Numero do processo: 18471.001399/2007-40
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Wed Feb 02 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Thu Feb 03 00:00:00 UTC 2011
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins
Período de apuração: 01/05/2002 a 31/03/2007
Ementa: IMUNIDADE RELATIVA A LIVRO JORNAIS E PERIÓDICOS
PREVISTA NO ARTIGO 150, INCISO VI, ALÍNEA ‘D” DA CF/88.
ALCANCE.
A imunidade prevista no artigo 150, inciso VI alínea “d” da CF/88 por ser
objetiva alcança apenas os produtos ali relacionados da incidência de
impostos que com eles tenham pertinência objetiva, ou seja, aqueles que
tenham como fato gerador a sua produção, a sua circulação e a sua
comercialização com o exterior, não alcançando as contribuições sociais, que,
inclusive, possuem um regime próprio de imunidades.
MULTA DE OFÍCIO. CONFISCO.
A limitação constitucional que veda a utilização de tributo com efeito de
confisco não se refere às penalidades.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Período de apuração: 01/05/2002 a 31/03/2007
Ementa: IMUNIDADE RELATIVA A LIVRO JORNAIS E PERIÓDICOS
PREVISTA NO ARTIGO 150, INCISO VI, ALÍNEA ‘D” DA CF/88.
ALCANCE.
A imunidade prevista no artigo 150, inciso VI alínea “d” da CF/88 por ser
objetiva alcança apenas os produtos ali relacionados da incidência de
impostos que com eles tenham pertinência objetiva, ou seja, aqueles que
tenham como fato gerador a sua produção, a sua circulação e a sua
comercialização com o exterior, não alcançando as contribuições sociais, que,
inclusive, possuem um regime próprio de imunidades.
MULTA DE OFÍCIO. CONFISCO
A limitação constitucional que veda a utilização de tributo com efeito de
confisco não se refere às penalidades.
Numero da decisão: 3402-001.010
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos em negar
provimento ao recurso voluntário interposto
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA
Numero do processo: 19675.000574/2003-24
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Wed Jun 01 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Wed Jun 01 00:00:00 UTC 2011
Ementa: RECURSO DE OFÍCIO. Não se conhece de recurso de ofício quando o valor
desonerado encontrase
abaixo daquele definido em ato do Ministro da
Fazenda, atualmente R$ 1.000.000,00.
Recurso não conhecido.
NORMAS GERAIS. HOMOLOGAÇÃO TÁCITA.
Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, tendo o contribuinte
realizado todos os procedimentos que lhe exige o artigo 150 do CTN, a
fluência do prazo de cinco anos, na forma definida no seu parágrafo 4º, retira
da Fazenda Pública a possibilidade de constituir crédito tributário em relação
àquele fato gerador.
NORMAS PROCESSUAIS.ÔNUS DA PROVA. Nos termos do art. 333 do
Código de Processo Civil, aplicável subsidiariamente ao processo
administrativo tributário, compete à parte ré a prova de circunstância
impeditiva do exercício do direito do autor.
COFINS. BASE DE CÁLCULO. VENDAS À ZONA FRANCA DE
MANAUS. Integra a base de cálculo da Cofins a receita proveniente de
vendas efetuadas para consumo ou industrialização na Zona Franca de
Manaus.
JUROS SELIC SOBRE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS. APLICAÇÃO.
SÚMULA ADMINISTRATIVA Nº 03.
“SÚMULA NO 3
É cabível a cobrança de juros de mora sobre os débitos para com a União
decorrentes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil com base na taxa referencial do Sistema Especial
de Liqüidação e Custódia – Selic para títulos federais”.
Numero da decisão: 3402-001.153
Decisão: ACORDAM os membros da 4ª câmara / 2ª turma ordinária da terceira
SEÇÃO DE JULGAMENTO, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso de ofício e
em dar provimento parcial ao recurso voluntário para reconhecer ocorrida a decadência em
relação aos períodos de apuração até outubro 1998 nos termos do § 4º do art. 150 do CTN. Os
Conselheiros João Carlos Cassuli Jr e Fernando Lobo votaram pelas conclusões quanto às
vendas à Zona Franca de Manaus.
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: Julio Cesar Alves Ramos
Numero do processo: 10680.009567/2007-78
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Thu Jul 07 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Thu Jul 07 00:00:00 UTC 2011
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins
Período de apuração: 01/01/2003 a 31/12/2004
Ementa: REMISSÃO. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 52 DA LEI
12431/2011.
O Artigo 52 da Lei 12431/2011 concedeu remissão expressa aos débitos de
responsabilidade da pessoa jurídica supridora de gás e das companhias
distribuidoras de gás estaduais, constituídos ou não, inscritos ou não em
Dívida Ativa da União, correspondentes à Contribuição para o PIS/Pasep e à
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes
sobre a receita bruta decorrente da venda de gás natural canalizado, destinado
à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do PPT, relativamente
aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o de março de 2002 e até a data
anterior à publicação desta Lei.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Período de apuração: 01/01/2003 a 31/12/2004
Ementa: REMISSÃO. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 52 DA LEI
12431/2011.
O Artigo 52 da Lei 12431/2011 concedeu remissão expressa aos débitos de
responsabilidade da pessoa jurídica supridora de gás e das companhias
distribuidoras de gás estaduais, constituídos ou não, inscritos ou não em
Dívida Ativa da União, correspondentes à Contribuição para o PIS/Pasep e à
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes
sobre a receita bruta decorrente da venda de gás natural canalizado, destinado
à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do PPT, relativamente
aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o de março de 2002 e até a data
anterior à publicação desta Lei.
Numero da decisão: 3402-001.382
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos em dar
provimento ao recurso voluntário interposto.
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA
Numero do processo: 10820.000282/2004-87
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Tue Mar 20 00:00:00 UTC 2012
Data da publicação: Thu Mar 22 00:00:00 UTC 2012
Ementa: ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Período de apuração: 01/01/2002 a 30/11/2003
OPÇÃO PELA VIA JUDICIAL. SÚMULA CARF Nº 1.
Importa renúncia às instâncias administrativas a propositura pelo sujeito
passivo de ação judicial por qualquer modalidade processual, antes ou depois
do lançamento de ofício, com o mesmo objeto do processo administrativo,
sendo cabível apenas a apreciação, pelo órgão de julgamento administrativo,
de matéria distinta da constante do processo judicial.
Recurso nãoconhecido
em parte
ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE
SOCIAL COFINS
Período de apuração: 01/01/2002 a 30/11/2003
BASE DE CÁLCULO. CRÉDITO PRESUMIDO DO IPI.
Valores recebidos pelo sujeito passivo como ressarcimento de crédito
presumido do IPI não integram a base de cálculo da Cofins.
ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Período de apuração: 01/08/2002 a 30/11/2003
JUROS MORATÓRIOS. SELIC. SÚMULA Nº 3.
É cabível a cobrança de juros de mora sobre os débitos para com a União
decorrentes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da
Receita Federal com base na taxa referencial do Sistema Especial de
Liqüidação e Custódia Selic
para títulos federais.
Numero da decisão: 3402-001.689
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em não
conhecer da matéria referente ao alargamento da base de cálculo, em face da submissão ao
Poder Judiciário, e, na parte conhecida, por maioria de votos, em dar provimento parcial ao
recurso para excluir base de cálculo da exação os valores relativos ao ressarcimento de crédito
presumido do IPI. Vencidos os Conselheiros Mônica Monteiro Garcia de los Rios e Gilson
Macedo Rosenburg Filho, que não conheciam também da matéria referente à exclusão do
crédito presumido do IPI na base de calculo da exação.
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: SILVIA DE BRITO OLIVEIRA
Numero do processo: 13052.000164/2005-96
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Tue Mar 01 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Tue Mar 01 00:00:00 UTC 2011
Ementa: ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Período de apuração: 01/01/2001 a 31/12/2004
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA.
Cabe ao julgador o exercício interpretativo com vista a preencher a moldura
da base imponível da Cofins, o que não caracteriza obscuridade a ser sanada
pela via dos embargos declaratórios.
MATÉRIA DE DIREITO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INCABÍVEL.
Devem ser rejeitados os embargos declaratórios propostos com vista ao mero
reexame da matéria de direito já tratada nos autos.
Numero da decisão: 3402-001.045
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em conhecer
e rejeitar os embargos declaratórios
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: SILVIA DE BRITO OLIVEIRA
Numero do processo: 18471.001548/2004-28
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Thu Oct 06 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Fri Oct 07 00:00:00 UTC 2011
Ementa: COFINS – BASE DE CÁLCULO – ART. 3º, § 1º, DA L. 9.718/98 INCONSTITUCIONALIDADE
DECLARADA PELO STF EFEITOS.
Já é do domínio público que o Supremo Tribunal declarou a
inconstitucionalidade do art. 3º, § 1º, da L. 9.718/98 RREE 346.084, Ilmar;
357.950, 358.273 e 390.840, Marco Aurélio, Pleno, 9.11.2005 Inf./
STF
408), proclamando que a ampliação da base de cálculo da COFINS por lei
ordinária violou a redação original do art. 195, I, da Constituição Federal,
ainda vigente ao ser editada a mencionada norma legal. A
inconstitucionalidade é vício que acarreta a nulidade ex tunc do ato
normativo, que, por isso mesmo, já não pode ser considerado para qualquer
efeito” e, “embora tomada em controle difuso, a decisão do STF tem natural
vocação expansiva, com eficácia imediatamente vinculante para os demais
tribunais, inclusive para o STJ (CPC, art. 481, § único), e com a força de
inibir a execução de sentenças judiciais contrárias (CPC, art. 741, § único;
art. 475L,
§ 1º, redação da Lei 11.232/05). Afastada a incidência do § 1º do
art. 3º da Lei 9.718/98, que ampliara a base de cálculo das contribuições para
o PIS/PASEP e a COFINS, é ilegítima a exação tributária decorrente de sua
aplicação.
COFINS – LANÇAMENTO POR FALTA DE RECOLHIMENTO –
COMPENSAÇÃO COM INDÉBITO. SEM OBEDIÊNCIA AO DEVIDO
PROCESSO LEGAL DA COMPENSAÇÃO PRESSUPOSTOS
LEGAIS ART.
74 DA LEI Nº 9430/96.
Não se confundem os objetos da ação judicial de repetição do indébito
tributário (arts. 165 a 168 do CTN) e da forma de sua execução que se pode
dar mediante compensação(art. 170 e 170A
do CTN; art. 66 da Lei nº
8383/91; art.74 da Lei 9430/96), com as atividades administrativas de
lançamento tributário, sua revisão e homologação, estas últimas atribuídas
privativamente à autoridade administrativa, nos expressos termos dos arts.
142, 145, 147, 149 e 150 do CTN.Não tendo cumprido o procedimento legalmente previsto para que se
efetivasse a compensação e a conseqüente homologação do lançamento
exigidas pela lei, não há como afirmar que as importâncias de COFINS
exigidas no Auto de Infração, tenham sido quitadas por compensação, com
supostos créditos oriundos de pagamentos a maior, não sendo portanto
cabível a alegação de compensação sem comprovação do procedimento e
como defesa em auto de infração.
COFINS – FALTA DE RECOLHIMENTO .
Se tanto na fase instrutória, como na fase recursal, a interessada não
apresentou nenhuma evidencia concreta e suficiente para descaracterizar a
autuação, há que se manter a exigência tributária.
Numero da decisão: 3402-001.570
Decisão: ACORDAM os membros do Colegiado, DDPU, por unanimidade de votos,
deuse
provimento parcial ao recurso para excluir as receitas financeiras da base de cálculo,
nos termos do voto do relator
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: FERNANDO LUIZ DA GAMA LOBO D ECA
Numero do processo: 10820.000282/2004-87
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Thu Sep 30 00:00:00 UTC 2010
Numero da decisão: 3402-000.101
Decisão: os membros do Colegiado, por maioria de votos, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto da Relatora. Vencido o Conselheiro Paulo Sergio Celani (Suplente).
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: SILVIA DE BRITO OLIVEIRA
Numero do processo: 16707.100568/2005-25
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Wed May 23 00:00:00 UTC 2012
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
Período de apuração: 01/01/2000 a 30/11/2000, 01/01/2001 a 28/02/2001, 01/04/2001 a 30/04/2001, 01/08/2001 a 31/08/2001, 01/10/2001 a 31/12/2001, 01/01/2002 a 31/08/2002, 01/12/2002 a 30/06/2003, 01/08/2003 a 31/03/2004, 01/05/2004 a 31/12/2004
INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA.
Estando o sujeito passivo sujeito à incidência não-cumulativa da contribuição para o PIS, deve ser aplicada aos fatos geradores ocorridos a partir de dezembro de 2002 a Lei nº 10.637, de 2002.
ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS
Período de apuração: 01/01/2000 a 30/11/2000, 01/01/2001 a 28/02/2001, 01/04/2001 a 30/04/2001, 01/08/2001 a 31/08/2001, 01/10/2001 a 31/12/2001, 01/01/2002 a 31/08/2002, 01/12/2002 a 30/06/2003, 01/08/2003 a 31/03/2004, 01/05/2004 a 31/12/2004
INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA.
Estando o sujeito passivo sujeito à incidência não-cumulativa da Cofins, deve ser aplicada aos fatos geradores ocorridos a partir de fevereiro de 2004 a Lei nº 10.833, de 2003.
Numero da decisão: 3402-001.778
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora.
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: SÍLVIA DE BRITO OLIVEIRA
Numero do processo: 10680.018588/2003-51
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Thu Apr 29 00:00:00 UTC 2010
Data da publicação: Thu Apr 29 00:00:00 UTC 2010
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS
Período de apuração: 01/02/1999 a 31/12/2001, 01/02/2002 a 31/07/2002
NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO.DEPÓSITO.
A realização de depósito cujos valores são repassados à conta única do Tesouro Nacional, no mesmo prazo de repasse do tributos pagos, satisfaz a obrigação tributária e configura o exercício da faculdade de pagar o tributo deferida pelo art. 12 da Medida Provisória n° 75, de 2002.
Recurso Provido.
Numero da decisão: 3402-000.572
Decisão: Acordam os membros dão Colegiado, por maioria de votos, em negar
provimento ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Vencidos os Conselheiros Júlio César Alves Ramos e Nayra Bastos Manatta que negavam provimento. Fez sustentação oral pela Recorrente, a Dr Ligia Maria Botelho de Melo OAB/MG n° 122468.
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: Silvia de Brito Oliveira
Numero do processo: 11030.001308/2003-92
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção
Câmara: Quarta Câmara
Seção: Terceira Seção De Julgamento
Data da sessão: Wed Feb 02 00:00:00 UTC 2011
Data da publicação: Wed Feb 02 00:00:00 UTC 2011
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins
Período de apuração: 01/07/1998 a 31/10/1998
Ementa: EMBARGOS DECLARATÒRIOS.
Inexistente a omissão argüida, os embargos declaratórios hão de ser
rejeitados.
Embargos rejeitados
Numero da decisão: 3402-000.978
Decisão: Acordam os membros do colegiado, [Tabela de Resultados
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA