Numero do processo: 10314.000407/96-63    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Nov 06 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Tue Nov 06 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIA PARTES E PEÇAS.
A Regra 2 a) para Interpretação do sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias é como o próprio nome o diz, uma Regra de interpretação, não tendo o condão de estabelecer presunção jurídica absoluta em relação às mercadorias objeto do comércio internacional.
RECURSO PROVIDO POR MAIORIA.    
Numero da decisão: 302-34987    
Decisão: Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso, nos termos do voto da Conselheira relatora. Vencida a Conselheira Maria Eunice Borja Gondim Teixeira (Suplente) que negava provimento. Os Conselheiros Hélio Fernando Rodrigues Silva e Paulo Roberto Cuco Antunes votaram pela conclusão.    
Nome do relator: ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIEREGATTO    
Numero do processo: 10410.000065/97-10    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Oct 18 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Oct 18 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: Imposto sobre a Propriedade Territorial
Rural - rrR
Exercício: 1997
Ementa: ITR —CONTRIBUIÇÃO SINDICAL.
À luz do art. 581 do Decreto-Lei n° 5.452/1943 (CLT), a empresa que desempenha atividade econômica única, no caso industrial, recolherá
contribuição sindical apenas para a entidade atinente à essa atividade econômica
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO.    
Numero da decisão: 302-38.087    
Decisão: ACORDAM os Membros da SEGUNDA CÂMARA do TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso,
nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚNIOR    
Numero do processo: 10280.004185/2002-56    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Mar 18 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Thu Mar 18 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: PRELIMINAR. NULIDADE. DESCRIÇÃO DOS FATOS. APONTAMENTO DOS DISPOSITIVOS VIOLADOS - Verificando-se no Auto de Infração o apontamento da infração tida por ocorrida, com detalhamentos necessários e cabíveis, não há se falar em nulidade.
PEDIDO DE COMPENSAÇÃO DE CRÉDITO - A formalização do pedido de compensação tributária deve seguir as normas aplicáveis, devendo compor processo administrativo específico, inicialmente submetido à apreciação da Autoridade Fiscal visando a confirmação dos recolhimentos efetuados a maior e o ingresso desses valores nos cofres da União, a qual compete apreciar e julgar a manifestação de inconformidade do sujeito passivo.
Preliminar afastada.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 102-46.314    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, AFASTAR a preliminar de nulidade, e, no mérito, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Geraldo Mascarenhas Lopes Cançado Diniz    
Numero do processo: 10325.000551/98-79    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Aug 19 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Thu Aug 19 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: ITR - BASE DE CÁLCULO - Para a revisão do Valor da Terra Nua mínimo pela autoridade administrativa competente, faz-se necessária a apresentação de Laudo Técnico que aponte a existência de fatores técnicos que tornam o imóvel avaliado consideravelmente peculiar e diferente dos demais do município. O Laudo Técnico, emitido por entidade de reconhecida capacitação técnica ou profissional devidamente habilitado, obrigatoriamente acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao CREA, deve atender aos requisitos da NBR 8799 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, além de ser específico para a data de referência. Recurso a que se nega provimento.    
Numero da decisão: 202-11465    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: Tarásio Campelo Borges    
Numero do processo: 10425.000978/00-90    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Oct 20 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Oct 20 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL . AUTUAÇÃO DECORRENTE. IRPJ. COMPETÊNCIA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES. Na forma da alínea d do inciso I do art. 7º do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes, Compete ao Primeiro Conselho de Contribuintes julgar os recursos de ofício e voluntários relativos à exigência da contribuição social sobre o faturamento instituída pela Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, e das contribuições sociais para o PIS, Pasep e Finsocial, instituídas pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, pela Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, e pelo Decreto-Lei nº 1.940, de 25 de maio de 1982, respectivamente, quando essas exigências estejam lastreadas, no todo ou em parte, em fatos cuja apuração serviu para determinar a prática de infração à legislação pertinente à tributação de pessoa jurídica. Recurso não conhecido.    
Numero da decisão: 202-16637    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, declinando da competência de julgamento ao Primeiro Conselho de Contribuintes, em razão da matéria. Ausente ocasionalmente o Conselheiro Dalton Cesar Cordeiro de Miranda.    
Nome do relator: Marcelo Marcondes Meyer-Kozlowski    
Numero do processo: 10283.003975/94-96    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu May 20 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Thu May 20 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: INSTRUÇÃO PROCESSUAL - VÍCIO DE REPRESENTAÇÃO..
Por vício de representação, não conheço do recurso interposto.    
Numero da decisão: 302-33.969    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso, por vicio de representação, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: ELIZABETH MARIA VIOLATTO    
Numero do processo: 10314.001306/94-20    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Apr 17 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Tue Apr 17 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: IPI - 1 - MULTA DO ART. 365, I, DO RIPI/82 - Aplicável em relação à mercadoria estrangeira cuja regularidade da entrada no País não restou comprovada. 2 - MULTA ADMINISTRATIVA - Só há previsão legal para a atualização monetária do valor da operação no caso das multas previstas na legislação tributária, cuja base de cálculo seja esse valor, para aquelas ocorridas após a edição da Medida Provisória nº 492, de 05.05.94 (DOU de 06.05.94), afinal convertida na Lei nº 9.064/95. Recuro provido em parte.    
Numero da decisão: 202-12897    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: Antônio Carlos Bueno Ribeiro    
Numero do processo: 10283.007216/98-81    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Aug 23 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Fri Aug 23 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: IRF - RESTITUIÇÃO - PRAZO DECADENCIAL - O prazo qüinqüenal para a restituição do tributo pago, indevidamente, somente começa a fluir após a extinção do crédito tributário ou, a partir do momento em que o Poder Judiciário e/ou Senado Federal afasta a norma por considerá-la inconstitucional ou, do ato da autoridade administrativa que concede ao contribuinte o efetivo direito de pleitear a restituição.
Recurso provido.    
Numero da decisão: 102-45669    
Decisão: Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso.    
Nome do relator: Valmir Sandri    
Numero do processo: 10325.000060/97-56    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Jul 10 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Wed Jul 10 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: NULIDADE
Não acarretam nulidade os vicíos sanáveis, e que não influem na solução do litígio (art. 59 e 60 do Decreto nº 70.235/72).
ITR - VTNm. A legislação tributária prevê o arbitramento da base de cálculo do imposto, segundo o município de localização do imóvel, através da fixação de um Valor da Terra Nua mínimo por hectare, passível de revisão pela autoridade administrativa somente nos casos em que for apresentado laudo que atenda as exigências das normas técnicas vigentes, saldo se ficar demonstrada a sua inconsistência como elemento de prova.
Negado provimento por unanimidade.    
Numero da decisão: 302-35199    
Decisão: Por maioria de votos, rejeitou-se a preliminar de nulidade da Notificação de Lançamento, argüída pelo Conselheiro Luis Antonio Flora, relator, vencidos também, os Conselheiros Sidney Ferreira Batalha e Paulo Roberto Cuco Antunes. No mérito, por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do Conselheiro relator. Designada para redigir o voto quanto a preliminar de nulidade a Conselheira Maria Helena Cotta Cardozo.    
Nome do relator: LUIS ANTONIO FLORA    
Numero do processo: 10410.005332/2003-63    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed May 28 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Wed May 28 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: OMISSÃO DE RENDIMENTO. LANÇAMENTO COM BASE EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS. ARTIGO 42 DA LEI Nº 9.430, DE 1996.
A presunção legal de omissão de receitas, prevista no art. 42, da Lei nº 9.430, de 1996, autoriza o lançamento com base em depósitos bancários de origem não comprovada pelo sujeito passivo.
ÔNUS DA PROVA.
Se o ônus da prova, por presunção legal, é do contribuinte, cabe a ele a prova da origem dos recursos utilizados para acobertar seus depósitos bancários.
Preliminares afastadas.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 102-49.055    
Decisão: ACORDAM os Membros da SEGUNDA CÂMARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por maioria de votos, AFASTAR as preliminares
suscitadas da tribuna. Vencido o Conselheiro Moisés Giacomelli Nunes da Silva que acolhe a preliminar de irretroatividade da Lei 10174/2001, e, no mérito, por maioria de votos, NEGAR
provimento ao recurso, nos termos do voto da Redatora-designada. Vencidos os Conselheiros Silvana Mancini Karam (Relatora) e Alexandre Naoki Nishioka que declaravam nulo o lançamento. Designada para redigir o Voto Vencedor a Conselheira Núbia Matos Moura.    
Matéria: IRPF- ação fiscal - Dep.Bancario de origem não justificada    
Nome do relator: Silvana Mancini Karam    
