Numero do processo: 11128.001480/99-74    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Apr 13 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Tue Apr 13 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: NOMAS PROCESSUAIS - CONCOMITÂNCIA - PROCESSO JUDICIAL E ADMINISTRATIVO.
A propositura pelo contribuinte, de ação judicial contra a Fazenda, importa renúncia à apreciação da mesma matéria na esfera administrativa, uma vez que o ordenador jurídico brasileiro adota o princípio da jurisdição una, estabelecido no art. 5º, inciso XXXv, da Carta Política de 1988.
RECURSO CONHECIDO POR UNANIMIDADE.    
Numero da decisão: 302-36016    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso por  haver concomitância com processo judicial, nos termos do voto da Conselheira relatora. O Conselheiro Paulo Roberto Cucco Antunes votou pela conclusão.    
Nome do relator: ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIEREGATTO    
Numero do processo: 11128.001604/96-32    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 17 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Tue Oct 17 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: ACORDO INTERNACIONAL. BENEFÍCIO TRIBUTÁRIO IMPORTAÇÃO. INTERPRETAÇÃO LITERAL.
Por força do disposto no artigo 111 do Código Tributário Nacional, cláusula de acordo internacional que preveja isenção de impostos ou redução da alíquota incidente quando da importação de mercadoria há de ser interpretada de forma literal.
Recurso voluntário negado.    
Numero da decisão: 303-33.588    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Nanci Gama    
Numero do processo: 12466.003721/2002-53    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Apr 13 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Wed Apr 13 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PARTE PASSIVA. Sujeito passivo do imposto de importação é o importador, inclusive referente a infrações na importação  decorrentes de subfaturamento, ainda que a importação tenha ocorrido por conta e ordem de terceiros.
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. Cabível na espécie.
REVISÃO ADUANEIRA. É de cinco anos  a contar da data do  registro da DI e independentemente do canal de parametrização.
FRAUDE. De acordo com a GATT constitui fraude relativamente à  importação de têxteis e vestuários a declaração falsa de país de origem.
SUBFATURAMENTO. Constitui subfaturamento a apresentação de  valor vil no que refere á mercadoria importada.
VALORAÇÃO. Não havendo possibilidade de se aplicar o primeiro  método do Acordo, determina-se o valor aduaneiro seguindo-se  as disposições dos artigos subseqüentes.
RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO.    
Numero da decisão: 301-31754    
Decisão: Decisão: Por unanimidade de votos, rejeitou-se a preliminar de ilegitimidade de parte passiva. No mérito por unanimidade de votos,  negou-se provimento ao recurso.    
Matéria: II/IE/IPIV - ação fiscal - insufiência apuração/recolhimento    
Nome do relator: CARLOS HENRIQUE KLASER FILHO    
Numero do processo: 12466.002489/00-21    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL – ILEGITIMIDADE DO SUJEITO PASSIVO. A “TRADING COMPANY” que simplesmente promoveu a importação de máquinas e equipamentos não é responsável solidária no inadimplemento das condições contratuais do chamado “regime automotivo” por parte da participante do regime.
Recurso provido.    
Numero da decisão: 303-32.070    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por unanimidade de votos, acolher a preliminar de ilegitimidade passiva, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. O Conselheiro Zenaldo Loibman votou pela conclusão. O Conselheiro Nilton Luiz Bartoli declarou-se impedido.    
Matéria: Finsocial -proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: SÉRGIO DE CASTRO NEVES    
Numero do processo: 11128.004363/96-74    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 06 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Wed Dec 06 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: CONFERÊNCIA FINAL DE MANIFESTO.
FALTA DE MERCADORIA. GRANEL SÓLIDO
A quebra natural para granéis sólidos é de 1% (um por cento), conforme disposto na IN/ SRF nº 95/84, para efeitos de cobrança de tributos. A quebra de 5% estabelecida pela IN /SRF nº12/76, refere-se, apenas, às multas a serem aplicadas. Os  tributos devidos são os vigorantes na data em que a autoridade aduaneira tomar conhecimento da falta, apurando-a (art. 107 e parágrafo único do RA).
No cálculo do tributos devido, considera-se ocorrido o fato gerador no dia do lançamento respectivo, quando se tratar de mercadoria constante de manifesto ou de documenta equivalente cuja falta for apurada pela autoridade aduaneira (art. 87, II, "c", do RA e art. 23 parágrafo único, do DL 37/66). 
No cálculo do imposto, não se considera isenção ou redução que beneficie a mercadoria, quando se tratar de avaria ou extravio.
RECURSO  IMPROVIDO    
Numero da decisão: 302-34.497    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, em negar provimento ao recurso, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencidos os Conselheiros Paulo Roberto Cuco Antunes, relator, Luis Antonio Flora e Paulo Affonseca de Barros Faria Júnior. Designada para redigir o acórdão a conselheira Elizabeth Emilio de Moraes Chieregatto.    
Nome do relator: PAULO ROBERTO CUCO ANTUNES    
Numero do processo: 12466.000098/98-76    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Jan 24 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Wed Dec 05 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 18/08/1993 a 30/12/1993
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
A não constatação da ocorrência das hipóteses previstas no art. 27 do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes impede o acolhimento de embargos de declaração. 
EMBARGOS REJEITADOS    
Numero da decisão: 301-34.197    
Decisão: ACORDAM os Membros da PRIMEIRA CÂMARA do TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por unanimidade de votos, rejeitar os Embargos de
Declaração, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: José Luiz Novo Rossari    
Numero do processo: 12466.001215/94-40    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Apr 14 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Wed Apr 14 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA
CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA
APARELHO PARA TELEFONIA CELULAR/VERSÃO PORTÁTIL
A mercadoria identificada com "aparelho para telefonia celular na
versão portátil" não se enquadra no "EX" (destaque) da Portaria
785/92, prorrogada pela Portaria MF nº269/93.
Exclusão da penalidade capitulada no art. 364, II do RIPI, por
inocorrência da infração.
Recurso parcialmente provido.    
Numero da decisão: 302-33932    
Decisão: Por unanimidade de votos, rejeitou-se a preliminar argüida pela recorrente. Vencido o Conselheiro Paulo Roberto Cuco Antunes. No mérito, por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso para excluir a penalidade aplicada. Vencidos os Conselheiros Ubaldo Campello Neto, Paulo Roberto Cuco Antunes, Luis Antonio Flora e Hélio Fernando Rodrigues Silva, que davam provimento e as conselheiras Maria Helena Cotta Cardozo, relatora e Elizabeth Emílio de Moraes Chieregatto, que negavam provimento. Designado para redigir o acórdão a Conselheira Elizabeth Maria Violatto.    
Nome do relator: MARIA HELENA COTTA CARDOZO    
Numero do processo: 11543.003203/2001-26    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Dec 02 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Thu Dec 02 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: ITR - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVA LEGAL.
A teor do artigo 10,  § 7º da Lei nº 9.393/96, modificado pela medida Provisória 2.166-67/2001, basta a simples declaração do contribuinte, para fim de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pagamento do imposto e consectários legais em caso de falsidade.
Nos termos da Lei nº 9.393/96, não são tributáveis as áreas de preservação permanente e de reserva legal.
ATRASO NA ENTREGA DA DITR - É passível de aplicação de multa a entrega fora do prazo da DITR, nos termos dos artigos 7º e 9º da Lei nº 9.393/96.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.    
Numero da decisão: 303-31.759    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento parcial ao recurso voluntário para manter somente a imputação relativa à multa por atraso na entrega da DITR na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - tributação de lucro inflacionário diferido(LI)    
Nome do relator: NILTON LUIZ BARTOLI    
Numero do processo: 12466.000537/97-23    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 01 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Wed Dec 01 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: ENQUADRAMENTO EM “EX” TARIFÁRIO.
O conceito de micro-ônibus apresentado no ex 004 da posição TIPI 8702.10.00, conforme Decreto 2.092/96, exige que o veículo seja provido de corredor interno para circulação dos passageiros. Confirmada, através de laudo técnico, a  existência do corredor, independentemente da denominação que lhe seja atribuída, atendida está a condição estabelecida na norma.
RECURSO DE OFÍCIO DESPROVIDO.    
Numero da decisão: 303-31.742    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso de oficio na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. O Conselheiro Luiz Bartoli declarou-se impedido.    
Nome do relator: ZENALDO LOIBMAN    
Numero do processo: 11080.011924/94-87    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Aug 20 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Tue Aug 20 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: “IPI - MULTA – TIPICIDADE – APLICAÇÃO RETROATIVA DO RIPI /98.
A norma do art. 173 do RIPI/82 não encontra amparo no artigo 62 da Lei nº 4.502/64. Aplica-se retroativamente o art. 248 do RIPI/98 ao caso não definitivamente julgado, quando deixe de defini-lo como infração (CTN art. 106, inciso II, alínea “a”). Inaplicabilidade de multa dos artigos 364, c/c art. 368 do RIPI/82.”
RECURSO PROVIDO POR UNANIMIDADE.    
Numero da decisão: 301-30312    
Decisão: Decisão : Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: JOSÉ LENCE CARLUCI    
