Numero do processo: 11020.002084/2005-17    
Turma: 3ª TURMA/CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: 3ª SEÇÃO    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Wed Oct 08 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI
Período de apuração: 01/04/2003 a 30/06/2003
RESSARCIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO. LEI N° 10.276/2001. ENERGIA ELÉTRICA E COMBUSTÍVEIS. AUSÊNCIA DE PROVA.
Impossível a inclusão de gastos com energia elétrica e
combustíveis quando não comprovado o montante dos gastos. No
caso, a fatura de prestação de serviços da concessionária é
emitida em nome de uma empresa, não obstante o parque fabril
seja constituído de duas unidades industriais distintas. No caso
dos combustíveis, as notas fiscais são emitidas em nome de um
único estabelecimento, não obstante sejam partilhados os valores
entre si.
RESSARCIMENTO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS COMPENSATÓRIOS.
Não incide correção monetária nem juros compensatórios no
ressarcimento de créditos do IPI.
Recurso Voluntário Negado    
Numero da decisão: 203-13.374    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes: I) por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso quanto à possibilidade de utilização dos insumos de energia elétrica e de combustíveis, em virtude da falta de sua comprovação; e II) por maioria de votos, em negar provimento ao recurso quanto à
possibilidade de aplicação da taxa Selic nos valores dos créditos reconhecidos. Vencidos os Conselheiros Jean Cleuter Simões Mendonça e Eric Moraes de Castro e Silva.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Gilson Macedo Rosenburg Filho    
Numero do processo: 10665.001594/2002-86    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Mar 20 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS  
Período de apuração: 01/01/2002 a 31/03/2002  
CRÉDITO  PRESUMIDO  DO  IPI.  VALIDADE  DO  DESPACHO  DECISÓRIO QUE FAZ GLOSAS COM BASE EM INFORMAÇÕES DO  CONTRIBUINTE.  
É  válido  o  despacho  decisório  que  faz  glosas  com  informações  do  contribuinte, ainda que elas tenham sido apresentadas depois do pedido de  ressarcimento.  
CRÉDITO  PRESUMIDO  DO  IPI.  RECONHECIDO  PELA DELEGACIA  DE ORIGEM. TAXA SELIC. INAPLICABILIDADE.  
A Taxa SELIC não é aplicável ao crédito presumido do IPI que não tiver  oposição da Administração Fazendária.    
Numero da decisão: 3401-002.194    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar
provimento ao Recurso Voluntário interposto.
    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: JEAN CLEUTER SIMÕES MENDONÇA    
Numero do processo: 10675.000665/2003-95    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu May 07 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI
Período de apuração: 01/07/1998 a 30/09/1998
CREDITO PRESUMIDO DE IPI. INCIDÊNCIA DA TAXA SELIC. O § 40
do art. 39 da Lei n°9.250/1995 determina a aplicação da taxa SELIC somente sobre os valores oriundos de indébitos passíveis de restituição ou compensação, não contemplando valores oriundos de tributos recolhidos regularmente e ressarcidos a título de beneficio fiscal.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 2101-000.077    
Decisão: ACORDAM os membros da 1ª câmara / 1ª turma ordinária do segunda seção de julgamento,  por unanimidade de votos, em nega provimento ao recurso    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: MARIA CRISTINA ROZADA COSTA    
Numero do processo: 10675.000666/2003-30    
Turma: Segunda Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu May 07 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI
Período de apuração: 01/10/1998 a 31/12/1998
CREDITO PRESUMIDO DE IPI. INCIDÊNCIA DA TAXA SELIC. O § 40
do art. 39 da Lei n°9.250/1995 determina a aplicação da taxa SELIC somente sobre os valores oriundos de indébitos passíveis de restituição ou compensação, não contemplando valores oriundos de tributos recolhidos regularmente e ressarcidos a título de beneficio fiscal.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 2101-000.078    
Decisão: ACORDAM os membros da 1ª câmara / 1ª turma ordinária do segunda seção de julgamento, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: MARIA CRISTINA ROZADA COSTA    
Numero do processo: 13603.002156/00-70    
Turma: 3ª TURMA/CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: 3ª SEÇÃO    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue May 31 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI  
Período de apuração: 01/07/2000 a 30/09/2000   
RESSARCIMENTO  DE  IPI.  ESTABELECIMENTO  EQUIPARADO  A  INDUSTRIAL. ART. 5º DA LEI Nº 9.826/99.  
O  direito  previsto  no  art.  5º  da  Lei  nº  9.826/99  só  foi  estendido  à  filial  equiparada a industrial com o advento do art. 4º da Lei nº 10.485/2002.  
Recurso Especial do Contribuinte Negado.    
Numero da decisão: 9303-001.465    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em negar
provimento ao recurso especial. Vencidos os Conselheiros Rodrigo Cardozo Miranda (Relator), Nanci Gama, Marcos Tranchesi Ortiz e Maria Teresa Martínez López, que davam provimento. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Gilson Macedo Ronsenburg Filho.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Rodrigo Cardozo Miranda    
Numero do processo: 13986.000065/2003-10    
Turma: 3ª TURMA/CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: 3ª SEÇÃO    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue Jan 31 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI  
Período de apuração: 01/01/2003 a 31/03/2003  
ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL. CONCEITO. EFEITOS PARA  FIM RESSARCIMENTO A TÍTULO DE IPI COM BASE NA LEI Nº  9.363/96.  
As  mercadorias  constantes  da  TIPI  com  a  notação  NT  não  são  considerados  industrializadas  para  fins  de  incidência  do  IPI.  0  estabelecimento  que  opera  com  essas  mercadorias,  em  face  da  legislação do IPI, não é estabelecimento industrial e, portanto, não faz  jus ao crédito presumido de que trata a Lei nº 9.363/96.  
Recurso Especial do Contribuinte negado.    
Numero da decisão: 9303-001.807    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª Turma da Câmara Superior de Recursos FISCAIS, por maioria de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos que integram o presente julgado. Vencidos os Conselheiros Nanci Gama, Rodrigo Cardozo Miranda e
Francisco Maurício Rabelo de Albuquerque Silva, que davam provimento. As Conselheiras Maria Teresa Martínez López e Susy Gomes Hoffmann votaram pelas conclusões.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Marcos Aurélio Pereira Valadão    
Numero do processo: 10380.009953/2001-59    
Turma: 3ª TURMA/CÂMARA SUPERIOR REC. FISCAIS    
Câmara: 3ª SEÇÃO    
Seção: Câmara Superior de Recursos Fiscais    
Data da sessão: Tue Aug 30 00:00:00 UTC 2011    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI  
Período de apuração: 01/04/2001 a 30/06/2001  
RESSARCIMENTO.  CRÉDITO  PRESUMIDO  DE  IPI.  TAXA  SELIC.  INCIDÊNCIA.   
Deve ser aplicada a taxa Selic aos valores a serem ressarcidos à título de  incentivo  fiscal,  sob  risco  de  se  afrontar  à  própria  lei  instituidora  do  benefício,  se  este  tiver  seu  valor  corroído  pelos  efeitos  da  inflação.  No  entanto, a taxa Selic não incide desde o momento em que o crédito presumido  foi gerado, ou seja, não incide desde a entrada dos insumos que ocasionaram  o  pagamento  de  PIS/COFINS,  mas  sim  desde  o  protocolo  do  pedido  de  ressarcimento, conforme determina o acórdão proferido pelo STJ por ocasião  do  julgamento  do  recurso  especial  representativo  de  controvérsia  de  nº  1.035.847, eis que o ressarcimento de créditos escriturais não se confunde  com o ressarcimento dos demais créditos.  
BASE  DE  CÁLCULO.  AQUISIÇÕES  DE  NÃO  CONTRIBUINTES.  PESSOAS FÍSICAS E COOPERATIVAS.   
Os  valores  correspondentes  às  aquisições  de  matérias-primas,  produtos  intermediários e material de embalagem de não contribuintes do PIS e da  COFINS (pessoas físicas, cooperativas) podem compor a base de cálculo do  crédito presumido de que trata a Lei nº 9.363/96. Não cabe ao intérprete fazer  distinção  nos  casos  em  que  a  lei  não  o  fez.  Antecedentes  desta  Câmara  Superior de Recursos Fiscais.  
RECURSO ESPECIAL. NÃO CONHECIMENTO. ARTIGO 67, § 2º, DO  REGIMENTO INTERNO DO CARF APROVADO PELA PORTARIA MF  Nº 256/2009.   Não cabe recurso especial de decisão de qualquer das turmas que aplique  súmula  de  jurisprudência  dos  Conselhos  de  Contribuintes,  da  Câmara  Superior de Recursos Fiscais ou do CARF. 
RECURSO  ESPECIAL.  NÃO  CONHECIMENTO.  MATÉRIAS  NÃO  ABORDADAS  NO  ACÓRDÃO  RECORRIDO.  DIVERGÊNCIA  NÃO  CONFIGURADA.   
Não há como se admitir, em sede de recurso especial, matérias que sequer  foram discutidas pela Câmara a quo.  
Recurso Especial do Contribuinte Provido.    
Numero da decisão: 9303-001.613    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  em  dar  provimento ao recurso especial.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Nanci Gama    
Numero do processo: 13888.000962/2001-61    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 11 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Tue Dec 11 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Período de apuração: 01/04/2001 a 30/06/2001
Ementa: IPI. CRÉDITO PRESUMIDO. BASE DE CÁLCULO. AQUISIÇÕES DE PESSOA FÍSICA.
Integram o valor total das aquisições os valores de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem adquiridos de pessoa física ou de pessoa jurídica não contribuinte do PIS e da Cofins.
NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. RESSARCIMENTO. TAXA SELIC. INCIDÊNCIA.
Incide a taxa Selic, a partir da data de protocolização do pedido, sobre os valores objeto de ressarcimento. 
Recurso Provido.    
Numero da decisão: 203-12.625    
Decisão: ACORDAM os Membros da TERCEIRA CÂMARA do SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, em dar provimento ao recurso nos seguintes termos: I)pelo voto de qualidade, quanto à aquisição de pessoas fisicas. Vencidos os conselheiros Emanuel Carlos Dantas de Assis, Luciano de Pontes Maya Gomes, Odassi Guerzoni Filho e José Adão Vitorino de Morais (Suplente); e II) por maioria de votos, quanto à taxa Selic. Vencidos os Conselheiros Emanuel Carlos Dantas de Assis, Odassi Guerzoni Filho e José Adão Vitorino de Morais (Suplente), que não davam a correção do ressarcimento pela taxa Selic.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Sílvia de Brito Oliveira    
Numero do processo: 13976.000399/2001-32    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 27 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Tue Jun 27 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: IPI. CRÉDITO PRESUMIDO. LEI Nº 9.363/96. ENERGIA ELÉTRICA E GLP. EXCLUSÃO. Incluem-se entre os insumos para fins de crédito do IPI os produtos não compreendidos entre os bens do ativo permanente que, embora não se integrando ao novo produto, forem consumidos, desgastados ou alterados no processo de industrialização, em função de ação direta do insumo sobre o produto em fabricação, ou deste sobre aquele. Produtos outros, não classificados como insumos segundo o Parecer Normativo CST nº 65/79, incluindo a energia elétrica e o GLP empregados como força motriz e/ou fonte de calor, que não são consumidos diretamente em contato com o produto em elaboração, não podem ser considerados como matéria-prima ou produto intermediário para os fins do cálculo do crédito presumido estabelecido pela Lei nº 9.363/96.
ENERGIA ELÉTRICA E GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) (parte de ementa para o Conselheiro Odassi G. Filho) RESSARCIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO RELATIVO AO PIS/COFINS. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. A industrialização efetuada por terceiros visando aperfeiçoar para o uso ao qual se destina a matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem utilizados nos produtos exportados pelo encomendante agrega-se ao seu custo de aquisição para efeito de gozo e fruição do crédito presumido do IPI relativo ao PIS e a COFINS previsto na Lei nº 9.363/96. 
TAXA SELIC. Incidindo a Taxa SELIC sobre a restituição, nos termos do art. 39, § 4º, da Lei nº 9.250/95, a partir de 01/01/96, sendo o ressarcimento uma espécie do gênero restituição, conforme entendimento da Câmara Superior de Recurso Fiscais no Acórdão CSRF/02-0.708, de 04/06/98, além do que, tendo o Decreto nº 2.138/97 tratado de restituição o ressarcimento da mesma maneira, a referida Taxa incidirá, também, sobre o ressarcimento. 
Recurso provido em parte.    
Numero da decisão: 203-11.022    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Segundo Conselho de
Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento parcial ao recurso, nos seguintes termos: I) em negar provimento quanto à energia elétrica e gás GLP. Vencido o Conselheiro Valdemar Ludvig; II) em dar provimento quanto à industrialização por encomenda. Vencidos os Conselheiros Odassi Guerzoni Filho (Relator) e Antonio Bezerra Neto. Designado o Conselheiro Dalton Cesar Cordeiro de Miranda para redigir o voto vencedor; III) em dar provimento quanto à atualização monetária (Selic), admitindo-a a partir da data de protocolização do respectivo pedido de ressarcimento. Vencidos os Conselheiros Odassi
Guerzoni Filho (Relator), Emanuel Carlos Dantas de Assis e Antonio Bezerra Neto. Designado o Conselheiro Dalton. Cesar Cordeiro de Miranda para redigir o voto vencedor.    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Odassi Guerzoni Filho    
Numero do processo: 13858.000633/2002-59    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 11 00:00:00 UTC 2007    
Data da publicação: Tue Dec 11 00:00:00 UTC 2007    
Ementa: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Período de apuração: 01/01/1997 a 30/09/1997
Ementa: IPI. CRÉDITO PRESUMIDO. PEDIDO DE RESSARCIMENTO. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. Eventual direito a pleitear-se ressarcimento do crédito presumido do IPI prescreve em cinco anos contados do último dia do trimestre em que se deu a entrada dos insumos no estabelecimento industrial. Aplicação do Decreto nº 20.910, de 1932, combinado com Portaria MF nº 38/97. No caso, o pedido fora formulado em 29/11/2002.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 203-12645    
Matéria: IPI- processos NT- créd.presumido ressarc PIS e COFINS    
Nome do relator: Odassi Guerzoni Filho    
