, mediante laudo pericial oficial, o marco inicial para o inicio da isenção dos proventos de aposentadoria ou pensão é o indicado no laudo pericial oficial corno inicio da moléstia grave. Recurso voluntário negado.
Numero da decisão: 196-00.072
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)
Nome do relator: ANA PAULA LOCOSELLI ERICHSEN

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Recurso voluntário negado. Vistos, relatados e discutidos os presenies autos de recurso interposto por LENTO DE AZEVEDO MACHADO. ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. ANA EIRujDOS REIS Presidente ANA PAULA Relatora OSELLI ERICHSEN FORMALIZADO EM: 11 FEL' • I- C-V 2009 Participaram, ainda, do presente julgamento, os seguintes Conselheiros: Valeria Pestana Marques e Carlos Nogueira Nicácio. Processo n° 10730.004791/2001-45 Acórdão n.° 196-00072 CCO I/C06 Fls. 103 Relatório A 2a Turma de Julgamento do Rio de Janeiro II considerou procedente o lançamento , relativo ao exercício 1999, ano-calendário 1998, tendo em vista que o pedido de restituição do imposto de renda deste exercício, já foi deferido, a partir de junho de 1998, nos autos no 10730.004958/2006-82, que trata de pedido de restituição do imposto de renda dos exercícios 1996 a 1999, englobando o mesmo exercício em análise. 0 contribuinte foi intimado da decisão através do AR em 21/02/2007 e interpôs Recurso Voluntário em 22/03/2007 alegando em síntese: 1 — deve ser reconsiderado o parecer que informa que o mesmo 6. portador da doença de Parkinson desde 23/10/1995; 2 — que os contribuintes que portam referidas doenças descritas na Lei 771'3/88, Decreto 3000/99, desconhecem os detalhes; 3 — que quando se aposentam, fazem a perícia medica e não pedem a data da ocorrência da doença na hora do exame médico; 4 — que a lei somente exige a data da perícia, data da aposentadoria ou a data em que a doença foi adquirida, além de exigir o mês e ano da doença;; 5 — que a lei estabelece que o exame deverá ser feito por três médicos de estabelecimentos públicos para ter a validade do laudo médico pericial; 6 — que foi examinado por 6(seis) médicos, (3) três do governo estadual de perícia e (3) da Receita Federal, confirmando a doença; 7 — que os exames efetuados por médicos públicos e o laudo pericial médico estabelecendo a data da doença em outubro de 1995 é suficiente para a isenção; o relatório. Voto Conselheira Ana Paula Locoselli Erichsen, Relatora 0 Recurso Voluntário apresentado é tempestivo e atende aos demais requisitos de admissibilidade previstos no Decreto n° 70.235/1997. Sendo assim, dele tomo conhecimento. Verifica-se que da decisão da 2 Turma da DRJ/R.T II que a isenção e o pedido de restituição referente ao exercício ora em análise (1999), já foi deferido no processo n° 10730.004958/2006-82, somente a partir de junho de 1998. Processo n° 10730.004791/2001-45 Acórdão n.° 196 -00072 CCO I/C06 Fls. 104 Portanto, deve ser mantido o lançamento tendo em vista que não assiste razão ao contribuinte com relação A data inicial da isenção 23/10/1995, uma vez que o documento trazido As fls. 50, que faz menção A referida data, não preenche a formalidade legal, conforme disposto na legislação que exige o laudo pericial emitido por serviço médico oficial, devendo, desta forma ser considerada a data inicial da isenção a constante no mesmo. De acordo com o RIR199 a isenção relativa aos rendimentos percebidos a titulo de aposentadoria ou pensão por contribuintes portadores de doença grave somente se inicia na data em que a doença for contraída, quando identificada no laudo pericial (art. 39, § 5). A partir do ano-calendário 1996, deve-se aplicar, para o reconhecimento de isenções as disposições sobre o assunto trazidas pelo art. 30 da Lei 9250/1995 que dispõe: Art. 30 — A partir de 1" de janeiro de 1996, para efeito do reconhecimento de novas isenções de que tratam os incisos XIV e XXI do art. 6° da Lei 7.713/1988, com redação dada pelo art. 47 da Lei 8.541/92, a moléstia deverá ser comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. No mesmo sentido a Instrução Normativa SRF 0 15 de 06/02/2001 que dispõe sobre a matéria determina em seu art. 5°m parágrafos 10 e 2° o seguinte: Art. 5° (..) 1° A concessão das isenções de que tratam os incisos XII e XXXV solicitada a partir de 01 de janeiro de 1996, só poderá ser deferida se a doença houver sido reconhecida mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 2° As isenções a que se referem os incisos XII e XXXV aplicam-se aos rendimentos recebidos a partir: II) do mês da emissão do laudo pericial, emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios que reconhecer a moléstia, se esta for contraída após a concessão da aposentadoria, reforma ou pensão: III) da data ern que a doença for contraída, quando identificada no laudo pericial. No caso em exame o laudo pericial exarado pelo Serviço Público Estadual do Rio de Janeiro (Junta Médica Pericial da Gerência Regional de Administração no Rio de Janeiro), atesta que o mesmo é portador da Doença de Parkinson a partir de 08/06/1998 (docs. 84/87), devendo ser considerada esta data corno marco inicial para a isenção. 3 - Ana Paula Lo richsen Processo n° 10730.004791/2001-45 Acórdão n.° 196 -00072 Isto posto, NEGO PROVIMENTO ao Recurso Voluntário. Sala das Sessões, em 02 de dezembro de 2008 CC01/C06 Fls. 105 4

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4619990 #
Numero do processo: 13710.001090/00-92
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Sep 09 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Tue Sep 09 00:00:00 UTC 2008
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL EXERCÍCIO: 1998 CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. Não há que se falar em óbice à defesa do recorrente por sua impossibilidade de constituir advogado, dado o princípio do informalismo que rege o processo administrativo tributário, muito menos pelo fato da decisão recorrida ter sido recebida por terceiro (Súmula 1º CC n.° 9). INSTRUÇÃO PROCESSUAL. O poder instrutório da defesa em processos administrativos tributários cabe ao sujeito passivo da exação, não cabendo à autoridade julgadora suprir as deficiências de prova que eram de responsabilidade do contribuinte carrear aos autos. Recurso voluntário negado.
Numero da decisão: 196-00.011
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, REJEITAR as preliminares arguidas pelo recorrente e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES

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Numero do processo: 13706.002165/2005-33
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008
Data da publicação: Tue Dec 02 00:00:00 UTC 2008
Ementa: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO EXERCÍCIO: 2000 ANISTIADO POLÍTICO. ISENÇÃO. VIGÊNCIA. Os rendimentos recebidos pelos anistiados políticos nos termos da Lei n°. 10.559, de 13 de novembro de 2002, são isentos do imposto de renda apenas a partir de 29 de agosto de 2002, data em que foi publicada a Medida Provisória n.° 65 que. posteriormente adotada pelo Congresso Nacional, foi convertida na lei supra referida. Recurso voluntário negado
Numero da decisão: 196-00.070
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Nome do relator: VALERIA PESTANA MARQUES

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Numero do processo: 10730.004896/00-05
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009
Data da publicação: Tue Feb 03 00:00:00 UTC 2009
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF Exercício. 1998 ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DO CÔNJUGE. Os rendimentos líquidos do cônjuge devem integrar os recursos na apuração de eventual aumento patrimonial a descoberto, estando os bens comuns na Declaração de Ajuste Anual do contribuinte autuado. ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA. Os rendimentos isentos ou sujeitos à tributação exclusiva cujo recebimento reste comprovado pelo contribuinte devem ser considerados na elaboração do cálculo do acréscimo patrimonial a descoberto. Recurso voluntário provido parcialmente.
Numero da decisão: 196-00.118
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo o valor de R$ 33.172,93, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- ação fiscal - Ac.Patrim.Descoberto/Sinais Ext.Riqueza
Nome do relator: CARLOS NOGUEIRA NICACIO

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ementa_s : IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF Exercício. 1998 ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DO CÔNJUGE. Os rendimentos líquidos do cônjuge devem integrar os recursos na apuração de eventual aumento patrimonial a descoberto, estando os bens comuns na Declaração de Ajuste Anual do contribuinte autuado. ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA. Os rendimentos isentos ou sujeitos à tributação exclusiva cujo recebimento reste comprovado pelo contribuinte devem ser considerados na elaboração do cálculo do acréscimo patrimonial a descoberto. Recurso voluntário provido parcialmente.

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conteudo_txt : Metadados => date: 2009-09-10T17:42:25Z; pdf:unmappedUnicodeCharsPerPage: 0; pdf:PDFVersion: 1.6; pdf:docinfo:title: ; xmp:CreatorTool: CNC PRODUÇÃO; Keywords: ; access_permission:modify_annotations: true; access_permission:can_print_degraded: true; subject: ; dc:creator: CNC Solutions; dcterms:created: 2009-09-10T17:42:25Z; Last-Modified: 2009-09-10T17:42:25Z; dcterms:modified: 2009-09-10T17:42:25Z; dc:format: application/pdf; version=1.6; Last-Save-Date: 2009-09-10T17:42:25Z; pdf:docinfo:creator_tool: CNC PRODUÇÃO; access_permission:fill_in_form: true; pdf:docinfo:keywords: ; pdf:docinfo:modified: 2009-09-10T17:42:25Z; meta:save-date: 2009-09-10T17:42:25Z; pdf:encrypted: false; modified: 2009-09-10T17:42:25Z; cp:subject: ; pdf:docinfo:subject: ; Content-Type: application/pdf; pdf:docinfo:creator: CNC Solutions; X-Parsed-By: org.apache.tika.parser.DefaultParser; creator: CNC Solutions; meta:author: CNC Solutions; dc:subject: ; meta:creation-date: 2009-09-10T17:42:25Z; created: 2009-09-10T17:42:25Z; access_permission:extract_for_accessibility: true; access_permission:assemble_document: true; xmpTPg:NPages: 4; Creation-Date: 2009-09-10T17:42:25Z; pdf:charsPerPage: 1407; access_permission:extract_content: true; access_permission:can_print: true; meta:keyword: ; Author: CNC Solutions; producer: CNC Solutions; access_permission:can_modify: true; pdf:docinfo:producer: CNC Solutions; pdf:docinfo:created: 2009-09-10T17:42:25Z | Conteúdo => • CCM/1'96 Fls. 274 , le;k -.1. • , MINISTÉRIO DA FAZENDA errt PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEXTA TURMA ESPECIAL Processo e 10730.004896/00-05 • Recurso it 157.411 Voluntário Matéria IRPF Ex(s): 1996 a 1998 Acórdão 196-00118 Sessão de 03 de fevereiro de 2009 Recorrente RAIMUNDO ANTÔNIO JOSÉ SALOMÃO Recorrida r TURMA/DRJ no RIO DE JANEIRO - RJ II ASSUNTO. IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF Exercício. 1998 ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DO CÔNJUGE. Os rendimentos líquidos do cônjuge devem integrar os recursos na apuração de eventual aumento patrimonial a descoberto, estando os bens comuns na Declaração de Ajuste Anual do contribuinte autuado. ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO. RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA. Os rendimentos isentos ou sujeitos à tributação exclusiva cujo • recebimento reste comprovado pelo contribuinte devem ser considerados na elaboração do cálculo do acréscimo patrimonial a descoberto. Recurso voluntário provido parcialmente. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por RAIMUNDO ANTÔNIO JOSÉ SALOMÃO. ACORDAM os Membros da Sexta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso para excluir da base de cálculo o valor de R$33.172,93, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. AN (/:014 &BEI .c. 'OS REIS Presidente S à • CARLOS NOGUEIRA NICÁCIO Relator Processo n° 10730.004896/00-05 CCO ItP76 Acórdão n.• 196-00118 fls. 275 FORMALIZADO EM: 2 4 MAR 2.009 Participaram, ainda, do presente julgamento, as Conselheiras Valéria Pestana Marques e Ana Paula Locoselli Erichsen. Relatório Trata-se de Recurso Voluntário interposto contra acórdão proferido pela 2' Turma da Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro RJ- II Em procedimento de verificação do cumprimento de obrigações tributárias pelo Recorrente, foi lavrado auto de infração o qual versava acerca dos seguintes temas: 1) Omissão de rendimentos em dezembro de 1997, através da verificação do acréscimo patrimonial a descoberto decorrente do excesso de aplicações não respaldado por rendimentos declarados, no valor de R$60.267,89; 2) Omissão de ganhos de capital obtidos na alienação de bens e direitos em dezembro de 1996 e julho de 1997, nos valores de, respectivamente R$5.551,25 e R$7.321,48; 3) Dedução indevida de dependente na Declaração de Ajuste Anual do ano- calendário de 1995, relativa ao filho Leonardo Augusto Lopes Salomão, maior de 21 anos, no valor de R$880,32. Em sede de impugnação, alegou o Recorrente que a origem dos rendimentos supostamente omitidos se deu através de contrato de empréstimo firmado com a empresa Marina Empreendimentos e Participações Ltda. em 1995, no valor de R$76.500,00 (setenta e seis mil e quinhentos reais). A Delegacia de Julgamento manteve integralmente o auto de infração por entender que o Recorrente não conseguiu demonstrar através de documentação idônea a origem da disponibilidade econômica para a quitação do alegado empréstimo em 1997. Aduziu ainda que a transposição de saldos positivos de recursos de um ano para o outro na apuração da variação patrimonial a descoberto é efetuada com base naquilo que o contribuinte reportou na declaração anual de rendimentos, somente devendo ser considerado como disponível no exercício seguinte o valor declarado, condicionando-se o aproveitamento à comprovação, por parte do contribuinte, da existência de tais recursos. Por fim, manteve a Delegacia as autuações pertinentes à omissão de ganhos de capital na alienação de bens e direitos e à dedução da base de cálculo pleiteada indevidamente, uma vez que tais matérias não foram contestadas pelo Recorrente quando da apresentação da peça impugnatória. Houve a interposição de Recurso Voluntário pelo ora recorrente, alegando-se em síntese: 2 . . Processo n° 10730.004896/00-05 CCO I/T96 Acórdão n.°196-00118 Fls. 276 a) Que a Receita Federal do Brasil ao efetuar o lançamento não considerou o fato de o Recorrente ser casado em regime de comunhão universal de bens, devendo ser considerados os rendimentos auferidos pelo cônjuge, ainda que tenham sido apresentadas declarações em separado; b) Que não foram considerados os rendimentos de aplicações financeiras auferidos no ano-calendário de 1997 quando do cálculo do acréscimo patrimonial a descoberto; c) Que não foram consideradas as sobras de recursos do ano calendário anterior ao ser efetuado o cálculo da variação patrimonial a descoberto no ano-calendário de 1997; É o relatório. Voto Conselheiro Carlos Nogueira Nicácio, Relator O recurso é tempestivo e preenche as formalidades legais, por isso dele conheço. Trata-se de crédito tributário referente a acréscimo patrimonial a descoberto e conseqüente omissão de rendimentos. Conforme auto de infração lavrado em face do Recorrente, verificaram as autoridades fiscais a ocorrência de variação patrimonial a descoberto no mês de dezembro de 1997 no valor de R$60.267,89 (sessenta mil, duzentos e sessenta e sete reais e oitenta e nove centávos). Alegou o Recorrente que tal omissão de rendimentos restaria descaracterizada caso a Receita Federal do Brasil, ao preparar o Demonstrativo de Cálculo da Variação Patrimonial tivesse levado em consideração os rendimentos auferidos por seu cônjuge durante o ano-calendário de 1997, os rendimentos isentos e de tributação exclusiva decorrentes de suas aplicações financeiras, bem como o saldo positivo decorrente das sobras de recursos provenientes do ano-calendário de 1996, apurados pela própria Receita Federal do Brasil, conforme fls. 97 dos presentes autos. No que tange à alegação pertinente à consideração dos rendimentos auferidos pelo cônjuge, verifica-se que os bens comuns dos cônjuges estão reportados na Declaração de Ajuste Anual do Recorrente. Ademais, constata-se dos autos que o Recorrente apresentou à fiscalização declaração de sua esposa, cujas informações não foram consideradas pela Autoridade Fiscal na apuração do acréscimo patrimonial a descoberto. Dessa forma, deveriam as autoridades fiscais considerar os rendimentos líquidos auferidos pelo cônjuge dentre os recursos a serem utilizados na apuração de eventual aumento patrimonial a descoberto. Conforme Declaração de Ajuste Anual de fls. 156 apresentada pela Sra. Maria José Lopes Salomão, esposa do Recorrente, verifica-se que a mesma auferiu rendimentos no curso do ano-calendário de 1997 da ordem de R$42.409,41 (quarenta e dois mil, quatrocentos e nove reais e quarenta e um centavos), bem como incorreu em despesas equivalentes a R$3.879,00 (três mil oitocentos e setenta e nove reais) a título de Imposto de Renda Retido na .4Fonte, R$7.894,69 (sete mil oitocentos e noventa e quatro reais e sessenta e nove centavos) a . rr 3 . . Processo n° 10730.004896/00-05 CCOI/T96 Acórdão n.° 196-00118 Fls. 277 título de despesas médicas e R$1.868,80 (um mil oitocentos e sessenta e oito reais e oitenta centavos) a titulo de contribuição ao INSS. Logo, o saldo liquido de R$28.787,72 (vinte e oito mil setecentos e oitenta e sete reais e setenta e dois centavos) deveria ter sido considerado quando da elaboração do Demonstrativo de Cálculo de Variação Patrimonial do ano-calendário de 1997. Adicionalmente, conforme documentos de fls. 160 a 164, verifica-se que o Recorrente auferiu rendimentos isentos e sujeitos à tributação exclusiva decorrentes de suas aplicações financeiras no valor total de R$4.385,21 (sendo R$806, 94 recebidos do Sistema Financeiro Bandeirantes, R$3.522,50 recebidos do Unibanco e R$55,68 recebidos do Unibanco Companhia de Capitalização). Considerando-se que a autuação relativa à omissão de rendimentos teve por fundamento o excesso de aplicações financeiras experimentado pelo Recorrente no ano- calendário de 1997, os rendimentos produzidos por tais aplicações devem ser considerados quando da determinação da variação patrimonial. Por fim, não merece prosperar a alegação do Recorrente quanto à obrigatoriedade de utilização de sobras de recursos provenientes do ano-calendário de 1996. A matéria litigiosa ora analisada refere-se à acréscimo patrimonial a descoberto relativo ao ano-calendário de 1997, exclusivamente. Conforme Demonstrativo de Cálculo de Variação Patrimonial de fls 96, verifica-se que a Autoridade Fiscal, ao determinar o montante de variação a descoberto utilizou-se dos saldos finais de bens e direitos reportados pelo Recorrente em sua Declaração de Ajuste Anual do ano-calendário anterior, não havendo qualquer impropriedade no cálculo neste particular. Adicionalmente, não alegou o Recorrente a existência de dinheiro em espécie de sua titularidade, bem como de qualquer outro ingresso hábil a desconstituir a variação patrimonial a descoberto determinada. Diante ao exposto, conheço do Recurso Voluntário, e voto no sentido de dar-lhe provimento parcial para excluir da base de cálculo o valor de R$33.172,93. Sala das Sessõ s, em 03 de fevereiro de 2004 - Ciir 5 1\*-- ca—C-ft Carlos Nogueira Nicácio 4 Page 1 _0007900.PDF Page 1 _0008000.PDF Page 1 _0008100.PDF Page 1

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4701958 #
Numero do processo: 12155.000097/2002-46
Turma: Sexta Turma Especial
Câmara: Quinta Câmara
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005
Data da publicação: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005
Ementa: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. DECADÊNCIA - Não tendo transcorrido, entre a data da retenção do tributo e a data em que foi efetivado o pedido de restituição mediante entrega de declaração retificadora, lapso de tempo superior a cinco anos, não ocorreu a decadência do direito de o contribuinte pleitear restituição de tributo pago indevidamente ou a maior que o devido. Decadência afastada.
Numero da decisão: 106-15.161
Decisão: ACORDAM os Membros da Sexta Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, AFASTAR a decadência do direito de pedir do recorrente e DETERMINAR a remessa dos autos à DRF de origem para análise do pedido, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.
Matéria: IRPF- processos que não versem s/exigência cred.tribut.(NT)
Nome do relator: LUIZ ANTONIO DE PAULA

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SEXTA CÂMARA t'c-2,rj Processo n°. : 12155.000097/2002-46 Recurso n°. : 145.667 Matéria : IRPF - Ex(s): 1997 Recorrente : JOANA PINHEIRO Recorrida : 2° TURMA/DRJ em BELÉM - PA Sessão de : 08 DE DEZEMBRO DE 2005 Acórdão n°. : 106-15.161 PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. DECADÊNCIA - Não tendo transcorrido, entre a data da retenção do tributo e a data em que foi efetivado o pedido de restituição mediante entrega de declaração retificadora, lapso de tempo superior a cinco anos, não ocorreu. a decadência do direito de o contribuinte pleitear restituição de tributo pago indevidamente ou a maior que o devido. Decadência afastada. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por JOANA PINHEIRO. ACORDAM os Membros da Sexta Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, AFASTAR a decadência do direito de pedir do recorrente e DETERMINAR a remessa dos autos à DRF de origem para análise do pedido, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. JOS SIBAMLÍBARROS PENHA PRESIDENT' itaedo LUIZ ANTONIO DE PAULA RELATOR FORMALIZADO EM: 10 1 FEV 2006 Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros SUELI EFIGÊNIA MENDES DE BRITTO, GONÇALO BONET ALLAGE, JOSÉ CARLOS DA MATTA RIVITTI, ANA NEYLE OLÍMPIO HOLANDA, ROBERTA DE AZEREDO FERREIRA PAGETTI e WILFRIDO AUGUSTO MARQUES. MH SA • MINISTÉRIO DA FAZENDA 1b‘•4:.?2,..-.1 PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Má: SEXTA CÂMARA "e4fr:;:, Processo n° : 12155.000097/2002-46 Acórdão n° : 106-15.161 Recurso n°. : 145.667 Recorrente : JOANA PINHEIRO RELATÓRIO Joana Pinheiro, já qualificada nos autos, inconformada com a decisão de primeiro grau de fls. 29-34, prolatada pelos Membros da 2 Turma da Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belém-PA, mediante Acórdão DRJ/BEL n° 3.431, de 13 de dezembro de 2004, recorre a este Conselho pleiteando a sua reforma, nos termos do Recurso Voluntário de fls. 37-47. 1. Do Pedido de Restituição A requerente, por intermédio de seu Representante Legal (Mandato — f1.02), através do requerimento de fls. 01-02, acompanhado dos documentos de fls. 03- 13, pleiteou junto à Delegacia da Receita Federal em Belém -PA a restituição do Imposto de Renda que teria sido pago indevidamente sob o fundamento de que é portadora de moléstia grave (cegueira). Entretanto, ao efetuar a Declaração de Ajuste Anual do exercício de 1997, ano-calendário 1996, entregue em 29/04/1997 (fl. 05) considerou todos os seus rendimentos como tributáveis, tendo já inclusive recebido a restituição no valor de R$ 494,85. Porém, em face "da condição de isenção dos rendimentos (moléstia grave)" apresentou em 20/01/1999 (fl. 06) a Declaração de Ajuste Anual Retificadora onde classificou todos os rendimentos como isentos e/ou não tributáveis, com saldo de imposto de renda a restituir no valor de R$ 14.326,68. Ainda, segundo a interessada, a Delegacia da Receita Federal em Belém — PA ao analisar a Declaração Retificadora concluiu por não efetivar a restituição, tendo em vista que não fora localizado, na base de dados da SRF, o 2 ""É; • $S MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES :s.P;;;•:0? •Eittte,11), SEXTA CÂMARA Processo n° : 12155.000097/2002-46 Acórdão n° : 106-15.161 pagamento do imposto que deveria ter sido feito pelo INSS (fonte pagadora) no ano- calendário de 1996. A Delegacia da Receita Federal em Belém indeferiu o pleito sob o fundamento de que já havia decaído o direito de pleitear a restituição, nos termos do art. 168, 1 do CTN, nos termos do Parecer SEORT/DRF/BEL n° 0186/2003. (fls. 18-19). 2. Da Manifestação de Inconformidade e Julgamento A requerente inconformada apresentou a Manifestação de Inconformidade de fls. 25-27, onde basicamente repisou os argumentos apresentados às fls. 01-02, os quais foram devidamente relatados à f1.31. Após resumir os fatos constantes da autuação e as razões apresentadas pela impugnante, os Membros da 2 a Turma da Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belém — PA, por unanimidade de votos, acordaram em indeferir a solicitação pleiteada. O relator do voto, também, considerou que o dies a quo da contagem do prazo decadencial para a contribuinte pleitear a restituição do IRPF, apurado em declaração de ajuste anual do ano-calendário de 1996, teve início em 31 de dezembro de 1996, portanto, já havia decaído o direito de pleitear a restituição pretendida (Acórdão DRJ/BEL N° 3.431, de 13 de dezembro de 2004, fls. 29-34). E, ainda, segundo o relator da decisão de Primeira Instância, a entrega da Declaração de Ajuste Anual Retificadora apresentada pela contribuinte em 20/01/1999, trata-se de obrigação acessória estabelecida na legislação tributária, não representando homologação de lançamento. 3. Do Recurso Voluntário A requerente foi cientificada dessa decisão ("AR" — fl. 36), e com ela não se conformando, interpõe, tempestivamente (informação de fi. 57) dentro do tempo 3 4 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES tíst:p1/2, SEXTA CÂMARA Processo n° : 12155.00009712002-46 Acórdão n° : 106-15.161 hábil (19/04/2005) o Recurso Voluntário de fls. 37-47, que em apertada síntese, por assim ser resumido: - inicialmente, repisou todos os fatos ocorridos, já anteriormente apresentados; - o prazo de prescrição para restituição do indébito tributário começa a fluir a partir da homologação tácita do lançamento, que no caso do imposto de renda, é por homologação; - sobre essa matéria apresentou ensinamentos doutrinários de Hugo de Brito Machado; - no caso de homologação tácita, a extinção definitiva do crédito tributário ocorre depois de cinco anos da data do fato gerador (art. 150, § 40 do CTN); - portanto, somente decorridos cinco anos do fato gerador é que começa a correr o prazo decadencial previsto no art. 168 do CTN; - assim sendo, o prazo para recuperar os valores retidos indevidamente, objeto do recurso, é de dez anos contados do fato gerador do tributo; - transcreveu ementas de decisões administrativas do Conselho de Contribuintes e judiciais sobre o tema; - desta forma, tem direito no valor de R$ 13.831,83 e acréscimos legais, relativo ao pagamento da restituição do imposto de renda relativo ao exercício de 1997, ano-calendário 1996. É o Relatório. 4 • ..;,k MINISTÉRIO DA FAZENDA • M•tn PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES z=35/.7-4An SEXTA CÂMARA Processo n° : 12155.000097/2002-46 Acórdão n° : 106-15.161 VOTO Conselheiro LUIZ ANTONIO DE PAULA, Relator O Recurso Voluntário preenche aos requisitos do art. 33 do Decreto n° 70.235 de 06 de março de 1972, Processo Administrativo Fiscal — PAF, pelo que dele tomo conhecimento. Como visto no relatório a pendência para exame nesta Câmara diz respeito ao prazo para que a contribuinte possa pleitear a restituição do imposto de renda relativo ao exercício 1997, ano-calendário 1996. As fls. 37-47, a recorrente apresentou o Recurso Voluntário, insurgindo-se contra a decisão do Acórdão DRJ/BEL N° 3.431, de 13 de dezembro de 2004, fls. 29-34, que, em preliminar e sem exame do mérito, indeferiu o pedido de restituição protocolado pela interessada, com base na argüição de decadência. Destarte, a matéria em litígio versa sobre o decurso de prazo para pleitear restituição de indébito. No que tange a prazos decadenciais para se pleitear a restituição de tributos, o CTN estabelece as seguintes regras: :- Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for à modalidade do seu pagamento, ressalvado o disposto no §4° do artigo 162, nos seguintes casos: I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido (..) Art. 168. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados: 5 di,1104, MINISTÉRIO DA FAZENDA serif.' 5.0, PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 'oPi;:.n;e.), SEXTA CÂMARA Processo n° : 12155.000097/2002-46 Acórdão n° : 106-15.161 I - nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 165, da data da extinção do crédito tributário. (..) Destarte, passados cinco anos da data da extinção do crédito tributário, considera-se extinto o direito de o contribuinte pleitear a restituição do imposto de renda na fonte incidente sobre os rendimentos recebidos. No caso em epígrafe, conforme atesta o documento de fl. 08-09, o pagamento das verbas e conseqüente retenção do imposto na fonte ocorrida no ano-calendário de 1996. A contribuinte, objetivando a restituição do imposto retido sobre as verbas recebidas, apresentou a Declaração de Ajuste Retificadora do exercício 1997 em 20/0/1999, conforme demonstrado na cópia do Recibo de Entrega da Declaração de Ajuste Anual de fl. 06. Contudo, na decisão de Primeira Instância, foi considerada a data da protocolizaçâo do pedido da interessada como contagem do prazo decadencial. Com base em tal data, os Membros da 2 a Turma Julgadora da DRJ-Belém-PA indeferiram a solicitação pleiteada, considerando que o prazo de 5 (cinco) anos para pleitear a restituição já teria se exaurido. Para fins de contagem de prazo decadencial, deve-se considerar a data em que a contribuinte saiu de sua inércia e pleiteou a restituição dos valores retidos, o que, no caso em tela, se deu com a apresentação da declaração retificadora, computando no campo dos rendimentos isentos e não-tributáveis as verbas rescisórias recebidas. Entretanto, como a Declaração de Ajuste Anual Retificadora foi apresentada em 20/01/1999 (fl. 06), dentro ainda do prazo de 5 (cinco) anos contados a partir do ano-calendário de 1996, não há que se cogitar da decadência do direito de a contribuinte pleitear a restituição. Com relação à pretensão do interessado de obter a devolução do imposto recolhido, é mister destacar que a presente instância julgadora não pode se pronunciar a respeito do mérito do pedido de restituição antes que a autoridade 6 •• , • -Zgkt,i. MINISTÉRIO DA FAZENDA • jkb.14:r.4 PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES sW'4i-.i,i3t2rs). SEXTA CÂMARA Processo n° : 12155.000097/2002-46 Acórdão n° : 106-15.161 julgadora de Primeira Instância o faça, sob pena de se estar suprimindo uma instância administrativa. Desta maneira, o presente processo deverá retornar à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belém-PA para apreciação do mérito do pedido de restituição. Com base em todo o exposto, voto no sentido de DEFERIR a solicitação, para afastar a decadência argüida pela interessada, devendo os presentes autos retornar à Repartição de origem para que se pronuncie quanto ao mérito do pedido. Sala das Sessões - DF, em 08 de dezembro de 2005. 421120— LUIZ ANTONIO DE PAULA 7 Page 1 _0000200.PDF Page 1 _0000300.PDF Page 1 _0000400.PDF Page 1 _0000500.PDF Page 1 _0000600.PDF Page 1 _0000700.PDF Page 1

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