Numero do processo: 11080.004992/94-17    
Turma: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Mar 16 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Tue Mar 16 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: IRPJ – INCENTIVOS FISCAIS – ISENÇÃO E REDUÇÃO – LUCRO DA EXPLORAÇÃO – Não oferecendo o sistema de contabilidade da pessoa jurídica, condições de apurar o lucro da exploração resultante de cada atividade incentivada, observadas as leis comerciais e fiscais, este deve ser estabelecido por critério de estimativa, baseado na relação percentual de participação da receita líquida da atividade incentivada, com a receita líquida total do período. 
    
Numero da decisão: 105-12751    
Decisão: Por unanimidade de votos, rejeitar a preliminar suscitada pelo contribuinte de converter o julgamento em diligência e, no mérito, por maioria de votos, dar provimento parcial ao recurso, para cancelar a exigência relativa ao exercício financeiro de 1989. Vencido o Conselheiro José Carlos Passuello, que dava provimento integral.    
Nome do relator: Luis Gonzaga Medeiros Nóbrega    
Numero do processo: 11080.000961/94-41    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Mar 19 00:00:00 UTC 1997    
Data da publicação: Wed Mar 19 00:00:00 UTC 1997    
Ementa: RECURSO DE OFÍCIO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - É nula a notificação de lançamento emitida em desacordo com o artigo 11 do Decreto nº 70.235/72.
Nega-se provimento ao recurso de ofício.
(DOU - 08/07/97)    
Numero da decisão: 103-18492    
Decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO "EX OFFICIO".    
Nome do relator: Marcia Maria Loria Meira    
Numero do processo: 11080.000304/2001-30    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Primeira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Primeira Seção de Julgamento    
Data da sessão: Thu Mar 21 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Thu Mar 21 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS - PRAZO - RECURSO PEREMPTO - É definitiva a decisão de primeira instância quando não interposto recurso voluntário no prazo legal. Não se conhece de recurso perempto.
Recurso não conhecido.    
Numero da decisão: 106-12634    
Decisão: Por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por perempto.    
Nome do relator: Luiz Antonio de Paula    
Numero do processo: 11020.002796/2003-74    
Turma: Quinta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 17 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Wed Dec 17 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
Exercício: 2001
Ementa: COMPETÊNCIA. DECLÍNIO - Compete ao Segundo Conselho de Contribuintes julgar os recursos voluntários de decisão de primeira instância sobre a aplicação da legislação referente a contribuição para o PIS/Pasep, quando sua exigência não esteja lastreada, no todo ou em parte, em fatos cuja apuração serviu para determinar a prática de infração à legislação do imposto sobre a renda.    
Numero da decisão: 105-17.365    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DECLINAR competência para o Segundo Conselho de Contribuintes, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Wilson Fernandes Guimarães    
Numero do processo: 11080.003903/95-32    
Turma: Sétima Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu May 11 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Thu May 11 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: IRPF - NULIDADE DA DECISÃO - A falta de apreciação dos argumentos expendidos na impugnação acarreta nulidade da decisão proferida em primeira instância.
Preliminar acolhida.    
Numero da decisão: 106-11304    
Decisão: Por maioria de votos, ACOLHER  a preliminar de NULIDADE da decisão de primeira instência, levantada pelo Relator. Vencidos os Conselheiros Luiz Fernando Oliveira de Moraes e Romeu Bueno de Camargo.    
Matéria: IRPF- ação fiscal (AF) - atividade rural    
Nome do relator: Ricardo Baptista Carneiro Leão    
Numero do processo: 11065.002249/98-71    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 09 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Thu Nov 09 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: PIS - LC nº 07/70 - De acordo com o artigo 6º, parágrafo único, da LC nº 07/70, conclui-se que "faturamento" representa a base de cálculo do PIS ( faturamento do sexto mês anterior), inerente ao fato gerador (de natureza eminentemente temporal, que ocorre mensalmente), relativo à realização de negócios jurídicos (venda de mercadorias e prestação de serviços). A base de cálculo da contribuição, em  comento, permaneceu incólume e em pleno vigor até a edição da MP nº 1.212/95, quando, a partir dos efeitos desta, a base de cálculo do PIS passou a ser considerado a faturamento do mês anterior. 
Recurso provido.    
Numero da decisão: 201-74.123    
Decisão: ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, a Conselheira Ana Neyle Olímpio Holanda.    
Nome do relator: Valdemar Ludvig    
Numero do processo: 11060.001558/2003-75    
Turma: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Jun 25 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Wed Jun 25 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
Ano-calendário: 1998
Ementa: ERRO NO PREENCHIMENTO DA DCTF – MATÉRIA DE PROVA
Foi comprovado que houve mero erro no preenchimento da Declaração de Contribuições e Tributos Federais – DCTF, fato que afasta a autuação fiscal.
Recurso voluntário provido.    
Numero da decisão: 106-16.958    
Decisão: ACORDAM os membros da Sexta Câmara do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.     
Matéria: DCTF_IRF - Auto  eletronico (AE) lancamento de tributos e multa isolada (IRF)    
Nome do relator: Janaína Mesquita Lourenço de Souza    
Numero do processo: 11020.002539/96-42    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Apr 15 00:00:00 UTC 1998    
Data da publicação: Wed Apr 15 00:00:00 UTC 1998    
Ementa: IPI - COMPENSAÇÃO - RECURSO VOLUNTÁRIO - Em atenção ao direito de acesso ao duplo grau de jurisdição, constitucionalmente amparado, é de se admitir o recurso voluntário interposto em razão de pedido de compensação negado na instância singular. - COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS DE IPI COM DIREITOS CREDITÓRIOS DERIVADOS DE TDAs - Inadmissível por falta de lei específica, nos termos do art. 140 do Código Tributário Nacional - CTN. Recurso negado.    
Numero da decisão: 203-04347    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: OTACÍLIO DANTAS CARTAXO    
Numero do processo: 11050.001603/96-10    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Jul 16 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Fri Jul 16 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: IMPOSTO DE RENDA NA FONTE SOBRE LUCRO LÍQUIDO - TRIBUTAÇÃO REFLEXA - As exigências fundadas no artigo 35 da Lei nº 7.713/88 para as sociedades anônimas foram canceladas pela Instrução Normativa SRF nº 63/97 (Resolução nº 82/96 do Senado Federal e Decreto 2.194/97).
MULTA DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO - A redução do percentual da multa de lançamento de ofício de 100% para 75% definida no artigo 44, inciso I, da Lei nº 9.430/96 aplica-se retroativamente a ato não definitivamente julgado.
			Negado provimento ao recurso de ofício.    
Numero da decisão: 101-92764    
Decisão: Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício.    
Nome do relator: Kazuki Shiobara    
Numero do processo: 11020.002034/97-87    
Turma: Segunda  Turma Superior    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue Jan 22 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Tue Jan 22 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: COFINS - IMUNIDADE - CF/1988, ARTIGO 195, § 7º - SESI - A venda de medicamentos e de cestas básicas de alimentação estão, conforme art. 4º do Regulamento do SESI (ente paraestatal criado pelo Decreto-lei 9.403/46, sendo seu regulamento veiculado pelo Decreto 57.375/1965, dentre seus objetivos institucionais, desde que a receita de tais vendas seja aplicada integralmente em seus objetivos sociais, o que, de acordo com os autos, é inconteste. Demais disso, não provando o Fisco que as demais prescrições do art. 14 do CTN foram desatendidas, o recurso é de ser provido.    
Numero da decisão: CSRF/02-01.121    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencidos os conselheiros Marcos Vinicius Neder de Lima, Otacilio Dantas Cartaxo e Edison Pereira Rodrigues. Sustentação oral feita pelo Dr. Dilson Gerente — OAB/RS sob o n° 22.484.
    
Nome do relator: SÉRGIO GOMES VELLOSO    

