Numero do processo: 10950.002816/2002-62    
Turma: PLENO DA CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: Pleno    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue Aug 12 00:00:00 UTC 2003    
Numero da decisão: 202-000.537    
Decisão: RESOLVEM  os Membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, converter o julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator. 
    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Raimar da Silva Aguiar    
Numero do processo: 13819.001157/00-35    
Turma: PLENO DA CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: Pleno    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue Aug 28 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP  
Período de  apuração: 01/05/1990 a 31/12/1990, 01/05/1991 a 31/10/1991,  01/02/1992  a  31/07/1992,  01/01/1993  a  31/03/1993,  01/05/1993  a  31/08/1993, 01/01/1995 a 28/02/1995, 01/01/1996 a 28/02/1996, 01/04/1996  a 30/04/1996  
Ementa:  
PIS  -  LANÇAMENTO  POR  HOMOLOGAÇÃO  -  DECADÊNCIA  -  ARTIGO  62-A  DO  RICARF.  O  Egrégio  Superior  Tribunal  de  Justiça  pacificou  o  entendimento  de  que  nos  casos  onde  são  constatados  recolhimentos mesmo que parciais do tributo, deve ser aplicado o artigo 150,  §  4º  e  para  os  casos  onde  não  foram  efetivados  recolhimentos  deve  ser  aplicado  o  art.  173,  I,  ou  parágrafo  único,  ambos  do  Código  Tributário  Nacional. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep.    
Numero da decisão: 9900-000.356    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade dos votos, negar provimento ao Recurso Extraordinário da Procuradoria da Fazenda.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Francisco maurício Rabelo de Albuquerque Silva    
Numero do processo: 16327.000346/2004-05    
Data da sessão: Thu Apr 29 00:00:00 UTC 2010    
Numero da decisão: 3401-000.033    
Decisão: Resolvem os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, converter o julgamento do recurso em diligência, para aguardar na origem o desfecho do Processo n° 10660.001897/99-55 nos termos do voto do Relator. Declarou-se impedido de votar o Conselheiro Fernando Marques Cleto Duarte.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: ODASSI GUERZONI FILHO    
Numero do processo: 11030.001433/2007-26    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Segunda Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Segunda Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu May 23 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Período de apuração: 01/07/2006 a 31/12/2006
CONCOMITÂNCIA DE OBJETO ENTRE PROCESSOS ADMINISTRATIVO E JUDICIAL. SÚMULA CARF Nº 1.
A busca da tutela jurisdicional do Poder Judiciário, com o mesmo objeto da autuação, importa em renúncia ao litígio administrativo e impede a apreciação das razões de mérito pela autoridade administrativa competente.
Recurso voluntário não conhecido.    
Numero da decisão: 3202-000.767    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em não
conhecer o recurso voluntário, nos termos do relatório e votos que integram o presente julgado.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Thiago Moura de Albuquerque Alves    
Numero do processo: 10380.009200/2003-13    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Fri Dec 10 00:00:00 UTC 2010    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Ano-calendário: 1997
PEDIDO DE COMPENSAÇÃO PENDENTE DE JULGAMENTO E LANÇAMENTO DE OFÍCIO. AUSÊNCIA DE VEDAÇÃO.
A existência, em nome da interessada, de processo pendente de decisão definitiva acerca de pedido indeferido de compensação não invalida o lançamento de ofício, realizado no intuito de prevenir a decadência do crédito que o Fisco reputa devido, principalmente quando a autoridade julgadora condiciona fixação definitiva do quantum ao encerramento daquele processo judicial.
Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 3102-00.851    
Decisão: Acórdão os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em rejeitar as preliminares de nulidade e, no mérito, negar provimento ao recurso voluntário. Ausente a Conselheira Nanci Gama.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Luis Marcelo Guerra de Castro    
Numero do processo: 10980.000332/2003-11    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Mar 27 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Tue Mar 27 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Contribuição para o PIS/Pasep
Período de apuração: 01/10/1992 a 31/12/1993, 01/02/1994 a 31/08/1994, 01/10/1994 a 31/01/1996
Ementa: RESTITUIÇÃO. PRESCRIÇÃO.
O direito de pedir restituição/compensação de contribuição para o PIS extingue-se em cinco anos, contados do pagamento. A edição da Lei Complementar no 118/2005 esclareceu a controvérsia de interpretação quanto ao direito de pleitear a restituição do indébito, sendo de cinco anos contados da extinção do crédito que, no lançamento por homologação, ocorre no momento do pagamento antecipado previsto no § 1o do art. 150 do CTN.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 201-80.152    
Decisão: ACORDAM os Membros da PRIMEIRA CÂMARA do SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso. Os Conselheiros Fabiola Cassiano Keramidas Fernando Luiz da Gama Lobo D'Eça, Gileno Gurjão Barreto e Joseja Maria Coelho Marques acompanham o voto do Relator por fundamento diverso    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Maurício Taveira e Silva    
Numero do processo: 10930.003518/2003-17    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Dec 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA.
A prestação de informação errada em DCTF (número do processo judicial) que dá origem à lavratura de auto de infração não pode ser utilizada pelo contribuinte como alegação de cerceamento de defesa.
MULTA DE OFÍCIO E JUROS DE MORA.  DEPÓSITOS JUDICIAIS.
A existência de depósitos judiciais efetuados correta e tempestivamente exclui a aplicação de multa de ofício e de juros de mora.
Recurso provido em parte.    
Numero da decisão: 202-16803    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Maria Cristina Roza da Costa    
Numero do processo: 10880.024521/95-73    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Jan 24 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Wed Jan 24 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Assunto: Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS
Período de apuração: janeiro a dezembro de 1992
Ementa: AUTO DE INFRAÇÃO. DUPLICIDADE. NULIDADE.
Constando o período autuado em outro processo de exigência também formulada em auto de infração que lhe é precedente é improcedente a exigência.
Recurso de ofício negado.    
Numero da decisão: 202-17614    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Maria Cristina Roza da Costa    
Numero do processo: 10855.003303/00-97    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: NORMAS TRIBUTÁRIAS. DECADÊNCIA. RECONHE-CIMENTO DE OFÍCIO. PRINCÍPIO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA.
Por força do princípio da moralidade administrativa, em sendo a decadência hipótese de extinção da obrigação tributária principal, seu reconhecimento no processo deve ser feito de ofício, independentemente de pedido do interessado.
DECADÊNCIA. LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO.
Os tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa amoldam-se à sistemática de lançamento por homologação, prevista no art. 150 do CTN, hipótese em que o prazo decadencial tem como termo inicial a data da ocorrência do fato gerador. O que se homologa é a atividade exercida pelo sujeito passivo, da qual pode resultar ou não o recolhimento de tributo.
Recurso provido.    
Numero da decisão: 202-16.689    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de  Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento ao recurso. Vencida a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Marcelo Marcondes Meyer-Kozlowski    
Numero do processo: 10980.007325/00-18    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Feb 20 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Mon Feb 20 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS. PROVAS.
A produção de provas compete a quem alega. Tratando-se de matéria de fato, necessário que a controvérsia seja respaldada em provas documentais.
Recurso negado.
    
Numero da decisão: 202-16.907    
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: Maria Cristina Roza da Costa    
