Numero do processo: 10920.722826/2014-17    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Nov 21 00:00:00 UTC 2019    
Data da publicação: Fri May 22 00:00:00 UTC 2020    
Ementa: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS)
Ano-calendário: 2009
NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITO. INSUMOS. PROVA.
Na apuração de Cofins não-cumulativa, a prova da existência do direito de crédito indicado nos pedidos de compensação incumbe ao contribuinte.
ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
Ano-calendário: 2009
NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITO. INSUMOS. PROVA.
Na apuração de PIS não-cumulativo, a prova da existência do direito de crédito indicado nos pedidos de compensação incumbe ao contribuinte.
    
Numero da decisão: 3301-007.181    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso voluntário. O julgamento deste processo seguiu a sistemática dos recursos repetitivos, aplicando-se o decidido no julgamento do processo 10920.722626/2014-56, paradigma ao qual o presente processo foi vinculado.
(assinado digitalmente)
Winderley Morais Pereira  Presidente e Relator
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Liziane Angelotti Meira, Marcelo Costa Marques D Oliveira, Ari Vendramini, Salvador Candido Brandão Junior, Marco Antonio Marinho Nunes, Semiramis de Oliveira Duro, Valcir Gassen e Winderley Morais Pereira (Presidente).
    
Nome do relator: WINDERLEY MORAIS PEREIRA    
Numero do processo: 13819.904496/2009-66    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Nov 19 00:00:00 UTC 2019    
Data da publicação: Fri May 22 00:00:00 UTC 2020    
Numero da decisão: 3301-001.318    
Decisão: Resolvem os membros do colegiado, por unanimidade de votos, converter o julgamento em diligência, para que a Unidade de Origem realize uma reapuração das contribuições nos termos do Parecer Normativo COSIT nº 05/2018. O julgamento deste processo seguiu a sistemática dos recursos repetitivos, aplicando-se o decidido no julgamento do processo 13819.903576/2009-02, paradigma ao qual o presente processo foi vinculado.
(documento assinado digitalmente)
Winderley Morais Pereira  Presidente e Relator
Participaram do presente julgamento os Conselheiros: Winderley Morais Pereira (Presidente), Liziane Angelotti Meira, Marcelo Costa Marques d'Oliveira, Salvador Cândido Brandão Junior, Marco Antonio Marinho Nunes, Semíramis de Oliveira Duro, Valcir Gassen e Ari Vendramini (Relator)
    
Nome do relator: WINDERLEY MORAIS PEREIRA    
Numero do processo: 10882.911220/2011-05    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Mar 17 00:00:00 UTC 2020    
Data da publicação: Tue Jun 09 00:00:00 UTC 2020    
Ementa: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS)
Período de apuração: 01/10/2007 a 31/12/2007
DIREITO CREDITÓRIO. COMPROVAÇÃO
Não deve ser reconhecido o direito creditório, quando não comprovada sua liquidez e certeza, por meio de documentação contábil e fiscal.
    
Numero da decisão: 3301-007.769    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em conhecer parcialmente do recurso voluntário e, no mérito, na parte conhecida, em negar-lhe provimento. O julgamento deste processo seguiu a sistemática dos recursos repetitivos, aplicando-se o decidido no julgamento do processo 10882.911224/2011-85, paradigma ao qual o presente processo foi vinculado.
(assinado digitalmente)
Winderley Morais Pereira  Presidente e Relator
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Liziane Angelotti Meira,  Marcelo Costa Marques d'Oliveira, Ari Vendramini, Salvador Cândido Brandão Junior, Marco Antonio Marinho Nunes, Semíramis de Oliveira Duro, Marcio Robson Costa (suplente convocado) e Winderley Morais Pereira (Presidente).
    
Nome do relator: WINDERLEY MORAIS PEREIRA    
Numero do processo: 10880.002033/2007-64    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Nov 27 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Thu Feb 21 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Normas de Administração Tributária
Período de apuração: 01/07/2003 a 31/05/2005
MULTA DE OFÍCIO
Nos lançamentos de ofício, para constituição de créditos tributários, incide multa punitiva calculada sobre a totalidade ou diferença do tributo ou contribuição lançados, segundo a legislação vigente.
Recurso Voluntário Negado.
São válidos os procedimentos administrativos fiscais realizados de conformidade com as normais legais.
    
Numero da decisão: 3301-001.668    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em negar provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto Relator. Vencidas as conselheiras Andréa Medrado Darzé e Maria Teresa Martínez López.
(ASSINADO DIGITALMENTE)
Rodrigo da Costa Pôssas - Presidente.
(ASSINADO DIGITALMENTE)
José Adão Vitorino de Morais - Relator.
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Rodrigo da Costa Possas, Maria Teresa Martínez López, José Adão Vitorino de Morais, Antônio Lisboa Cardoso, Paulo Guilherme Déroulède e Andréa Medrado Darzé.
    
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 19679.010359/2003-00    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue May 22 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Contribuição para o PIS/PASEP  Período de Apuração: 01/11/1998 a 31/12/1998  CRÉDITO TRIBUTÁRIO. CANCELAMENTO.    É nula a autuação lavrada sob o fundamento "Proc jud não comprovado",  quando o contribuinte apresenta provas de que é parte da demanda judicial  considerada pela fiscalização como inexistente.  Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 3301-001.462    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em dar provimento  ao  recurso  voluntário,  nos  termos  do  voto  da  relatora.  Vencido  o  Conselheiro  José  Adão  Vitorino de Morais que negava provimento.    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 15586.000672/2007-33    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 24 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 01/12/2002 a 31/01/2004  CRÉDITO TRIBUTÁRIO EXONERADO. RECURSO DE OFÍCIO.  Correta  a  exoneração  de  crédito  tributário  com  fundamento  em  decisão  judicial transitada em julgado a favor do contribuinte.  RECURSO  VOLUNTÁRIO.  DECISÃO  FAVORÁVEL  AO  CONTRIBUINTE. FALTA DE INTERESSE DE AGIR  Não  se  conhece  de  recurso  voluntário  contra  decisão  favorável  ao  contribuinte por falta de interesse de agir.  RO NEGADO E RV NÃO CONHECIDO    
Numero da decisão: 3301-001.449    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  negar  provimento ao recurso de ofício e não conhecer o recurso voluntário, nos termos do voto do  Relator.      
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 11831.006793/2002-84    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue May 22 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP  Exercício: 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995  COMPENSAÇÃO.  DESISTÊNCIA  DA  EXECUÇÃO  DO  TÍTULO  JUDICIAL:   A desistência, perante o Poder Judiciário, da execução do titulo judicial, é  necessária,  em  se  tratando  de  créditos  destinados  compensação  administrativa, de modo a impedir a dupla restituição. Quando os valores  objeto de título judicial em fase de execução se referem a outros períodos de  apuração,  diferentes  daqueles  requeridos  administra1ivamente,  inexistindo,  portanto,  a possibilidade  de duplo  recebimento,  não  há que  se  cogitar  de  referida desistência, sobretudo porque, no caso, a ação de execução persegue  apenas uma parcela do indébito reconhecido pelo Poder Judiciário.  COMPENSAÇÃO. PRAZO DECADENCIAL.  Nos  termos  dos  arts.  165  e  168,  c/c  art.  170-A,  do  Código  Tributário  Nacional, o prazo para a restituição ou compensação de indébito tributário,  decorrente de decisão judicial, é de 5 (cinco) anos, contado do devido trânsito  em julgado, que no caso, ocorreu em 24/11/1997, não afetando os pleitos da  Recorrente, tendo em vista que desde a primeira declaração de compensação  protocolizada  em  13/11/2002,  já  constava  a  totalidade  do  indébito  a  ser  compensado.  Recurso Provido.    
Numero da decisão: 3301-001.451    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira  Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos  termos  do  voto  do  relator.  Fez  sustentação  pela  recorrente  o  advogado  Natanael  Martins,  OAB/SP 60.723.          
Matéria: PIS -  proc. que não versem s/exigências de cred. Tributario    
Nome do relator: ANTONIO LISBOA CARDOSO    
Numero do processo: 18471.001049/2007-83    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 15 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins  Período de apuração: 01/04/2005 a 31/12/2006  
NÃO CUMULATIVIDADE. DIREITO AO CRÉDITO.  
Devem ser considerados os créditos devidamente escriturados, nos casos de  lançamento de ofício de contribuição não cumulativa.  Recurso Voluntário Provido em Parte.    
Numero da decisão: 3301-001.323    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira  Seção de Julgamento, por maioria de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos  do voto do Relator. 
Os conselheiros José Adão Vitorino de Morais e Rodrigo da Costa Pôssas  negam provimento pela perda do objeto.      
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: MAURICIO TAVEIRA E SILVA    
Numero do processo: 10830.008341/2009-51    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Sun Jun 17 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI  Período de Apuração: 01/06/2005 a 30/06/2005  CRÉDITO  PRESUMIDO  DO  IPI.  LEI  N°  9.363/96.  PRODUTOS  NÃO  INDUSTRIALIZADOS,  ADQUIRIDOS  PARA  A  SIMPLES  REVENDA.  RECEITA  DE  EXPORTAÇÃO  E  RECEITA  OPERACIONAL  BRUTA,  EXCLUSÃO EM AMBAS.  Na determinação da base de cálculo do crédito presumido do IPI, o montante  correspondente  à  exportação  de  produtos  não  industrializados  pela  beneficiária  deve  ser  excluído  no  cálculo  do  incentivo,  tanto  no  valor  da  receita de exportação quanto no da receita operacional bruta.  Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 3301-001.560    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, a unanimidade, em dar provimento ao  recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 11610.009864/2003-86    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Sun Sep 23 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Tue Apr 16 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/01/1999 a 30/09/2003
RESSARCIMENTO. CORREÇÃO MONETÁRIA. TAXA SELIC. RESP 993.164.
Não há previsão legal determinando a incidência de taxa SELIC no ressarcimento. Por outro lado, segundo entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é devida a incidência da taxa Selic no ressarcimento do IPI, quando há oposição ilegítima do Fisco, o que não ocorreu no caso dos autos.
Recurso Voluntário Negado.
    
Numero da decisão: 3301-001.618    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.
[assinado digitalmente]
Rodrigo da Costa Pôssas - Presidente.
[assinado digitalmente]
Andréa Medrado Darzé - Relatora.
Participaram ainda da sessão de julgamento os conselheiros Rodrigo da Costa Pôssas (presidente), José Adão Vitorino de Morais, Maria Teresa Martinez Lopez, Paulo Guilherme Déroulède e Antônio Lisboa Cardoso.
    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
