Numero do processo: 11075.000172/92-81    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 19 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: ACE 14 — REDUÇÃO-BRINQUEDOS ELETRÔNICOS
Comprovado por laudo pericial „que a mercadoria supracitada trata-se de BRINQUEDOS ELETRÔNICOS, não se enquadrando na preferência concedida pelo ACE 14 NALADI/NCCA. É devida a exigência tributária.
RECURSO NEGADO    
Numero da decisão: CSRF/03-03.060    
Decisão: ACORDAM os Membros da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Moacyr Eloy de Medeiros    
Numero do processo: 10830.000026/94-83    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Oct 18 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL.
Recurso da Fazenda Nacional contra decisão unânime que deu
provimento ao recurso voluntário, só admissível se demonstrada a
divergência, nos termos do art. 3° § 3° do Decreto 87.304/79.
Recurso da Fazenda Nacional não conhecido    
Numero da decisão: CSRF/03-03.054    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Turma da Câmara Superior de
Recursos Fiscais, por unanimidade de votos, NÃO CONHECER do recurso por falta dos pressupostos para a admissibilidade, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Joao Holanda Costa    
Numero do processo: 10831.000027/93-73    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Oct 18 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: VALOR ADUANEIRO — SUBFATURAMENTO.
A ocorrência de subfaturamento do valor de transação nas operações
de importação não pode ser presumida, baseado apenas em listas
sugestivas de preços, ou no fato de haver vinculação entre
comprador e vendedor. Há de estar inequivocamente comprovado,
por meios e elementos hábeis, e obedecendo o rito previsto nas
normas de regência
RECURSO NEGADO POR MAIORIA.    
Numero da decisão: CSRF/03-03.056    
Decisão: ACORDAM os Membros da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado Vencido o Conselheiro João Holanda Costa (Relator). Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Moacyr Eloy de Medeiros.    
Nome do relator: Joao Holanda Costa    
Numero do processo: 11065.002301/2002-18    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 16 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Imposto sobre a Importação - II
Período de apuração: 16/08/1995 a 05/02/1997
Ementa: DRAWBACK. DECADÊNCIA
A contagem do prazo de decadência para o regime drawback suspensão começa no primeiro dia do ano seguinte ao término do regime.
CONCESSÃO. FISCALIZAÇÃO. CONFLITO DE COMPETÊNCIA.
É de competência exclusiva da SECEX a concessão do regime de drawback quando efetivamente cumpridas a formalização, o acompanhamento e a verificação do adimplemento do compromisso de
exportar, fase esta que confirma a condição do regime, que ate então se encontrava sob condição resolutória (inteligência do art. 2º da Port. MF 594/92 c/c a Port. SECEX n° 4/97). E da competência da SRF a aplicação do regime, a fiscalização dos
tributos suspensos e a constatação do regular cumprimento pela importadora dos requisitos e condições fixados pela legislação pertinente, compreendendo esta última, após a verificação da
SECEX (inteligência do art. 3° da Port. MF n° 594/92
c/c a Port. SECEX n° 4/97).
ADIMPLEMENTO. INEXISTÊNCIA.
Somente serão aceitos Declaração de Importação e Registro de Exportação (RE) devidamente vinculados ao Ato Concessório de Drawback. (inteligência do Comunicado DECEX n° 21/97, tem 19.1). Na falta de vinculação dos Atos Concessórios do Regime de Drawback aos Registros de Exportação deverão ser exigidos os tributos suspensos na importação, acrescidos de multa de oficio e dos juros de mora.
RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO.
    
Numero da decisão: 302-39.028    
Decisão: ACORDAM os Membros da SEGUNDA CÂMARA do TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora. Vencidos os Conselheiros Luciano Lopes de Almeida Moraes e Marcelo Ribeiro Nogueira    
Matéria: II/IE/IPIV - ação fiscal - insufiência apuração/recolhimento    
Nome do relator: Rosa Maria de Jesus da Silva Costa de Castro    
Numero do processo: 10283.011690/99-14    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 06 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: FINSOCIAL - PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE DIREITO CREDITÓRIO SOBRE
RECOLHIMENTOS DA CONTRIBUIÇÃO.
o direito de pleitear o reconhecimento de crédito com o conseqüênte pedido de restituição/compensação, perante a autoridade administrativa, de tributo pago em virtude de lei que se tenha por inconstitucional, somente nasce com a declaração de inconstitucionalidade pelo STF, em ação direta, ou com a suspensão, pelo Senado Federal, da lei declarada inconstitucional, na via indireta. Inexistindo resolução do Senado Federal, o Parecer COSIT nº 58, de 27/10/98, vazou
entendimento de que o termo a quo para o pedido de restituição começa a contar da data da edição da Medida Provisória nº 1.110, de 30/08/95. Desta forma, considerado que ate 30/11/99 esse era o entendimento da SRF, todos os pedidos protocolados até tal data, estão, no mínimo, albergados por ele. Não havendo análise do pedido, anula-se a decisão de primeira instância,devendo outro ser proferida em seu lugar, em homenagem ao duplo grau de jurisdição.
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.    
Numero da decisão: 303-31.068    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por maioria de votos, rejeitar a argüição de decadência, e declarar a nulidade do processo a partir da decisão de Primeira Instância inclusive, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Vencida a Conselheira
Anelise Daudt Prieto.    
Nome do relator: PAULO DE ASSIS    
Numero do processo: 10880.005173/00-19    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 06 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: FINSOCIAL - PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE DIREITO CREDITÓRIO SOBRE
RECOLHIMENTOS DA CONTRIIBUIÇÃO - 
O direito de pleitear o reconhecimento de crédito com o conseqüente pedido de restituição/compensação, perante a autoridade administrativa, de tributo pago em virtude de lei que se tenha por inconstitucional, somente nasce com a declaração de inconstitucionalidade pelo STF, em ação direta, ou com a
suspensão, pelo Senado Federal, da lei declarada inconstitucional, na via indireta.
Inexistindo resolução do Senado Federal, há de se contar da data da Medida Provisória nº 1.110, de 30108195.
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - NULIDADE - 
Não havendo análise do pedido de restituição/compensação, anula-se a decisão de primeira instância, devendo outra
ser proferida em seu lugar, em homenagem ao duplo grau de jurisdição.
ANULADO O PROCESSO A PARTIR DA DECISÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA,
INCLUSIVE.
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.    
Numero da decisão: 303-31.057    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por maioria de votos, rejeitar a argüição de decadência e declarar a nulidade do processo a partir da decisão de Primeira Instância, inclusive, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.Vencidos os Conselheiros
Zenaldo Loibman, Anelise Daudt Prieto e Carlos Fernando Figueiredo Barros.    
Nome do relator: IRINEU BIANCHI    
Numero do processo: 11040.000383/99-15    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Apr 25 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Fri Aug 09 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Outros Tributos ou Contribuições
Período de apuração: 01/09/1989 a 28/02/1991
PRAZO PRESCRICIONAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. COMPENSAÇÃO. RESSARCIMENTO. RESTITUIÇÃO. LEI COMPLEMENTAR 118/05. APLICAÇÃO. DECISÃO PROFERIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REGIME DE REPERCUSSÃO GERAL.
As decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, reconhecidas como de repercussão geral, sistemática prevista no artigo 543-B do Código de Processo Civil, deverão ser reproduzidas no julgamento do recurso apresentado pelo contribuinte. Artigo 62-A do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
Para os tributos sujeitos a lançamento por homologação, o prazo para repetição ou compensação de indébito é de 10 anos contados do seu fato gerador para as ações ajuizadas antes do decurso da vacatio legis de 120 dias, da Lei Complementar nº 118/05, findo em 9 de junho de 2005, e de cinco anos para as ações ajuizadas após essa data.
Recurso Voluntário Provido em Parte
    
Numero da decisão: 3102-001.838    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado.
(assinatura digital)
Luis Marcelo Guerra de Castro - Presidente.
(assinatura digital)
Ricardo Paulo Rosa - Relator.
EDITADO EM: 03/07/2013
Participaram da sessão de julgamento os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Nanci Gama, Ricardo Paulo Rosa, Álvaro Arthur Lopes de Almeida Filho, José Fernandes do Nascimento e Andréa Medrado Darzé.
    
Nome do relator: RICARDO PAULO ROSA    
Numero do processo: 13841.000339/2001-45    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Apr 16 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Tue May 28 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Ano-calendário: 2001
Ementa:
ASSUNTO: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. EDITORAÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS.
É permitida a opção pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, das pessoas jurídicas que se enquadram como veículo de comunicação (jornal).
    
Numero da decisão: 9101-001.626    
Decisão: 
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros da 1ª Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso. Vencido a Conselheira Viviane Vidal Wagner (Suplente Convocada). Fez sustentação oral o advogado José Antonio Minatel OAB/SP nº 37.065.
(documento assinado digitalmente)
OTACÍLIO DANTAS CARTAXO
Presidente
(documento assinado digitalmente)
Valmir Sandri
Relator
Participaram do julgamento os Conselheiros: Otacílio Dantas Cartaxo (Presidente), Francisco de Sales Ribeiro de Queiroz, Paulo Roberto Cortez (Suplente Convocado), Jorge Celso Freire da Silva, Suzy Gomes Hoffmann, Karem Jureidini Dias, Valmir Sandri, Viviane Vidal Wagner (Suplente Convocada), José Ricardo da Silva e Plínio Rodrigues de Lima.
    
Matéria: Simples- proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: VALMIR SANDRI    
Numero do processo: 10314.000989/2003-22    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jul 09 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Thu Jul 09 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Período de apuração: 15/12/2000 a 14/05/2002
RECURSO DE OFÍCIO. VALOR ABAIXO LIMITE ALÇADA.
Não se conhece o Recurso de Oficio interposto em face da edição da Portaria MF nº 3, de 3 de janeiro de 2008, a qual é norma processual de aplicação imediata.
RECURSO DE OFÍCIO NÃO CONHECIDO.    
Numero da decisão: 3201-000.239    
Decisão: ACORDAM os membros da Primeira Turma Ordinária da Segunda Câmara da Terceira Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, não tomar conhecimento do recurso de Oficio, por estar abaixo do limite de alçada, nos termos do voto do Relator.    
Matéria: II/IE/IPIV - ação fiscal - classificação de mercadorias    
Nome do relator: Luciano Lopes de Almeida Moraes    
Numero do processo: 10314.001477/00-32    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jul 09 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Thu Jul 09 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Data do fato gerador: 26/01/1998
RESTITUIÇÃO. EFEITOS DE DECISÃO QUE TORNA INSUBSISTENTE
DECISÃO EM PROCESSO DE CONSULTA DE CLASSIFICAÇÃO FISCAL.
O pedido de restituição deve ser analisado considerando-se o direito do contribuinte
na data do protocolo do mesmo, sendo indiferente para o resultado do julgamento decisão posterior a esta data, que tornou insubsistente a decisão proferida
anteriormente em processo de consulta a qual embasou o pedido, pois a mesma não pode retroagir para prejudicar o contribuinte.
RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO.    
Numero da decisão: 3201-00.242    
Decisão: ACORDAM os membros da 2ª Câmara/1ª. Turma Ordinária da Terceira Seção de Julgamento, por unanimidade de votos, dar-se provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.    
Matéria: II/IE/IPI- proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: Marcelo Ribeiro Nogueira    

