Numero do processo: 10925.001456/98-23    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed May 12 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Wed May 12 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: DECLARAÇÃO DE DECADÊNCIA REFORMADA PELA CSRF-RETORNO DO PROCESSO À CÂMARA PARA JULGAMENTO DO MÉRITO - 
OMISSÃO DE RECEITAS - GLOSA DE DESPESAS Não comprovada a efetiva entrega do numerário registrado como empréstimo, justifica-se a tributação do valor respectivo como receita omitida. Descaracterizado o empréstimo, não prevalecem as correspondentes despesas de variação monetária .
PREJUÍZOS FISCAIS - A alteração produzida  no valor do crédito mantido deve ser  considerada na quantificação  dos valores dos prejuízos indevidamente compensados, e que deverão ser adicionados ao lucro real de cada período.
LANÇAMENTOS DECORRENTES - Tendo em vista a íntima conexão entre eles, aplicam-se aos lançamentos decorrentes, as razões de decidir quanto  ao IRPJ.   
Recurso negado.    
Numero da decisão: 101-94.554    
Decisão: ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, em relação às exigências que haviam sido canceladas em face da decadência antes declarada, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Sandra Maria Faroni    
Numero do processo: 10880.035145/95-15    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jul 13 00:00:00 UTC 2000    
Data da publicação: Thu Jul 13 00:00:00 UTC 2000    
Ementa: PEREMPÇÃO DO RECURSO – Recurso interposto após decorridos mais de trinta dias da data da ciência da decisão de 1º grau, não é de ser conhecido, por perempto.    
Numero da decisão: 101-93105    
Decisão: Por unanimidade de votos, não conhecer do recurso face à intempestividade.    
Nome do relator: Francisco de Assis Miranda    
Numero do processo: 10880.030296/99-47    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 04 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Tue Dec 04 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: FINSOCIAL - TERMO A QUO PARA CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL DO DIREITO DE REPETIR O INDÉBITO TRIBUTÁRIO - RESTITUIÇÃO - COMPENSAÇÃO - POSSIBILIDADE. 1. Tratando-se de tributo, cujo recolhimento indevido ou a maior se funda no julgamento, pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal, da inconstitucionalidade, em controle difuso, das majorações da alíquota da exação em foco, o termo a quo para contagem do prazo prescricional do direito de pedir a restituição/compensação dos valores é a data em que o contribuinte viu seu direito reconhecido pela administração tributária.  2. Possível a compensação dos créditos oriundos do FINSOCIAL recolhido a maior, em alíquota superior a 0,5% (cinco décimos percentuais),  com tributos administrados pela SRF, exclusivamente nos períodos e valores comprovados com a documentação juntada, ou a restituição dos valores pagos em excesso. Recurso provido.    
Numero da decisão: 201-75669    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: Gilberto Cassuli    
Numero do processo: 10880.045819/90-49    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Aug 14 00:00:00 UTC 2003    
Data da publicação: Thu Aug 14 00:00:00 UTC 2003    
Ementa: PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA - A provisão incide sobre todos os créditos da empresa, à exceção daqueles expressamente excluídos pela legislação tributária, não podendo a autoridade administrativa, mediante interpretação, estender o alcance de comando legal para abranger situações nele não previstas.
TRIBUTAÇÃO REFLEXAS - A improcedência do lançamento principal, concernente ao IRPJ, implica o cancelamento das exigências dele decorrentes.
Negado Provimento ao Recurso de Ofício.    
Numero da decisão: 101-94.324    
Decisão: ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de ofício, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Raul Pimentel    
Numero do processo: 10930.002080/99-02    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu May 24 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Thu May 24 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: FINSOCIAL - REPETIÇÃO DE INDÉBITO - O Parecer COSIT nº 58, de 27/10/98, em relação ao FINSOCIAL, vazou entendimento de que o termo a quo para o pedido de restituição do valor pago com alíquota excedente a 0,5%, começa a contar da data da edição da MP nº 1.110/95, ou seja, em 31/05/95. Desta forma, considerando que até 30/11/99 esse era o entendimento da SRF, todos os pedidos protocolados até tal data, estão, no mínimo, albergados por ele. Recurso a que se dá provimento.    
Numero da decisão: 201-74.738    
Decisão: ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso.    
Nome do relator: Jorge Freire    
Numero do processo: 10930.002329/96-38    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed May 13 00:00:00 UTC 1998    
Data da publicação: Wed May 13 00:00:00 UTC 1998    
Ementa: ITR - VALOR DA TERRA NUA - VTN - Laudo Técnico emitido por entidade de reconhecida capacitação técnica, ou profissional habilitado, é o instrumento probante que está condicionada a revisão da base de cálculo do ITR. 
Recurso que se dá provimento.    
Numero da decisão: 201-71.740    
Decisão: ACORDAM os Membros da Primeira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento ao recurso.
Vencidos os Conselheiros Jorge Freire (Relator), Serafim Fernandes Côrrea e Ana Neyle Olímpio Holanda. Designado o Conselheiro Valdemar Ludvig para redigir o Acórdão. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Sérgio Gomes Velloso.    
Nome do relator: Jorge Freire    
Numero do processo: 10880.030460/99-99    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Mar 19 00:00:00 UTC 2002    
Data da publicação: Tue Mar 19 00:00:00 UTC 2002    
Ementa: FINSOCIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRAZO. COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. Termo a quo para contagem do prazo para postular a repetição do indébito tributário. Tratando-se de tributo cujo recolhimento indevido ou a maior se funda no julgamento, pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal, da inconstitucionalidade, em controle difuso, das majorações da alíquota da exação em foco, o termo a quo para contagem do prazo prescricional do direito de pedir a restituição dos valores é a data em que o contribuinte viu seu direito reconhecido pela administração tributária ( no caso, a publicação da MP º 1.110, em 31/08/1995). Recurso provido.    
Numero da decisão: 201-75973    
Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso    
Nome do relator: Jorge Freire    
Numero do processo: 10909.000238/99-32    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Nov 21 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Wed Nov 21 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: II/IPI. CONSULTA. EXIGÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.
O crédito tributário decorrente de situação objeto de consulta pode ser constitúido após o decurso do prazo de trinta dias da ciência de sua decisão. Nulidade dos autos de infração não configurada.
II.  MANDADO DE SEGURANÇA. MULTA DE OFÍCIO.
Denegado o mandado de segurança deixa de existir a suspensão da exigibidade do crédito tributário, tornando-se cabível a aplicação da multa de ofício.
IPI. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SUSPENSÃO DA EXIBILIDADE DO TRIBUTO. LANÇAMENTO PARA PREVENIR DECADÊNCIA. MULTA DE OFÍCIO, INAPLICABILIDADE.
A liminar em mandado de segurança suspende a exigibidade do crédito tributário e empede a aplicação da multa de ofício, mas é possível o lançamento preventivo de decadência.
JUROS DE MORA. CONSULTA.
Os juros de mora são sempre exigíveis, sendo excluídos apenas na pendência de consulta ou se efetuado o depósito do montante integral do crédito tributário.    
Numero da decisão: 301-30020    
Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário.    
Nome do relator: LUIZ SÉRGIO FONSECA SOARES    
Numero do processo: 10930.000604/2001-06    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Nov 10 00:00:00 UTC 2004    
Data da publicação: Wed Nov 10 00:00:00 UTC 2004    
Ementa: SIMPLES - LEI Nº 9317/96 - INCONSTITUCIONALIDADE.
À autoridade administrativa não compete sustar a aplicação de lei sob a alegação de inconstitucionalidade da mesma, por tratar-se de matéria de competência do Poder Judiciário, com atribuição determinada pelo artigo 102, I "a" e III "b" da Constituição Federal.
ATIVIDADE VEDADA. EXCLUSÃO. 
Dispõe o item XIII do artigo 9º da Lei nº 9.317/96, que não poderá optar pelo SIMPLES a pessoa jurídica que preste serviços profissionais de contador, auditor, programador e analista de sistemas ou assemelhados.
RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO.    
Numero da decisão: 301-31546    
Decisão: Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Nome do relator: OTACÍLIO DANTAS CARTAXO    
Numero do processo: 10882.001888/2001-62    
Turma: Primeira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri May 20 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Fri May 20 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: SIMPLES. MICROEMPRESA. Pessoa jurídica optante do SIMPLES, como empresa de pequeno porte, só pode alterar essa condição, passando a figurar como microempresa, se receita brutal anual auferida estiver dentro do limite máximo estabelecido pela lei.
RECURSO VOLUNTÁRIO IMPROVIDO.    
Numero da decisão: 301-31833    
Decisão: Decisão: Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.    
Matéria: Simples- proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: Irene Souza da Trindade Torres    

