Numero do processo: 10314.720181/2011-75    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Mar 20 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Apr 03 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/01/2006 a 31/12/2010
INCENTIVO FISCAL NA IMPORTAÇÃO. REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA E PARA COM O FGTS. PROVA RETROATIVA.
Para descaracterizar o direito ao gozo de benefício fiscal, a fiscalização deve fazer prova de que o contribuinte se encontrava em situação irregular no momento da ocorrência do fato gerador. Não é exigível do contribuinte a apresentação de certidões para comprovar regularidade de forma retroativa.
Recurso de Ofício Negado
    
Numero da decisão: 3302-002.015    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos,
Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso de ofício, nos termo do voto do relator.
Fez sustentação oral pela Interessada Hélio Barthem Neto  OAB/SP 192.445.
(Assinado digitalmente)
Walber José da Silva  Presidente
(Assinado digitalmente)
José Antonio Francisco - Relator
Participaram do presente julgamento os Conselheiros Walber José da Silva, José Antonio Francisco, Fabiola Cassiano Keramidas, Maria da Conceição Arnaldo Jacó, Alexandre Gomes e Fábia Regina Freitas.
    
Nome do relator: JOSE ANTONIO FRANCISCO    
Numero do processo: 13971.900742/2010-81    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jun 28 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI   Período de apuração: 01/01/2005 a 31/02/2005  COMPENSAÇÃO. DÉBITOS VENCIDOS. MULTA. JUROS.  Devem  incidir  a  multa  de  mora  e  juros  de  mora  sobre  os  pedidos  de  compensação realizados em relação a débitos vencidos.  TAXA SELIC. APLICABILIDADE.   Nos termos da Súmula CARF nº 4, “a partir de 1º de abril de 1995, os juros  moratórios incidentes sobre débitos tributários administrados pela Secretaria  da  Receita  Federal  são  devidos,  no  período  de  inadimplência,  à  taxa  referencial  do  Sistema  Especial  de  Liquidação  e  Custódia  -  SELIC  para  títulos federais”.  Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 3301-001.532    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 13971.901878/2010-17    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 27 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 01/01/2006 a 31/03/2006  IPI.  PRINCÍPIO  DA  NÃO  CUMULATIVIDADE.  OPTANTES  PELO  SIMPLES. CRÉDITO.  O CARF não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade  de lei tributária.  ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI  Período de apuração: 01/01/2006 a 31/03/2006  OPTANTES PELO SIMPLES. CRÉDITO. EMISSÃO DE NOTA FISCAL  IRREGULAR.  Ainda que o estabelecimento optante do Simples tenha emitido nota fiscal  irregular, com destaque de IPI.  PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS. CONCEITO.  Os produtos intermediários que geram direito de crédito são aqueles que são  consumidos ou sofrem desgaste de forma imediata e integral no processo  produtivo, não abrangendo máquinas, equipamentos, suas partes e peças, e  combustível empregado em máquinas e equipamentos.  Recurso Voluntário Negado    
Numero da decisão: 3302-001.671    
Decisão: Acordam  os  membros  do  Colegiado,  pelo  voto  de  qualidade,  em  negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do relator. Vencidos os conselheiros  Fabiola Cassiano Keramidas, Alexandre Gomes e Gileno Gurjão Barreto que reconheciam o  direito de crédito em relação aos lubrificantes.    
Matéria: GLOSA CRÉDITO - SIMPLES E CUSTOS    
Nome do relator: JOSE ANTONIO FRANCISCO    
Numero do processo: 10875.902017/2009-12    
Turma: Terceira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jan 31 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Mon Apr 08 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 11/09/2004 a 20/09/2004
JULGAMENTO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. NÃO APRECIAÇÃO DE PROVAS. REFORMA.
Deve ser reformada a decisão de primeira instância, para que uma outra seja proferida, afastando-se o único óbice erigido, que se refere à falta de espontaneidade do contribuinte no momento da apresentação da DCTF retificadora, devendo ser analisado todo o conjunto probatório trazidos aos autos na primeira instância, incluído o Livro Registro de Apuração do IPI, sem prejuízo de outras providências que se mostrarem necessárias à solução da lide, inclusive diligência junto à repartição de origem.
    
Numero da decisão: 3803-003.853    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao recurso, reformando a decisão recorrida, para que uma nova seja proferida, nos termos do voto do relator.
(assinado digitalmente)
Alexandre Kern - Presidente.
(assinado digitalmente)
Hélcio Lafetá Reis - Relator.
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Alexandre Kern (Presidente), Hélcio Lafetá Reis (Relator), Belchior Melo de Sousa, Jorge Victor Rodrigues, Juliano Eduardo Lirani e Fábia Regina Freitas (suplente).
    
Nome do relator: HELCIO LAFETA REIS    
Numero do processo: 11080.905685/2008-11    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jun 28 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO  PARA  O  FINANCIAMENTO  DA  SEGURIDADE  SOCIAL - COFINS  Data do fato gerador: 15/04/2003  PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. RETIFICAÇÃO.  O Pedido de Restituição somente poderá ser retificado pelo sujeito passivo  caso  se  encontre  pendente  de  decisão  administrativa  à  data  do  envio  do  documento retificador.  PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PRECLUSÃO.  Considerar-se-á não impugnada a matéria que não tenha sido expressamente  contestada  pelo  impugnante.  Só  é  litigiosa  a  matéria  impugnada  e  a  autoridade julgadora somente sobre esta deve se manifestar.  Recurso Voluntário Negado    
Numero da decisão: 3302-001.686    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: WALBER JOSE DA SILVA    
Numero do processo: 10830.006581/2005-97    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Feb 28 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Apr 10 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/01/2000 a 20/12/2002
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. NECESSIDADE DE RETIFICAÇÃO.
Constatada contradição entre o voto vencedor o resultado do julgado, decorrente de erro neste, cabe retificação em sede de embargos de declaração.
    
Numero da decisão: 3401-002.181    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros da 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, acolher, sem efeitos infringentes, os embargos de declaração no Acórdão nº 3401-00.402, nos termos do voto do Relator. Esteve presente ao julgamento a Drª Isabella Bariani Tralli.
JÚLIO CESAR ALVES RAMOS  Presidente
EMANUEL CARLOS DANTAS DE ASSIS  Relator
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros Emanuel Carlos Dantas de Assis, Jean Clauter Simões Mendonça, Odassi Guerzoni Filho, Ângela Sartori, Fernando Marques Cleto Duarte e Júlio César Alves Ramos.
    
Nome do relator: EMANUEL CARLOS DANTAS DE ASSIS    
Numero do processo: 10865.003534/2010-51    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Aug 22 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Wed Apr 17 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 3101-000.251    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros do Colegiado em, por unanimidade, converter o julgamento do recurso voluntário em diligência, nos termos do voto do Relator.
Henrique Pinheiro Torres - Presidente
Luiz Roberto Domingo - Relator
Participaram do julgamento os Conselheiros Corintho Oliveira Machado, Valdete Aparecida Marinheiro, Rodrigo Mineiro Fernandes (Suplente), Luiz Roberto Domingo e Henrique Pinheiro Torres (Presidente).
    
Nome do relator: LUIZ ROBERTO DOMINGO    
Numero do processo: 11516.000806/2009-51    
Turma: Primeira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jan 31 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Mar 13 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 3801-000.432    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Resolvem os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator.
(assinado digitalmente)
Flávio de Castro Pontes  Presidente e Relator.
Participaram do presente julgamento os Conselheiros: Flávio de Castro Pontes, Sidney Eduardo Stahl, José Luiz Bordignon, Maria Inês Caldeira Pereira da Silva Murgel, Marcos Antônio Borges e Paulo Antônio Caliendo Velloso da Silveira.
    
Nome do relator: FLAVIO DE CASTRO PONTES    
Numero do processo: 13971.906711/2009-09    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Fri Oct 07 00:00:00 UTC 2011    
Numero da decisão: 3301-000.124    
Decisão: RESOLVEM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da TERCEIRA
SEÇÃO DE JULGAMENTO, por unanimidade de votos, em converter o julgamento em diligência, nos termos do voto do Relator.    
Nome do relator: ANTONIO LISBOA  CARDOSO    
Numero do processo: 10650.902452/2011-98    
Turma: Terceira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Feb 26 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Tue Apr 02 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Período de apuração: 01/06/2002 a 30/06/2002
RECEITAS DE VENDAS A EMPRESAS SEDIADAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS. ISENÇÃO. INEXISTÊNCIA.
A isenção da Contribuição para o PIS prevista no art. 14, § 1º, da Medida Provisória n° 2.158-35/2001, quanto às receitas decorrentes de vendas realizadas para sociedades empresárias domiciliadas na Zona Franca de Manaus, aplica-se apenas em relação às hipóteses dos incisos IV, VI, VIII e IX, do referido artigo, a partir de 18 de dezembro de 2000.
    
Numero da decisão: 3803-003.940    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, pelo voto de qualidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do redator. Vencidos os Conselheiros Juliano Eduardo Lirani, João Alfredo Eduão Ferreira (Relator) e Jorge Victor Rodrigues. Designado para a redação do voto vencedor o Conselheiro Hélcio Lafetá Reis.
[assinado digitalmente]
Belchior Melo de Sousa  Presidente Substituto
[assinado digitalmente]
João Alfredo Eduão Ferreira  Relator
[assinado digitalmente]
Hélcio Lafetá Reis  Redator Designado
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Belchior Melo de Sousa, Hélcio Lafetá Reis, João Alfredo Eduão Ferreira, Jorge Victor Rodrigues, Juliano Eduardo Lirani e José Luiz Feistauer de Oliveira (Suplente).
    
Nome do relator: JOAO ALFREDO EDUAO FERREIRA    

