Numero do processo: 15504.012874/2009-52    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 10 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Ano calendário: 2005
MULTA ISOLADA NA FALTA DE RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA. A penalidade após o encerramento do período de apuração é aplicável até o limite do imposto a pagar no ajuste anual.
Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 1402-000.968    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em dar provimento  ao recurso voluntário, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.  Vencidos  os  Conselheiros  Frederico  Augusto  Gomes  de  Alencar  e  Leonardo  de  Andrade  Couto, que negavam provimento.    
Nome do relator: ANTONIO JOSE PRAGA DE SOUZA    
Numero do processo: 10970.000068/2009-11    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 10 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Ano calendário: 2005
MULTA ISOLADA NA FALTA DE RECOLHIMENTO POR
ESTIMATIVA. A penalidade após o encerramento do período de apuração é aplicável até o limite do imposto a pagar no ajuste anual.
Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 1402-000.954    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em dar provimento  ao recurso voluntário, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.  Vencidos  os  Conselheiros  Frederico  Augusto  Gomes  de  Alencar  e  Leonardo  de  Andrade  Couto.    
Nome do relator: ANTONIO JOSE PRAGA DE SOUZA    
Numero do processo: 16327.001372/2003-61    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Terceira Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 10 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ  Período de apuração: 01/04/1997 a 30/11/1997  IRPJ - ESTIMATIVAS MENSAIS.  Para os fatos geradores a partir de 01/1997, é indevido o lançamento de ofício  do IRPJ devido por estimativa após o encerramento do período-base, sendo  admissível apenas, se for o caso, a aplicação da penalidade isolada prevista,  originariamente, no art.44, §1º, IV, da Lei nº 9.430/1996, e agora no art.44,  II, “b”, da mesma Lei, com as alterações introduzidas pelo art.14 da Lei nº  11.488/2007,  juntamente  com  o  lançamento  do  saldo  de  imposto  apurado  com base no lucro real anual.    
Numero da decisão: 1302-000.858    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso.      
Nome do relator: EDUARDO DE ANDRADE    
Numero do processo: 10935.001081/2011-39    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 10 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: SISTEMA  INTEGRADO  DE  PAGAMENTO  DE  IMPOSTOS  E  CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE -  SIMPLES  Período de apuração: 01/01/2006 a 30/06/2007  CERCEAMENTO  DO  DIREITO  DE  DEFESA.    Descabe  a  alegação  de  cerceamento do direito de defesa, por falta de provas, se tanto a receita escriturada  como a que foi declarada ao Fisco em valor menor estão documentadas nos autos,  comprovando dessa forma a omissão de receitas escrituradas.  DILIGÊNCIA.  INJUSTIFICADA E PRESCINDÍVEL. INDEFERIMENTO. Deve  ser indeferido o pedido de diligência considerada injustificada e prescindível.  FALTA  DE  DECLARAÇÃO  DE  RECEITAS  ESCRITURADAS.  NÃO  HÁ  PRESUNÇÃO. Descabida a acusação de que a autuação se baseou em presunções,  se a restou caracterizada a declaração inexata pela diferença entre a receita constante  dos registros contábeis e a que foi declarada, sendo esta última menor que aquela.  MULTA  QUALIFICADA.  DOLO.  Caracterizada  a  presença  do  dolo,  elemento  específico da sonegação, cabível a aplicação da multa qualificada nos termos de  legislação em vigor.  MULTA  DE  OFÍCIO  QUALIFICADA.  PERCENTUAL.  LEGALIDADE  O  percentual de multa de ofício qualificada é o determinado expressamente em lei.  INCONSTITUCIONALIDADE.  ILEGALIDADE.  APRECIAÇÃO.  VEDAÇÃO.  Não  compete  à  autoridade  administrativa  manifestar-se  quanto  à  inconstitucionalidade ou ilegalidade das leis, por ser essa prerrogativa exclusiva do  Poder Judiciário.  LANÇAMENTOS REFLEXOS: PIS, COFINS, CSLL E INSS - SIMPLES. Dada a  íntima relação de causa e efeito, aplica-se aos lançamentos reflexos o decidido no  principal.  Preliminares Rejeitadas. Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 1402-000.952    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, rejeitar as  preliminares suscitadas. No mérito, por maioria de votos, negar provimento ao recurso, nos  termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencido o Conselheiro  Leonardo Henrique Magalhães de Oliveira que dava provimento parcial para reduzir a multa ao  percentual de 75%.    
Nome do relator: ANTONIO JOSE PRAGA DE SOUZA    
Numero do processo: 10952.000394/2010-81    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Segunda Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Segunda Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Sep 11 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Thu Apr 25 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 1201-000.088    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Resolvem os membros do Colegiado, por maioria de votos, CONVERTER o julgamento do recurso voluntário em diligência. Vencido o Relator que, por considerar inaplicável ao caso o benefício da Lei nº 11.941/2009, que trata da redução da multa de ofício em face da adesão ao parcelamento da referida Lei, a considerava desnecessária. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro João Carlos de Lima Junior.
(documento assinado digitalmente)
Francisco de Sales Ribeiro de Queiroz - Presidente
(documento assinado digitalmente)
Marcelo Cuba Netto - Relator
(documento assinado digitalmente)
João Carlos de Lima Junior  Redator designado
Participaram da sessão de julgamento os Conselheiros: Francisco de Sales Ribeiro de Queiroz (Presidente), Plínio Rodrigues Lima, (Suplente Convocado), Marcelo Cuba Netto, André Almeida Blanco (Suplente convocado), Regis Magalhães Soares de Queiroz e João Carlos de Lima Junior.
    
Nome do relator: Não se aplica    
Numero do processo: 10670.001744/2009-59    
Turma: Terceira Turma Especial da Primeira Seção    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Aug 07 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS  Exercício: 2008  MULTA  POR  FALTA  DE  ENTREGA  DE  DECLARAÇÃO.  DUPLICIDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ.  Enquanto  não  solucionado  o  equívoco  fiscal  envolvendo  a  atribuição,  ao  sujeito passivo, de dois números no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica  (CNPJ), somente seria possível apenar o sujeito passivo, por descumprimento  de obrigações acessórias, se devidamente evidenciado, no lançamento fiscal,  que o suposto descumprimento se deu simultaneamente em ambos os CNPJ.    
Numero da decisão: 1803-001.426    
Decisão: Acordam  os  membros  do  Colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  em  dar  provimento  ao  recurso,  nos  termos  do  relatório  e  votos  que  integram  o  presente  julgado.  Ausente, justificadamente, a Conselheira Viviani Aparecida Bacchmi.    
Nome do relator: SERGIO RODRIGUES MENDES    
Numero do processo: 13709.000841/2001-81    
Turma: Segunda Turma Especial da Primeira Seção    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Aug 07 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ  Ano calendário: 2000  Ementa: NORMAS PROCESSUAIS - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO –  OMISSÃO – SANEAMENTO - Constatado o vício de omissão no que tange  a falta de análise da petição ofertada pelo Recorrente após a realização de  diligência, impõe-se sejam acolhidos os embargos  para que sejam prestados  os  devidos  esclarecimentos  e  o  vício  saneado,  ainda  que  mantida  a  parte  dispositiva do acórdão embargado.    
Numero da decisão: 1802-001.313    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em acolher  parcialmente os embargos para sanar o vício da omissão, contida no acórdão nº 1802-001.044  de 23/11/2011, mantendo-se, contudo, a parte dispositiva do acórdão embargado, nos termos do  voto e relatório que integram o presente julgado.        
Matéria: IRF- que ñ versem s/ exigência de cred. trib. (ex.:restit.)    
Nome do relator: ESTER MARQUES LINS DE SOUSA    
Numero do processo: 10882.001302/2003-21    
Turma: Segunda Turma Especial da Primeira Seção    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Jul 03 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ  Ano-calendário: 2002  Ementa:  NORMAS PROCESSUAIS - Serão  acolhidos  os embargos interpostos no  sentido de retificar o Acórdão 1802.00.787, DE 22/02/2011 na parte em que  foi constatado o vício da contradição apontado pela Embargante, ratificando- se todos os seus demais termos.    
Numero da decisão: 1802-001.284    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, ACOLHER os Embargos e, no mérito DAR provimento para retificar o Acórdão 1802.00.787, de 22/2/2011, nos termos do relatório e voto que
integram o presente julgado.    
Nome do relator: MARCO ANTONIO NUNES CASTILHO    
Numero do processo: 10950.006845/2009-70    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Segunda Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Segunda Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Thu Nov 24 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ
Exercício: 2005, 2006
Ementa:
ARBITRAMENTO CONDIÇÕES
Uma vez demonstrado, como ficou no feito, que o valor omitido de receita é muito superior àquele registrado na sua contabilidade e, desse modo, ao ser cotejado com os elementos negativos do resultado, como custos e despesas, resulta em margens impraticáveis para qualquer negócio, evidencia-se a 
imprestabilidade da escrituração, o que legitima o arbitramento.
DEPÓSITOS BANCÁRIOS com o advento da Lei 9.430/96, a presunção
de omissão de rendimentos calcada em depósitos bancários adquiriu status legal e só é infirmada pela apresentação de documentação específica para cada depósito.    
Numero da decisão: 1201-000.621    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, NEGAR
provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que integram o presente julgado.      
Nome do relator: GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES    
Numero do processo: 16004.001061/2007-79    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Tue Aug 07 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ  Ano-calendário: 2003, 2004  Ementa: DEMONSTRAÇÃO  DO SALDO DE PREJUÍZOS FISCAIS DE  EXERCÍCIOS ANTERIORES. COMPENSAÇÃO.   Demonstrada a existência do saldo de prejuízos fiscais acumulados que foi  utilizado  pelo sujeito passivo em compensação regularmente informada na  DIPJ, deve ser cancelado o lançamento de ofício.  Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL  Ano-calendário: 2003, 2004  Ementa:  DEMONSTRAÇÃO    DO  SALDO  DE  BASE  DE  CÁLCULO  NEGATIVA DA CSLL DE PERÍODOS ANTERIORES. COMPENSAÇÃO.   Demonstrada a existência do saldo de base de cálculo negativa de CSLL de  exercícios anteriores que foi utilizado  pelo sujeito passivo em compensação  regularmente informada na DIPJ, deve ser cancelado o lançamento de ofício    
Numero da decisão: 1402-001.132    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento  ao  recurso  de  ofício,  nos  termos  do  relatorio  e  voto  que  passam  a  integrar  o  presente julgado.    
Nome do relator: LEONARDO DE ANDRADE COUTO    

