Numero do processo: 10183.004863/2005-21    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 27 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 01/02/2004 a 30/06/2005  CRÉDITOS  DE  COFINS.  RESSARCIMENTO.  AUTORIDADE  ADMINISTRATIVA COMPETENTE.  O  saldo  total  dos  créditos  de  Cofins,  apurado  a  favor  da  recorrente  pela  autoridade  administrativa  competente,  é  passível  de  ressarcimento/  compensação, ainda que se refira a mais de um trimestre do ano civil.  DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO.  O reconhecimento da certeza e liquidez do crédito financeiro declarado nas  Declarações  de  Compensação  (Dcomps)  implica  em  homologação  da  compensação  dos  débitos  fiscais  declarados  até  o  limite  do  crédito  suplementar reconhecido.  RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO    
Numero da decisão: 3301-001.518    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  dar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 10120.904473/2008-31    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jun 26 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
Data do fato gerador: 15/10/2002
DÉBITO FISCAL DECLARADO A MAIOR. PAGAMENTO INDEVIDO.
REPETIÇÃO.
O pagamento indevido decorrente de débito fiscal declarado a maior e
comprovado, mediante documentos contábeis e darf, constitui indébito
tributário, passível de repetição/compensação.
ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Data do fato gerador: 15/10/2004
DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO
Provada a certeza e liquidez do crédito financeiro declarado na Declaração de
Compensação (Dcomp) transmitida, homologase
a compensação do débito
fiscal nela declarado.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO    
Numero da decisão: 3301-001.508    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  dar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 10280.003359/2006-97    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 27 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP  Período de apuração: 01/01/2006 a 31/01/2006  CUSTOS.  AQUISIÇÕES  DE  TUBOS  E  CONEXÕES  DE  AÇÃO.  SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM. ATIVO PERMANENTE.  Os custos de aquisições de tubos e conexões de aço e os custos/despesas com  serviços  de  terraplanagem  são  contabilizados  no  ativo  permanente  e,  portanto, não geram créditos de PIS.  ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Data do fato gerador: 24/02/2006  DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO  A  homologação  de  compensação  de  débito  fiscal,  efetuada  pelo  próprio  sujeito  passivo,  mediante  a  transmissão  de  Declaração  de  Compensação  (Dcomp),  está  condicionada  à  certeza  e  liquidez  do  crédito  financeiro  declarado.  RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO    
Numero da decisão: 3301-001.519    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.     
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 15469.000464/2007-71    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue May 22 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Contribuição para o PIS/PASEP  Período de Apuração: 01/01/2004 a 31/12/2004  NULIDADE. AUTO-ELETRÔNICO. INEXISTÊNCIA   Não  tendo  o  contribuinte  apresentado  qualquer  elemento  probatório  da  nulidade do AI devidamente lastrado em provas da realização do fato jurídico  tributário, desacompanhado do pagamento do tributo no prazo legal, deve  prevalecer a decisão administrativa que manteve a autuação.  Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário   Período de Apuração: 01/01/2004 a 31/12/2004  TAXA SELIC. APLICABILIDADE.   Nos termos da Súmula CARF nº 4, “a partir de 1º de abril de 1995, os juros  moratórios incidentes sobre débitos tributários administrados pela Secretaria  da  Receita  Federal  são  devidos,  no  período  de  inadimplência,  à  taxa  referencial  do  Sistema  Especial  de  Liquidação  e  Custódia  -  SELIC  para  títulos federais”.  Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 3301-001.454    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora. A conselheira Maria Teresa  Martinez Lopes votou pelas conclusões.    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 13971.903722/2010-62    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jul 17 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Normas Gerais de Direito Tributário  Período de apuração: 01/10/2007 a 31/12/2007  IPI. CRÉDITOS. FORNECEDORES OPTANTES PELO SIMPLES.  A  legislação  em  vigor  não  permite  o  creditamento  do  IPI  calculado  pelo  contribuinte sobre aquisições de estabelecimento optante pelo SIMPLES.  Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 3301-001.545    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto da relatora.    
Nome do relator: ANDREA MEDRADO DARZE    
Numero do processo: 15586.000800/2005-87    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue May 22 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO  PARA  O  FINANCIAMENTO  DA  SEGURIDADE  SOCIAL - COFINS  Período de apuração: 01/01/2002 a 31/12/2002  BASE  DE  CÁLCULO.  IMPORTAÇÕES.  REVENDA  DE  MERCADORIAS.  As receitas decorrentes  de vendas de mercadorias importadas, mediante a  emissão de notas fiscais contra os adquirentes, compõem a base de cálculo da  Cofins.  BASE  DE  CÁLCULO.  AMPLIAÇÃO.  RECEITAS  FINANCEIRAS.  EXCLUSÃO.  No julgamento do RE 585.235-QO/MG, julgado sob o regime do art. 543-B  da Lei nº 8.869, de 11/01/1973 (CPC), o Supremo Tribunal Federal (STF)  reconheceu a inconstitucionalidade do § 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998  que ampliou a base de cálculo da Cofins; assim, em face do disposto no art.  62-A do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais  (Ricarf), aplica-se ao presente julgamento, aquela decisão.  ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP  Período de apuração: 01/01/2002 a 31/12/2002  BASE  DE  CÁLCULO.  IMPORTAÇÕES.  REVENDA  DE  MERCADORIAS.  As receitas decorrentes  de vendas de mercadorias importadas, mediante a  emissão de notas fiscais contra os adquirentes, compõem a base de cálculo da  contribuição para o PIS.  BASE  DE  CÁLCULO.  AMPLIAÇÃO.  RECEITAS  FINANCEIRAS.  EXCLUSÃO.  No julgamento do RE 585.235-QO/MG, julgado sob o regime do art. 543-B  da Lei nº 8.869, de 11/01/1973 (CPC), o Supremo Tribunal Federal (STF)      Fl. 1 DF  CARF MF Impresso em 22/11/2012 por RECEITA FEDERAL - PARA USO DO SISTEMA CÓPIA Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001 Autenticado digitalmente em 12/06/2012 por JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS, Assinado digitalmente em 12 /06/2012 por JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS, Assinado digitalmente em 09/08/2012 por RODRIGO DA COSTA POSSAS   2 reconheceu a inconstitucionalidade do § 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998  que ampliou a base de cálculo da Cofins; assim, em face do disposto no art.  62-A do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais  (Ricarf), aplica-se ao presente julgamento, aquela decisão.  RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE    
Numero da decisão: 3301-001.457    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  dar  provimento parcial ao recurso voluntário, nos termos do voto Relator.  (Assinado Digitalmente)  Rodrigo da Costa Pôssas - Presidente.      
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 13746.000935/2002-94    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jun 26 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP  Período de apuração: 01/10/1997 a 31/10/1997  PROCESSO  ADMINISTRATIVO  FISCAL.  NULIDADE.  AUTO  DE  INFRAÇÃO. AUDITORIA EM DCTF. Nulo é o processo que não atende às  formalidades prescritas em lei.  Processo anulado ab initio.    
Numero da decisão: 3301-001.501    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira  Seção de Julgamento, por maioria de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do  relatorio e votos que integram o presente julgado. Vencido o Conselheiro José Adão Vitorino  de Morais.    
Nome do relator: ANTONIO LISBOA CARDOSO    
Numero do processo: 13971.003406/2010-99    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Oct 24 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Thu Feb 21 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 3301-000.161    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em converter o julgamento em diligência, nos termos do voto do Relator.
(ASSINADO DIGITALMENTE)
Rodrigo da Costa Pôssas - Presidente.
(ASSINADO DIGITALMENTE)
José Adão Vitorino de Morais - Relator.
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Rodrigo da Costa Pôssas, Maria Teresa Martínez López, José Adão Vitorino de Morais, Antônio Lisboa Cardoso, Paulo Guilherme Déroulède e Andréa Medrado Darzé.
    
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 13558.000739/2003-18    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Mar 01 00:00:00 UTC 2011    
Data da publicação: Tue Mar 01 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: Contribuição para o PIS/Pasep
Período de apuração: 01/09/1998 a 31/10/1998
Ementa: DÉBITO TRATADO EM OUTRO PROCESSO.
IMPOSSIBILIDADE DE DUPLA EXIGÊNCIA.
Comprovada a exigência do mesmo crédito tributário, declarado em DCTF,
em outro processo administrativo, anterior, decorrente de compensação,  a exigência posterior deverá ser cancelada, sob pena de duplicidade de  cobrança, o que não se admite.
Recurso Voluntário Provido    
Numero da decisão: 3301-000.855    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira
Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: MAURICIO TAVEIRA E SILVA    
Numero do processo: 11159.000196/2010-35    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Mar 22 00:00:00 UTC 2012    
Data da publicação: Wed Mar 21 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Exercício: 2010
DACON. MULTA POR ATRASO. 
A apresentação do Demonstrativo de Apuração de Contribuições  Sociais (Dacon) após o prazo previsto pela legislação tributária  sujeita a contribuinte à incidência da multa correspondente.
Recurso Negado.    
Numero da decisão: 3301-001.391    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira
Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a).    
Nome do relator: ANTONIO LISBOA CARDOSO                                          
