Numero do processo: 10715.004206/2010-96    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 27 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Thu Apr 18 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Obrigações Acessórias
Período de apuração: 01/07/2007 a 31/07/2007
AUTO DE INFRAÇÃO. INSTRUÇÃO PROCESSUAL. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA.
A falta de instrução do auto de infração com os documentos que comprovam a efetiva ocorrência da infração identificada pela fiscalização da Secretaria da Receita Federal importa a insubsistência da autuação.
Recurso Voluntário Provido
    
Numero da decisão: 3102-001.779    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado.
(assinado digitalmente)
Luis Marcelo Guerra de Castro - Presidente.
(assinado digitalmente)
Ricardo Paulo Rosa - Relator.
EDITADO EM: 21/03/2013
Participaram da sessão de julgamento os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Nanci Gama, Ricardo Paulo Rosa, Álvaro Arthur Lopes de Almeida Filho, Winderley Morais Pereira e Jacques Maurício Veloso.
    
Nome do relator: RICARDO PAULO ROSA    
Numero do processo: 12045.000490/2007-91    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Mar 16 00:00:00 UTC 2011    
Numero da decisão: 2301-000.116    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, I) por unanimidade de votos, em converter  o julgamento em diligência, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: MAURO JOSE SILVA    
Numero do processo: 10611.000313/2009-70    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 27 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Mon Apr 29 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário
Data do fato gerador: 13/02/2004, 22/02/2004, 15/07/2004
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO. REPARTIÇÃO DO ÔNUS DA PROVA. ACUSAÇÃO DE OBTENÇÃO IRREGULAR DE CERTIFICADO KIMBERLEY. AUSÊNCIA DE PROVAS. IMPROCEDÊNCIA DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO.
Tratando-se de acusação fiscal calcada em indícios e presunções, a ausência de provas veementes, consistentes e convergentes no sentido de que os Certificados Kimberley para a exportação de Diamantes foram obtidos de forma irregular, cujo ônus da prova incumbe à Administração Pública por ser fato constitutivo de seu direito ao crédito tributário proveniente da aplicação de penalidade, inquina o ato fiscal de nulidade por falta de prova, levando à improcedência do lançamento.
Recurso de Ofício Negado.
Recurso Voluntário Provido.
    
Numero da decisão: 3402-002.023    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros do Colegiado, por unanimidade, negar provimento ao recurso de ofício e dar provimento ao recurso voluntário. Fez sustentação oral Dr. Francisco Porto, OAB/MG 79560.
(assinado digitalmente)
Gilson Macedo Rosenburg Filho  Presidente Substituto
(assinado digitalmente)
João Carlos Cassuli Junior - Relator
Participaram do julgamento os Conselheiros Gilson Macedo Rosenburg Filho (Presidente Substituto), João Carlos Cassuli Junior (Relator), Mario Cesar Francalossi Bais (Suplente), Silvia de Brito Oliveira, Francisco Mauricio Rabelo de Albuquerque Silva. Ausente, justificadamente, os Conselheiros Nayra Bastos Manatta e Fernando Luiz da Gama Lobo D´Eça.
    
Nome do relator: JOAO CARLOS CASSULI JUNIOR    
Numero do processo: 10070.000069/2003-14    
Turma: 3ª TURMA/CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: 3ª SEÇÃO    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Mon May 30 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: IPI – CRÉDITO PRESUMIDO  
Data do fato gerador: 01/01/2002 a 31/03/2002  
Ementa:  CRÉDITO  PRESUMIDO  DE  IPI.  EXPORTAÇÃO  DE  PRODUTOS NT.  
Os  insumos,  matérias-primas  e  material  de  embalagem,  consumidos  no  processo produtivo de produto exportado, e que tenham, em qualquer fase de  suas comercializações, sofrido a incidência de PIS E/OU COFINS, incluem- se na base de cálculo do crédito presumido do IPI.  
Incluem-se, igualmente, toadas as receitas de exportação, independentemente  de referirem-se a produtos tributados ou não.  ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. TAXA SELIC  
No ressarcimento e na compensação de crédito presumido de IPI aplica-se a  taxa SELIC desde o protocolo do pedido. (aplicação do art. 62-A do RICC).  
O dies a quo para  aplicação da Taxa selic é o da data do protocolo do pedido  de ressarcimento ou restituição.  
Recurso do Contribuinte Provido    
Numero da decisão: 9303-001.442    
Decisão: Acordam  os  membros  do  Colegiado,  por  maioria  de  votos,  em  dar  provimento ao recurso especial, vencidos os conselheiros: Henrique Pinheiro Torres, Gilson  Macedo Rosenburg Filho, Rodrigo da Costa Possas e Otacílio Dantas Cartaxo, que negavam  provimento    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMANDO    
Numero do processo: 13739.001757/2007-12    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed May 16 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF
Exercício: 2004
IRPF. OMISSÃO DE RENDIMENTOS. LEI Nº 8.852/94. SÚMULA CARF Nº 68.
A Lei nº 8.852, de 1994, não outorga isenção nem enumera hipóteses de não incidência de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.
Recurso Voluntário Negado    
Numero da decisão: 2101-001.636    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso.     
Matéria: IRPF- auto de infração eletronico (exceto multa DIRPF)    
Nome do relator: JOSE RAIMUNDO TOSTA SANTOS    
Numero do processo: 10480.909510/2009-99    
Turma: Segunda Turma Especial da Primeira Seção    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Mar 06 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Tue Apr 23 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 1802-000.175    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Resolvem os membros do colegiado, por unanimidade de votos, converter o julgamento em diligência, nos termos do voto do relator.
(assinado digitalmente)
Ester Marques Lins de Souza - Presidente.
(assinado digitalmente)
Gustavo Junqueira Carneiro Leão - Relator.
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Ester Marques Lins de Sousa, Gustavo Junqueira Carneiro Leão, Marco Antonio Nunes Castilho, Marciel Eder Costa, José de Oliveira Ferraz Correa e Nelso Kichel.
Relatório
    
Nome do relator: GUSTAVO JUNQUEIRA CARNEIRO LEAO    
Numero do processo: 18088.000026/2006-02    
Turma: Terceira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 13 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das  Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples  Ano-calendário: 2001, 2002, 2003, 2004  Ementa:   OMISSÃO – LEGITIMIDADE PASSIVA  A questão da legitimidade passiva, tal como a da decadência, é conhecível de  ofício,  desde  que  haja  recurso  a  ser  conhecido,  i.e.,  desde  que  se  abra  efetivamente a instância recursiva, não se tornando preclusa por não ter sido  arguida na impugnação. O fato de não haver manifestação expressa sobre isso  não implica omissão. Embargos rejeitados sobre a questão.  OMISSÃO – DISPOSITIVO – ERRO NA IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO  PASSIVO – CANCELAMENTO OU NULIDADE  O provimento do recurso por erro na identificação do sujeito passivo enseja  nulidade por vício substancial. Caso, portanto, de nulidade material. Omissão  existente, sanada, sem efeitos infringentes.  INTEMPESTIVIDADE DE IMPUGNAÇÃO E DE RECURSO – MILTON  FERNANDO MASSUCO – ME – RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO  A ciência dos lançamentos se dera em 15/12/06, e sua impugnação oposta em  8/02/07, com sua perempção, e, por corolário lógico, igualmente perempto o  recurso  voluntário.  Omissão  quanto  à  intempestividade  da  impugnação  existente, sem geração de efeitos infringentes, por não se afetar o erro na  identificação do sujeito passivo.  INTEMPESTIVIDADE DE IMPUGNAÇÃO E DE RECURSO – ARIANE  CRISTINA NONATO – ME – CONTRIBUINTE  A  ciência  dos  lançamentos  pela  contribuinte  se  dera  em  11/12/06,  e  sua  impugnação apresentada em 9/01/07. Intempestividade inexistente. A ciência  do acórdão a quo se dera em 11/03/08 e o recurso interposto em 11/03/08, sem que haja feriado nacional, estadual, municipal ou ponto facultativo federal no dia seguinte ao da ciência nem no termo ad quem do prazo recursal. Ocorrência de intempestividade do recurso. O acórdão embargado
fora expresso de modo que não se cuida de omissão. Tratase
de erro “quasematerial”
e conhecível de ofício, em qualquer tempo e em qualquer instância
de julgamento. Perempção que impõe ser reconhecida, tendo por
consequência necessária e lógica, a produção de efeitos infringentes.    
Numero da decisão: 1103-000.711    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, conhecer dos  embargos e lhes DAR provimento parcial, com a re-ratificação do acórdão embargado para não  conhecimento dos recursos voluntários, por intempestivos, nos termos do relatório e voto que  integram o presente julgado.    
Matéria: Simples - ação fiscal - insuf. na apuração e recolhimento    
Nome do relator: MARCOS SHIGUEO TAKATA    
Numero do processo: 11634.001042/2008-93    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 10 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ  Ano-calendário: 2004, 2005, 2006, 2007  IRPJ. LUCRO ARBITRADO. CUSTOS DA ATIVIDADE. INDEDUTIBILIDADE.   Na  apuração  do  lucro arbitrado,  salvo  as  exceções  legalmente admitidas, não  se  deduzem os custos da atividade, mormente quando estes não são nem demonstrados  nem sua inocorrência é comprovada.   IRPJ.  LUCRO  ARBITRADO.  ATIVIDADES  DIVERSIFICADAS.  IMPOSSIBILIDADE DE DISTINGUIR A ATIVIDADE A QUE SE REFERE A  RECEITA OMITIDA.  Se a pessoa jurídica tem atividades diversificadas, não sendo  possível  a  identificação  da  atividade  a  que  se  refere  a  receita  omitida,  esta  será  adicionada àquela que corresponder o percentual mais elevado, como determina o  art. 537, parágrafo único, do RIR/99.  LANÇAMENTOS REFLEXOS. CSLL. COFINS. PIS. Aplicam-se aos lançamentos  reflexos os mesmos fundamentos do IRPJ, no que couber.   Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 1402-000.966    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso  voluntário, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o  presente julgado.    
Nome do relator: ANTONIO JOSE PRAGA DE SOUZA    
Numero do processo: 13855.003821/2008-54    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Thu Mar 15 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ
Ano calendário: 2003, 2004, 2005, 2006
IRPJ. AGROINDÚSTRIA. CANA DE AÇÚCAR. DEPRECIAÇÃO INCENTIVADA. Os recursos aplicados na formação da lavoura canavieira, integrados ao ativo imobilizado, podem ser apropriados integralmente como
encargos do período correspondente a sua aquisição.
Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 1402-000.914    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em dar provimento  ao recurso, para cancelar integralmente as exigências, nos termos do relatório e votos que  passam a integrar o presente julgado. Vencida a Conselheira Albertina Silva Santos de Lima  (relatora)  que  negava  provimento.  Designado  para  redigir  o  voto  vencedor,  o  Conselheiro  Antônio José Praga de Souza.    
Nome do relator: ALBERTINA SILVA SANTOS DE LIMA    
Numero do processo: 15586.000991/2010-44    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Segunda Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Segunda Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Jul 10 00:00:00 UTC 2012    
Numero da decisão: 2401-000.231    
Decisão: RESOLVEM os membros do colegiado, por unanimidade de votos, converter o  julgamento do recurso em diligência.    
Nome do relator: KLEBER FERREIRA DE ARAUJO    
