Numero do processo: 11020.915330/2009-26    
Turma: Primeira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jan 29 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Apr 03 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
Período de apuração: 01/11/2007 a 30/11/2007
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ADMISSIBILIDADE. NÃO ACOLHIMENTO.
Não são cabíveis os Embargos de Declaração quando os mesmos não encontram fundamentação nas disposições do artigo. 65 do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
INCONSTITUCIONALIDADE DE LEIS; INAPLICABILIDADE. SÚMULA CARF Nº 62
É vedado aos membros das turmas de julgamento do CARF afastar a aplicação ou deixar de observar tratado, acordo internacional, lei ou decreto, sob fundamento de inconstitucionalidade
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PRODUÇÃO DE PROVAS. INTEMPESTIVIDADE. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO PRECLUSÃO DE DIREITO
A apresentação de provas em momento processual posterior à Impugnação Administrativa deve ser fundamentada nos termos do artigo §4º, artigo 16 do Decreto nº 70.235/72, precluindo-se o direito de fazê-la em caso de sua ausência.
    
Numero da decisão: 3801-001.636    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em rejeitarem os embargos de declaração, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado.
(assinado digitalmente)
Flavio De Castro Pontes - Presidente.
(assinado digitalmente
Sidney Eduardo Stahl - Relator.
EDITADO EM: 08/03/2013
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Flavio de Castro Pontes (Presidente), Marcos Antonio Borges, Jose Luiz Bordignon, Paulo Antonio Caliendo Velloso da Silveira, Maria Inês Caldeira Pereira da Silva Murgel e eu, Sidney Eduardo Stahl (Relator)
    
Nome do relator: SIDNEY EDUARDO STAHL    
Numero do processo: 12466.000863/2009-35    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Fri Nov 11 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 14/01/2004 a 09/12/2004  NULIDADE POR VÍCIO DO MPF. AUSÊNCIA.  O  Mandado  de  Procedimento  Fiscal  (MPF)  é  instrumento  interno  de  gerenciamento, controle e acompanhamento das atividades de fiscalização.  Eventuais  falhas  em  sua  emissão  ou  prorrogação  não  contaminam  o  lançamento.  HIERARQUIA ENTRE MEIOS DE PROVA. AUSÊNCIA  A análise das provas, nos termos do direito processual pátrio, segue o método  do  livre  convencimento  motivado,  não  estabelecendo  hierarquia  entre  os  meios  de  prova,  admitindo,  por  conseguinte,  que  o  julgador  forme  sua  convicção a partir da soma de indícios, principalmente quando, por meio de  tais indícios, conclui-se que o fato probando é alvo de simulação.  Outrossim,  diante  de  robusto  quadro  indiciário,  capaz  de  afastar  dúvidas  acerca da matéria fática, não há espaço para aplicação do art. 112 do Código  Tributário Nacional.  ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO  Período de apuração: 14/01/2004 a 09/12/2004  DANO  AO  ERÁRIO.  OCULTAÇÃO  DO  SUJEITO  PASSIVO,  DO  REAL  VENDEDOR,  COMPRADOR  OU  DE  RESPONSÁVEL  PELA  OPERAÇÃO.  CARACTERIZAÇÃO.  O Dano ao Erário decorrente da ocultação das partes envolvidas na operação  comercial que fez vir a mercadoria do exterior é hipótese de infração “de  mera  conduta”,  que  se  materializa  quando  o  sujeito  passivo  oculta  a  intervenção de terceiro, independentemente do prejuízo tributário perpetrado.   PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE.   
A imposição de penalidade prevista em lei e cuja onstitucionalidade não foi alvo de questionamento perante o Poder Judiciário não pode ser afastada em face da aplicação de princípios abstratamente citados na Lei nº 9.784, de 1999, só aplicável ao processo administrativo fiscal de maneira subsidiária. Pelo mesmo motivo, não se pode mitigar a incidência da lei vigente em face de suposta violação de princípios constitucionais. Tal medida demandaria exame da constitucionalidade, procedimento vedado a este Colegiado,
segundo o art. 62 do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
REFLEXO DO ART. 33 DA LEI Nº 11.488, DE 2007 SOBRE O INCISO V DO ART. 23 DO DECRETOLEI
Nº 1.475, DE 1976. AUSÊNCIA.
O art. 33 da Lei nº 11.488, de 2007 não produz qualquer reflexo sobre a imposição da pena de perdimento ou multa substitutiva à hipótese de ocultação do sujeito passivo, do real vendedor, comprador ou de responsável pela operação. Jurisprudência.
Recurso de Ofício Provido em Parte e Recurso Voluntário Negado        
Numero da decisão: 3102-001.239    
Decisão: Acordam os membros do Colegiado, por voto de qualidade, em dar parcial  provimento  ao  recurso  de  ofício  para  restabelecer  a  fração  do  lançamento  fundada  nas  declarações de importação nº 04/0253545-8, 04/0804956-6, 04/0908200-1 e negar provimento  ao recurso voluntário. Vencidos os conselheiros Luciano Pontes de Maya Gomes, que dava  parcial provimento aos recursos voluntário e de ofício para reduzir a multa a 10% do valor  aduaneiro,  além  dos  conselheiros  Nanci  Gama  e  Álvaro  Almeida  Filho,  que  negavam  provimento  ao  recurso  de  ofício,  davam  provimento  integral  ao  recurso  voluntário  e,  em  segunda  manifestação,  suscitavam  a  aplicação  da  multa  de  10%  do  valor  aduaneiro.  Fez  sustentação oral o advogado Henry Gonçalves Lummertz. A Conselheira Nanci Gama fará  declaração de voto.      
Nome do relator: LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO    
Numero do processo: 10166.911278/2009-11    
Turma: Primeira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jan 29 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Tue Apr 02 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
Data do fato gerador: 31/03/2005
PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PROVA.
Cabe ao contribuinte o ônus de comprovar as alegações que oponha ao ato administrativo. Inadmissível a mera alegação da existência de um direito.
COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA
Somente os créditos líquidos e certos são passíveis de compensação nos termos do artigo 170 do Código Tributário Nacional.
Recurso Voluntário Negado.
    
Numero da decisão: 3801-001.648    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado.
(assinado digitalmente)
Flávio de Castro Pontes - Presidente.
(assinado digitalmente)
Sidney Eduardo Stahl - Relator.
EDITADO EM: 08/03/2013
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Flavio de Castro Pontes (Presidente) Marcos Antonio Borges, Jose Luiz Bordignon, , Paulo Antonio Caliendo Velloso da Silveira, Maria Inês Caldeira Pereira da Silva Murgel e eu, Sidney Eduardo Stahl (Relator)
    
Nome do relator: SIDNEY EDUARDO STAHL    
Numero do processo: 10530.723914/2009-54    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Feb 28 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Wed Mar 13 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
Período de apuração: 30/04/2007 a 30/06/2007
COFINS. REGIME DA NÃO-CUMULATIVIDADE. RESSARCIMENTO DE SALDO CREDOR ORIGINADO DE OPERAÇÕES VINCULADAS À VENDAS EFETUADAS COM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
O saldo credor da Cofins obtido com base em créditos relacionados às operações vinculadas às vendas tributadas, regra geral, só pode ser aproveitado diminuindo o valor devido da contribuição.
Recurso Voluntário Negado
    
Numero da decisão: 3401-002.170    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.
Júlio César Alves Ramos - Presidente
Odassi Guerzoni Filho - Relator
Participaram do julgamento os Conselheiros Júlio César Alves Ramos, Emanuel Carlos Dantas de Assis, Ângela Sartori, Odassi Guerzoni Filho, Fernando Marques Cleto Duarte e Jean Cleuter Simões Mendonça.
    
Nome do relator: ODASSI GUERZONI FILHO    
Numero do processo: 13748.000314/2003-71    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jun 26 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: CONTRIBUIÇÃO  PARA  O  FINANCIAMENTO  DA  SEGURIDADE  SOCIAL - COFINS  Período de apuração: 01/02/1998 a 31/08/1998  PROCESSO  ADMINISTRATIVO  FISCAL.  NULIDADE.  AUTO  DE  INFRAÇÃO. AUDITORIA EM DCTF. Nulo é o processo que não atende às  formalidades prescritas em lei.  Processo anulado ab initio.    
Numero da decisão: 3301-001.500    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Terceira  Seção de Julgamento, por maioria de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do  relatorio e votos que integram o presente julgado. Vencido o Conselheiro José Adão Vitorino  de Morais.    
Nome do relator: ANTONIO LISBOA CARDOSO    
Numero do processo: 10865.903805/2009-37    
Turma: Terceira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Feb 28 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Thu Apr 11 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Processo Administrativo Fiscal
Período de apuração: 01/10/2003 a 31/10/2003
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
Cabem Embargos de Declaração quando o acórdão contiver obscuridade, omissão ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a turma.
    
Numero da decisão: 3803-004.005    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do relatório e voto que integram o presente julgado.
(assinado digitalmente)
Belchior Melo de Sousa - Presidente
(assinado digitalmente)
Juliano Eduardo Lirani - Relator
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Juliano Eduardo Lirani, Hélcio Lafetá Reis, Belchior Melo de Sousa, Jorge Victor Rodrigues, João Alfredo Eduão Ferreira e José Luiz Feistauer de Oliveira.
    
Nome do relator: JULIANO EDUARDO LIRANI    
Numero do processo: 10880.692177/2009-61    
Turma: Primeira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Mar 19 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Tue Apr 16 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 3801-000.446    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em converter o julgamento em diligência, nos termos do relatório e votos que integram a presente resolução
Flavio de Castro Pontes, Presidente
(assinado digitalmente)
Sidney Eduardo Stahl
(assinado digitalmente)
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros Flavio De Castro Pontes, (Presidente), Marcos Antonio Borges, Jose Luiz Bordignon, Paulo Antonio Caliendo Velloso Da Silveira, Maria Ines Caldeira Pereira da Silva Murgel e eu, Sidney Eduardo Stahl, Relator
    
Nome do relator: SIDNEY EDUARDO STAHL    
Numero do processo: 11020.001836/2004-41    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 15 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Processo Administrativo Fiscal  Data do fato gerador: 29/04/2004  Ementa: Embargos de Declaração. Omissão  Cabem embargos de declaração quando verificada obscuridade, contradição  ou for omitido ponto sobre o qual devia  pronunciar-se o Colegiado.  Demonstrado que o voto condutor deixa dúvida acerca dos fundamentos da  decisão, forçoso é ajustá-lo.  Embargos Acolhidos em Parte.    
Numero da decisão: 3102-001.394    
Decisão: Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em retificar o  voto-condutor e ratificar o acórdão 3102-00.520.      
Nome do relator: LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO    
Numero do processo: 16327.919586/2009-81    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jul 18 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Data do fato gerador: 10/06/2006  CPMF.  COMPENSAÇÃO.  NÃO  HOMOLOGAÇÃO.  DCTF  RETIFICADORA. EFEITOS.  A  DCTF  retificadora,  nas  hipóteses  em  que  é  admitida  pela  legislação,  substitui a original em relação aos débitos e vinculações declarados, sendo  consequência de sua apresentação, após a não homologação de compensação  por ausência de saldo de créditos na DCTF original, a desconstituição da  causa original da não homologação, cabendo à autoridade fiscal apurar, por  meio de despacho devidamente fundamentado, a liquidez e certeza do crédito  do sujeito passivo.  Recurso Voluntário Provido em Parte    
Numero da decisão: 3302-001.728    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  em  dar  provimento parcial ao recurso voluntário, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: JOSE ANTONIO FRANCISCO    
Numero do processo: 19647.019802/2008-81    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Nov 10 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  
Período de apuração: 01/01/1999 a 30/06/2003  
LANÇAMENTO. NULIDADE.  
É válido o procedimento administrativo fiscal desenvolvido em conformidade  com os ditames legais.  
DILIGÊNCIA. PERÍCIA.  Reconhecida pelo julgador ser prescindível ao deslinde do litígio, rejeita-se o  pedido de diligência para realização de perícia contábil.  
CONTRIBUIÇÃO  PARA  O  FINANCIAMENTO  DA  SEGURIDADE  SOCIAL - COFINS  
Período de apuração: 01/01/1999 a 30/06/2003  
BASE DE CÁLCULO. FATURAMENTO.  
A  base  de  cálculo  da  Cofins  com  incidência  cumulativa  é  o  faturamento  mensal da pessoa jurídica, assim considerado a receita bruta das vendas de  mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviço de qualquer natureza,  excluídas outras receitas, inclusive, financeiras.  DIFERENÇAS. VALORES DECLARADOS/ESCRITURADOS.  
As  diferenças  apuradas  entre  os  valores  da  contribuição  declarados  nas  respectivas  DCTFs  e  os  efetivamente  devidos  com  base  na  escrituração  contábil  estão  sujeitos  a lançamento  de  ofício,  acrescidas  das  cominações  legais.   
NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO  
Período de apuração: 01/01/1999 a 30/06/2003  
JUROS DE MORA À TAXA SELIC. 
Súmula CARF nº 4: 
A partir de 1º de abril de 1995, os juros moratórios  incidentes sobre débitos tributários administrados pela Secretaria da Receita  Federal  são  devidos,  no  período  de  inadimplência,  à  taxa  referencial  do  Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC para títulos federais.  
MULTA DE OFÍCIO. AGRAVAMENTO. IMPOSSIBILIDADE.  
O agravamento do percentual da multa de ofício de 75,0% para 150,0% está  condicionado à demonstração e prova nos autos de que a recorrente cometeu  fraude no pagamento do tributo.  RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE.    
Numero da decisão: 3301-001.211    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade votos, dar provimento parcial ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
