Numero do processo: 10670.000336/2002-11    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 10 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Nov 10 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS. NULIDADE. A decisão devidamente fundamentada, proferida em conformidade com as normas baixadas pela SRF não é nula, uma vez que aquele órgão julgador está subordinado à SRF e às normas por ela expedidas.
Preliminar rejeitada.
IPI. CRÉDITO PRESUMIDO. INSUMOS ADQUIRIDOS DE NÃO CONTRIBUINTES (PESSOAS FÍSICAS E COOPERATIVAS DE PRODUTORES). Excluem-se da base de cálculo do crédito presumido do IPI as aquisições de insumos que não sofreram incidência das contribuições ao PIS e à COFINS no fornecimento ao produtor-exportador.
DESPESAS HAVIDAS COM COMBUSTÍVEIS, ENERGIA ELÉTRICA, LUBRIFICANTES, ÁGUA E PRODUTOS USADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES. Somente podem ser incluídas na base de cálculo do crédito presumido as aquisições de matéria-prima, de produto intermediário ou de material de embalagem. Os combustíveis, energia elétrica, lubrificantes, água e produtos usados no tratamento de águas e efluentes não caracterizam matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, pois não se integram ao produto final, nem foram consumidos, no processo de fabricação, em decorrência de ação direta sobre o produto final.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.799    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes: I) por unanimidade de votos, em rejeitar a preliminar de nulidade; e II) pelo voto de qualidade, em negar provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Flávio de Sá Munhoz quanto à aquisição de pessoas físicas e cooperativas, Rodrigo Bemardes de Carvalho quanto à energia elétrica, pessoas físicas e cooperativas, Sandra Barbon Lewis e Adriene Maria de Miranda que davam provimento integral ao recurso    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA    
Numero do processo: 10325.000390/2002-89    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: NORMAS PROCESSUAIS. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRESCRIÇÃO. O dies a quo para contagem do prazo prescricional de repetição de indébito é o da data de extinção do crédito tributário pelo pagamento antecipado e o termo final é o dia em que se completa o qüinqüênio legal, contado a partir daquela data.
ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGALIDADE. Às instâncias administrativas não competem apreciar vícios de ilegalidade ou de inconstitucionalidade das normas tributárias, cabendo-lhes apenas dar fiel cumprimento à legislação vigente.
PIS. BASE DE CÁLCULO. A partir de março de 1996, a contribuição para o PIS será calculada com base no faturamento mensal, e a alíquota incidente será de 0,65%, nos termos da Medida Provisória nº 1212/1995 e suas reedições, convalidadas pela Lei nº 9.715/1998.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.730    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: PIS -  proc. que não versem s/exigências de cred. Tributario    
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA    
Numero do processo: 10670.720010/2004-68    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 10 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Nov 10 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: IPI. COMPENSAÇÃO. As normas que regem a compensação são aquelas vigentes à data na qual o sujeito passivo a efetuou, informando ao Fisco por meio de DCOMP, e não aquele vigente à data de ocorrência dos fatos geradores dos quais originou-se o credito usado na compensação.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.797    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade em negar provimento ao recurso.    
Matéria: IPI- processos NT - ressarc/restituição/bnf_fiscal(ex.:taxi)    
Nome do relator: NAYRA BASTOS MANATTA    
Numero do processo: 10183.001906/2002-74    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Nov 09 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Wed Nov 09 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: COFINS. COMPENSAÇÃO EM DCTF. Se o contribuinte se compensou valores provenientes do Finsocial recolhido a maior com o COFINS, no entanto, com base em ação judicial sem trânsito em julgado na data em que declarados em DCTF como compensação sem DARF, correto o lançamento desses valores, eis que a compensação pressupunha o trânsito em julgado, a liquidez dos créditos a serem compensados, assim como a desistência da execução do julgado judicial.
SELIC. É legítima a cobrança de juros de mora com base na taxa Selic.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.790    
Decisão: ACORDAM os Membros da  Quarta Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.
    
Matéria: Cofins - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: SANDRA BARBON LEWIS    
Numero do processo: 10140.002440/2002-21    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Nov 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PIS. PRESCRIÇÃO. Nos pleitos de compensação/restituição de PIS, formulados em face da inconstitucionalidade dos Decretos-Leis nºs 2.445/88 e 2.449/88, o prazo de decadência do direito creditório é de 5 (cinco) anos contado da data da publicação da Resolução nº 49 do Senado Federal, de 10 de outubro de 1995. 
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.712    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso. Os Conselheiros Henrique Pinheiro Torres, Nayra Bastos Manatta e Júlio César Alves Ramos votaram pelas conclusões.    
Matéria: PIS -  proc. que não versem s/exigências de cred. Tributario    
Nome do relator: ADRIENE MARIA DE MIRANDA    
Numero do processo: 10480.024664/99-94    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Aug 09 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Aug 09 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: IPI. RESSARCIMENTO. Não cabe direito ao crédito do IPI em relação às mercadorias adquiridas para revenda. 
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.428    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: IPI- processos NT - ressarc/restituição/bnf_fiscal(ex.:taxi)    
Nome do relator: JORGE FREIRE    
Numero do processo: 13308.000153/00-81    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Jul 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Fri Jul 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: IPI.  ESCRITURAÇÃO DE CRÉDITOS. AQUISIÇÕES DE INSUMOS NÃO TRIBUTADOS OU TRIBUTADOS À ALÍQUOTA ZERO. IMPOSSIBILIDADE. Não geram crédito de IPI as aquisições de insumos não tributados ou tributados à alíquota zero. Impossibilidade de aplicação de alíquota prevista para o produto final ou de alíquota média de produção, sob pena de subversão do princípio da seletividade. O IPI é imposto sobre produto e não sobre valor agregado.  RESSARCIMENTO. TAXA SELIC. Não havendo crédito a ser ressarcido, não há que se falar em aplicação da taxa SELIC. Matéria prejudicada. 
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.404    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: IPI- processos NT - ressarc/restituição/bnf_fiscal(ex.:taxi)    
Nome do relator: SANDRA BARBON LEWIS    
Numero do processo: 13308.000144/00-91    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Jul 08 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Fri Jul 08 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: IPI.  ESCRITURAÇÃO DE CRÉDITOS. AQUISIÇÕES DE INSUMOS NÃO TRIBUTADOS OU TRIBUTADOS À ALÍQUOTA ZERO. IMPOSSIBILIDADE. Não geram crédito de IPI as aquisições de insumos não tributados ou tributados à alíquota zero. Impossibilidade de aplicação de alíquota prevista para o produto final ou de alíquota média de produção, sob pena de subversão do princípio da seletividade. O IPI é imposto sobre produto e não sobre valor agregado.  
RESSARCIMENTO. TAXA SELIC. Não havendo crédito a ser ressarcido, não há que se falar em aplicação da taxa SELIC. Matéria prejudicada. 
Recurso negado.    
Numero da decisão: 204-00.398    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: IPI- processos NT - ressarc/restituição/bnf_fiscal(ex.:taxi)    
Nome do relator: SANDRA BARBON LEWIS    
Numero do processo: 10935.004959/2001-16    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Aug 09 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Aug 09 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: COFINS. BASE DE CÁLCULO . REVENDA DE VEÍCULOS NOVOS. A base de cálculo da contribuição é o faturamento mensal assim considerado a receita bruta de venda de bens e de bens e de serviços do estabelecimento contribuinte, sem abatimento do custo da mercadoria ou serviço vendidos.  
Recurso negado. 
NORMAS PROCESSUAIS: PRECLUSÃO. Inadmissível a apreciação em grau de recurso de matéria não suscitada na impugnação apresentada à instância a quo. 
Recurso não conhecido nesta parte.    
Numero da decisão: 204-00.421    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos: I) em não conhecer do recurso, na matéria preclusa; e II) em negar provimento ao recurso, na matéria conhecida.    
Nome do relator: HENRIQUE PINHEIRO TORRES    
Numero do processo: 10835.002956/2003-38    
Turma: Quarta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Tue Jun 14 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PIS.  ENTIDADE EDUCACIONAL. IMUNIDADE. Provando o Fisco que a entidade educacional imune distribui lucros de forma disfarçada a outras empresas, deve a imunidade ser suspensa, e, em conseqüência, serem cobrados os tributos que deixaram de ser recolhidos. 
Recurso voluntário a que se nega provimento.    
Numero da decisão: 204-00.212    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quarta Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: PIS - ação fiscal (todas)    
Nome do relator: JORGE FREIRE    

