Numero do processo: 15374.002879/2008-19    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Thu Jul 07 00:00:00 UTC 2011    
Numero da decisão: 3102-000.169    
Decisão: Resolvem  os  membros  do  Colegiado,  por  maioria  de  votos,  converte  o  julgamento do recurso em diligência, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: ALVARO ARTHUR LOPES DE ALMEIDA FILHO    
Numero do processo: 10183.004863/2005-21    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Terceira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Terceira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 27 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL  Período de apuração: 01/02/2004 a 30/06/2005  CRÉDITOS  DE  COFINS.  RESSARCIMENTO.  AUTORIDADE  ADMINISTRATIVA COMPETENTE.  O  saldo  total  dos  créditos  de  Cofins,  apurado  a  favor  da  recorrente  pela  autoridade  administrativa  competente,  é  passível  de  ressarcimento/  compensação, ainda que se refira a mais de um trimestre do ano civil.  DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO. HOMOLOGAÇÃO.  O reconhecimento da certeza e liquidez do crédito financeiro declarado nas  Declarações  de  Compensação  (Dcomps)  implica  em  homologação  da  compensação  dos  débitos  fiscais  declarados  até  o  limite  do  crédito  suplementar reconhecido.  RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO    
Numero da decisão: 3301-001.518    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  unanimidade  de  votos,  dar  provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator.      
Nome do relator: JOSE ADAO VITORINO DE MORAIS    
Numero do processo: 10715.004206/2010-96    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 27 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Thu Apr 18 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Obrigações Acessórias
Período de apuração: 01/07/2007 a 31/07/2007
AUTO DE INFRAÇÃO. INSTRUÇÃO PROCESSUAL. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA.
A falta de instrução do auto de infração com os documentos que comprovam a efetiva ocorrência da infração identificada pela fiscalização da Secretaria da Receita Federal importa a insubsistência da autuação.
Recurso Voluntário Provido
    
Numero da decisão: 3102-001.779    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado.
(assinado digitalmente)
Luis Marcelo Guerra de Castro - Presidente.
(assinado digitalmente)
Ricardo Paulo Rosa - Relator.
EDITADO EM: 21/03/2013
Participaram da sessão de julgamento os Conselheiros Luis Marcelo Guerra de Castro, Nanci Gama, Ricardo Paulo Rosa, Álvaro Arthur Lopes de Almeida Filho, Winderley Morais Pereira e Jacques Maurício Veloso.
    
Nome do relator: RICARDO PAULO ROSA    
Numero do processo: 10611.000313/2009-70    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Feb 27 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Mon Apr 29 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário
Data do fato gerador: 13/02/2004, 22/02/2004, 15/07/2004
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO. REPARTIÇÃO DO ÔNUS DA PROVA. ACUSAÇÃO DE OBTENÇÃO IRREGULAR DE CERTIFICADO KIMBERLEY. AUSÊNCIA DE PROVAS. IMPROCEDÊNCIA DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO.
Tratando-se de acusação fiscal calcada em indícios e presunções, a ausência de provas veementes, consistentes e convergentes no sentido de que os Certificados Kimberley para a exportação de Diamantes foram obtidos de forma irregular, cujo ônus da prova incumbe à Administração Pública por ser fato constitutivo de seu direito ao crédito tributário proveniente da aplicação de penalidade, inquina o ato fiscal de nulidade por falta de prova, levando à improcedência do lançamento.
Recurso de Ofício Negado.
Recurso Voluntário Provido.
    
Numero da decisão: 3402-002.023    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDAM os membros do Colegiado, por unanimidade, negar provimento ao recurso de ofício e dar provimento ao recurso voluntário. Fez sustentação oral Dr. Francisco Porto, OAB/MG 79560.
(assinado digitalmente)
Gilson Macedo Rosenburg Filho  Presidente Substituto
(assinado digitalmente)
João Carlos Cassuli Junior - Relator
Participaram do julgamento os Conselheiros Gilson Macedo Rosenburg Filho (Presidente Substituto), João Carlos Cassuli Junior (Relator), Mario Cesar Francalossi Bais (Suplente), Silvia de Brito Oliveira, Francisco Mauricio Rabelo de Albuquerque Silva. Ausente, justificadamente, os Conselheiros Nayra Bastos Manatta e Fernando Luiz da Gama Lobo D´Eça.
    
Nome do relator: JOAO CARLOS CASSULI JUNIOR    
Numero do processo: 10855.001504/2002-10    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jan 30 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Fri May 03 00:00:00 UTC 2013    
Ementa: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Período de apuração: 01/01/2002 a 31/03/2002
Ementa:
PEDIDO DE RESSARCIMENTO. CRÉDITO PRESUMIDO DE IPI. LEI Nº 9.363/96. APURAÇÃO CENTRALIZADA.
Com o advento da Lei n. 9.779/99 a apuração do crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI deve ser, obrigatoriamente, de forma centralizada no estabelecimento da matriz.
A retificação do Pedido de Ressarcimento e a Declaração de Compensação gerada a partir do Programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário (papel) somente será admitida na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento ou ainda no caso de se encontrarem pendentes de decisão administrativa à data do envio do documento retificador.
Em caso de novo pedido de ressarcimento, deverá ser objeto de discussão em processo próprio a ser instaurado a partir do trânsito em julgado da decisão administrativa.
Recurso Voluntário Negado.
Direito Creditório Não Reconhecido
    
Numero da decisão: 3402-001.993    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos em negar provimento ao Recurso Voluntário, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Declarou-se impedido o conselheiro Francisco Mauricio Rabelo de Albuquerque Silva
(Assinado digitalmente)
GILSON MACEDO ROSENBURG FILHO  - Presidente Substituto.
(Assinado digitalmente)
JOÃO CARLOS CASSULI JUNIOR - Relator.
Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Gilson Macedo Rosenburg Filho (Presidente Substituto), Joao Carlos Cassuli Junior (Relator), Mario Cesar Fracalossi Bais (Suplente), Fernando Luiz Da Gama Lobo D Eca, Silvia De Brito Oliveira, Francisco Mauricio Rabelo De Albuquerque Silva. Ausente, justificadamente, a Conselheira Nayra Bastos Manatta.
    
Nome do relator: JOAO CARLOS CASSULI JUNIOR    
Numero do processo: 10980.923624/2009-19    
Turma: Terceira Turma Especial da Terceira Seção    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Apr 23 00:00:00 UTC 2013    
Data da publicação: Fri May 03 00:00:00 UTC 2013    
Numero da decisão: 3803-000.260    
Decisão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Resolvem os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em converter o julgamento em diligência, nos termos do voto do relator.
(assinado digitalmente)
Belchior Melo de Sousa  Presidente e Relator
Participaram, ainda, da sessão de julgamento os conselheiros Hélcio Lafetá Reis, João Alfredo Eduão Ferreira, Juliano Eduardo Lirani e os Suplentes Paulo Guilherme Deroulede e Adriana Oliveira e Ribeiro. Ausente justificadamente o Conselheiro Jorge Victor Rodrigues.
    
Nome do relator: Não se aplica    
Numero do processo: 11829.000007/2010-94    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Segunda Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Segunda Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Nov 21 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: Obrigações Acessórias
Período de apuração: 11/10/2005 a 25/11/2009
Ementa: MULTA DO CONTROLE ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES. 
Cabível a multa do controle administrativo das Importações,  capitulada no art. 169, inciso I, alínea "b", do Decreto-Lei
n° 37/66, alterado pelo art. 2º da Lei n° 6.562/78, se a  mercadoria foi importada sem o licenciamento não automático, que  
exigia a anuência da ANVISA, vinculada ao Ministério da Saúde.
MULTA POR OMISSÃO DE INFORMAÇÃO DE NATUREZA ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIA.
Corretamente aplicada a multa capitulada no artigo 84, inciso I, da Medida Provisória 2.15835/ 01, combinado com o art. 69, § 1º,  
da Lei n° 10.833/03, se o importador prestou de forma inexata/incompleta informação de natureza administrativo tributária necessária à determinação do procedimento de controle aduaneiro apropriado.     
Numero da decisão: 3201-000.800    
Decisão: Acordam  os  membros  do  colegiado,  por  maioria  de  votos,  em  negar  provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora. Vencido o Conselheiro Daniel Mariz  Gudino.    
Nome do relator: JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMANDO    
Numero do processo: 10580.001333/2002-04    
Turma: Primeira Turma Ordinária da Segunda Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Segunda Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jan 25 00:00:00 UTC 2012    
Numero da decisão: 3201-000.303    
Decisão: ACORDAM os membros da 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da TERCEIRA
SEÇÃO DE JULGAMENTO, por unanimidade de votos, em converter os autos em resolução, nos termos do voto da relatora.    
Nome do relator: MERCIA HELENA TRAJANO DAMORIM    
Numero do processo: 13819.003196/2001-19    
Turma: Terceira Turma Ordinária da Quarta Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Quarta Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Wed Jun 27 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI  Período: 01-12/1997   Ementa:  ENQUADRAMENTO  LEGAL.  INDICAÇÃO  DE  INSTRUÇÃO  NORMATIVA  DA  RFB.  NULIDADE  DO  LANÇAMENTO.   Não  se  constitui  em  nulidade  do  auto  de  infração  a  indicação  de  atos  normativos  no  enquadramento  legal  do  lançamento,  mormente  quando  no  mesmo  conste  a  lei  instituidora  da  obrigação  tributária.   COMPENSAÇÃO  NÃO  CONFIRMADA  –  AUTO  DE  INFRAÇÃO  ELETRÔNICO.  Compensação informada na DCTF não pode ser considerada válida, posto  que o processo administrativo indicado como originário do crédito não se  refere a pagamento a maior ou indevido de tributo, mas sim de revisão de  pedido  de  parcelamento  que  não  foi  reconhecida  pela  SRF  –  crédito  não  confirmado.  Recurso Voluntário Negado.    
Numero da decisão: 3403-001.679    
Decisão: Acordam os membros do colegiado, por unanimidade de votos, em negar  provimento ao Recurso Voluntário.    
Matéria: DCTF_IPI - Auto  eletronico (AE) lancamento de tributos e multa isolada (IPI)    
Nome do relator: RAQUEL MOTTA BRANDAO MINATEL    
Numero do processo: 10825.000413/00-81    
Turma: Segunda Turma Ordinária da Primeira Câmara da Terceira Seção    
Câmara: Primeira Câmara    
Seção: Terceira Seção De Julgamento    
Data da sessão: Tue Jan 24 00:00:00 UTC 2012    
Ementa: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Período de apuração: 01/09/1989 a 31/07/1991
Ementa Restituição/Compensação de Créditos Reconhecidos
Judicialmente.Condições.
Comprovado, por meio de manifestação do Poder Judiciário, que o
contribuinte pleiteou desistência da execução de honorários advocatícios e custas judiciais e que tal pedido não foi homologado em razão de que não haveria verbas a executar, não há como denegar a restituição ou compensação com fundamento na ausência de homologação da desistência.
Recurso Voluntário Provido
    
Numero da decisão: 3102-001.328    
Decisão: Acordam os membros do Colegiado, por unanimidade de votos, em dar
provimento ao recurso voluntário.    
Matéria: Finsocial -proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: LUIS MARCELO GUERRA DE CASTRO    
