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4817883 #
Numero do processo: 10283.007530/90-98
Turma: Segunda Câmara
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Mon Aug 19 00:00:00 UTC 1991
Data da publicação: Mon Aug 19 00:00:00 UTC 1991
Ementa: CONFERENCIA FINAL DE MANIFESTO. Falta de mercadoria. Caracterizada a responsabilidade do transportador (artigo 478,  l., inciso VI, do Regulamento Aduaneiro. Recurso desprovido.
Numero da decisão: 302-32079
Nome do relator: UBALDO CAMPELLO NETO

4817678 #
Numero do processo: 10283.003160/91-18
Turma: Segunda Câmara
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Jul 22 00:00:00 UTC 1992
Data da publicação: Wed Jul 22 00:00:00 UTC 1992
Ementa: CONFERENCIA FINAL DE MANIFESTO. Falta de mercadoria. O transportador não logrou provar a exclusão de sua responsabilidade pela falta constatada. A taxa do dólar fiscal aplicada à conversão da moeda é a da data do lançamento do crédito tributário, que é a mesma em que a autoridade tomou conhecimento da falta, apurando-a. (art. 87 - inciso II, "c" e art. 107 "caput" e parágrafo único do Regulamento Aduaneiro Dec. 91.030. de 05/03/85). Relator designado: José Sotero Telles de Menezes
Numero da decisão: 302-32343
Nome do relator: LUÍS CARLOS VIANA DE VASCONCELOS

4816876 #
Numero do processo: 10166.014756/96-12
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Mar 18 00:00:00 UTC 1997
Data da publicação: Tue Mar 18 00:00:00 UTC 1997
Ementa: CAPTAÇÃO DE POUPANÇA POPULAR - CONSÓRCIO - Constitui infração regulamentar o fato de a Administradora ter vendido cotas de consórcio após tomar ciência da decisão do BACEN, que proibiu tal expediente, uma vez que o PLA estava abaixo do limite mínimo exigido. À espécie não se aplica a retroatividade benigna da Circular nr. 2.684/96, porquanto não restou comprovado que as cotas foram vendidas à época em que o PLA havia sido recomposto, espontaneamente, antes da autuação. Recurso negado.
Numero da decisão: 202-09026
Nome do relator: JOSÉ CABRAL GAROFANO

4816966 #
Numero do processo: 10183.000300/92-51
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Oct 17 00:00:00 UTC 1995
Data da publicação: Tue Oct 17 00:00:00 UTC 1995
Ementa: IPI - ISENÇÃO - Amazônia Ocidental. Veículo adquirido com a isenção do Decreto-Lei nr. 288/67, art. 3 e encontrado, em trânsito, fora da referida região, apenas com a nota fiscal de aquisição. Anteriormente à edição do Decreto nr. 1.491, de 16.05.95, a proibição era sem restrições, após o Decreto, só nos casos ali expressamente autorizados pela autoridade fiscal. Recurso negado.
Numero da decisão: 202-08118
Nome do relator: Oswaldo Tancredo de Oliveira

4816135 #
Numero do processo: 10070.000658/98-47
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Dec 07 00:00:00 UTC 2005
Data da publicação: Wed Dec 07 00:00:00 UTC 2005
Ementa: PIS. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DECADÊNCIA. Cabível o pleito de restituição/compensação de valores recolhidos a maior, a título de Contribuição para o PIS, nos moldes dos inconstitucionais Decretos-Leis nºs 2.445 e 2.449, de 1988, sendo que o prazo de decadência/prescrição de cinco anos deve ser contado a partir da edição da Resolução nº 49, do Senado Federal. LC Nº 7/70. SEMESTRALIDADE. Ao analisar o disposto no art. 6º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 7/70, há de se concluir que “faturamento” representa a base de cálculo do PIS (faturamento do sexto mês anterior), inerente ao fato gerador (de natureza eminentemente temporal, que ocorre mensalmente), relativo à realização de negócios jurídicos (venda de mercadorias e prestação de serviços). A base de cálculo da contribuição em comento permaneceu incólume e em pleno vigor até a edição da MP nº 1.212/95, quando, a partir dos efeitos desta, a base de cálculo do PIS passou a ser considerado o faturamento do mês. Recurso provido em parte.
Numero da decisão: 202-16.754
Decisão: ACORDAM os Membros da Segunda Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator-Designado. Vencidos os Conselheiros Maria Cristina Roza da Costa (Relatora) e Antonio Carlos Atulim quanto à decadência. Designado o Conselheiro Dalton Cesar Cordeiro de Miranda para redigir o voto vencecedor.
Nome do relator: Maria Cristina Roza da Costa

4818741 #
Numero do processo: 10480.000175/92-15
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Oct 18 00:00:00 UTC 1995
Data da publicação: Wed Oct 18 00:00:00 UTC 1995
Ementa: ITR - Meras alegações sem prova não podem prosperar. A perícia somente deve ser admitida quando existentes provas ou indícios que determinem sua praticidade e sua necessidade. O seu requerimento deverá ser efetivado em momento próprio. Recurso a que se nega provimento.
Numero da decisão: 202-08143
Nome do relator: JOSÉ DE ALMEIDA COELHO

4816902 #
Numero do processo: 10168.001276/96-81
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Thu Nov 21 00:00:00 UTC 1996
Data da publicação: Thu Nov 21 00:00:00 UTC 1996
Ementa: CONSÓRCIO - Valor da multa inferior ao fixado em lei para apreciação por esta Corte. Recurso de ofício não conhecido.
Numero da decisão: 202-08893
Nome do relator: DANIEL CORRÊA HOMEM DE CARVALHO

4817999 #
Numero do processo: 10314.000008/95-67
Turma: Segunda Câmara
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Sep 16 00:00:00 UTC 1998
Data da publicação: Wed Sep 16 00:00:00 UTC 1998
Ementa: Drawbck-suspensão. Duplicidade de lançamento tributário, caracterizando erro de fato, acarreta a improcedência do auto de infração lavrado. RECURSO DE OFÍCIO DESPROVIDO.
Numero da decisão: 302-33827
Nome do relator: ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIEREGATTO

4816487 #
Numero do processo: 10120.003831/94-57
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Wed Jul 03 00:00:00 UTC 1996
Data da publicação: Wed Jul 03 00:00:00 UTC 1996
Ementa: IPI - FALTA DE LANÇAMENTO E DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO - 1) Falsa descrição do produto, com o propósito de caracterizá-lo como produto isento. Comprovada a falsidade, caracterizada está a fraude, como tal descrita no art. 355 do RIPI/82. 2) Infração qualificada (RIPI, art.351, § 2): multa do art. 364, inc. III, de 300%, ex-vi da alteração constante do art. 32 da Lei nr. 8.818/91. 3) Crédito do imposto: incabível quanto aos produtos adquiridos e incorporados às instalações industriais ou aos empregados na manutenção das instalações. Recurso a que se nega provimento.
Numero da decisão: 202-08535
Nome do relator: Oswaldo Tancredo de Oliveira

4817024 #
Numero do processo: 10183.002233/87-70
Turma: Segunda Câmara
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes
Data da sessão: Tue Apr 24 00:00:00 UTC 1990
Data da publicação: Tue Apr 24 00:00:00 UTC 1990
Ementa: FINSOCIAL. Tributação reflexa. Recurso voluntário interposto contra decisão proferida em feito atinente ao IRPJ não se presta como recurso do sujeito passivo atinente à exigência do FINSOCIAL, em auto autônomo. Não se conhece do recurso, por sua inadequação ao comando legal pertinente.
Numero da decisão: 202-03256
Nome do relator: Sebastião Borges Taquary