Numero do processo: 16327.001329/2004-87    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Dec 09 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Dec 09 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ
EXERCÍCIO: 2002
Ementa: INCENTIVOS FISCAIS - “PERC” - COMPROVAÇÃO DA REGULARIDADE FISCAL - A comprovação da regularidade fiscal deve se reportar à data da opção do benefício, pelo contribuinte, com a entrega da declaração de rendimentos. Comprovada a regularidade fiscal ou não logrando a administração tributária comprovar irregularidades que se reportem ao momento da opção pelo benefício, deve ser deferida a apreciação do Pedido de Revisão de Ordem de Incentivos Fiscais - PERC.    
Numero da decisão: 195-00.079    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso para determinar o exame do PERC, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. Declarou-se impedido o Conselheiro Benedicto Benicio Celso Junior.    
Matéria: IRPJ - AF (ação fiscal) - Instituição Financeiras (Todas)    
Nome do relator: LUCIANO INOCÊNCIO DOS SANTOS    
Numero do processo: 13856.000201/99-56    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
Exercício: 1998
Ementa: IRRF - PROCESSO DECORRENTE - A decisão proferida em outro processo administrativo não deve vincular julgamento de pedido de restituição/compensação quando seu resultado não tiver o condão de interferir na análise do pleito.
DIRF - ERRO DA FONTE PAGADORA - PRINCÍPIO DA VERDADE REAL - Valor decorrente de retenção não incluída em DIRF por erro formal da fonte pagadora pode ser comprovado por outros meios, como o informe elaborado nos termos da legislação, fornecido ao beneficiário do rendimento.
Recurso Provido em Parte.    
Numero da decisão: 195-00.013    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRF- que ñ versem s/ exigência de cred. trib. (ex.:restit.)    
Nome do relator: BENEDICTO CELSO BENICIO JUNIOR    
Numero do processo: 10380.010615/2004-11    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Tue Oct 21 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: Obrigações Acessórias - Ex: 2002
IRPJ - MULTA PELO ATRASO NA ENTREGA DA DECLARAÇÃO - A partir de
primeiro de janeiro de 1995, a apresentação da declaração de rendimentos, fora do prazo fixado sujeitará a pessoa jurídica à multa pelo atraso. (Art. 88 Lei n° 8.981/95 c/c art. 27 Lei n° 9.532/97, Art. 7° da LEI n° 10.426/2002).    
Numero da decisão: 195-00.070    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Turma Especial do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - multa por atraso na entrega da DIPJ    
Nome do relator: JOSE CLOVIS ALVES    
Numero do processo: 18471.000548/2003-20    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Mon Sep 15 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ
Data do fato gerador: 31/12/1999
Ementa: IRPJ - MATÉRIAS NÃO CONTESTADAS NA FASE IMPUGNATÓRIA E RECURSAL - Considera-se matéria não contestada, aquela não questionada pelo contribuinte, tanto na fase impugnatória, como em sede recursal, mormente se os argumentos trazidos, em ambas fases do processo, tratam de matérias estranhas ao objeto da autuação, implicando, portanto, na concordância da exigência não enfrentada.
LANÇAMENTO REFLEXO - Aplica-se ao lançamento da CSL, PIS e COFINS os mesmos reflexos decididos quanto ao IRPJ, dado terem o mesmo suporte fático que os originou.
EXIGIBILIDADE SUSPENSA - MULTA DE OFÍCIO - PIS - Descabe a multa de oficio na constituição do crédito tributário, destinada a prevenir a decadência, cuja exigibilidade esteja suspensa por determinação judicial.    
Numero da decisão: 195-00.005    
Decisão: ACORDAM os Membros da Quinta Turma Especial do Primeiro Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - AF- omissão receitas - demais presunções legais    
Nome do relator: LUCIANO INOCÊNCIO DOS SANTOS    
Numero do processo: 10920.000382/2002-13    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Mar 18 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Wed Mar 18 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: Normas Gerais de Direito Tributário
Ano-calendário: 1997, 1998, 1999
Ementa: NULIDADE DO LANÇAMENTO - PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA - INOCORRÊNCIA - Não há nulidade do lançamento, por alegada por violação ao principio do contraditório e da ampla defesa, mormente quando, por sua própria inércia, o contribuinte não produziu as provas que entende serem necessárias, ainda
mais se em momento algum lhe foi negado esse direito.
MULTA QUALIFICADA - INCONSTITUCIONALIDADE - OFENSA AO PRINCIPIO DO NÃO-CONFISCO - Não competente ao órgão administrativo de julgamento se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária, cuja atribuição é privativa do Poder Judiciário.
LANÇAMENTO DECORRENTE OU REFLEXO - CSL, PIS, COFINS - Diante da intima relação de causa e efeito, aplica-se aos lançamentos
decorrentes ou reflexos o que foi decidido em relação ao  lançamento dito principal ou matriz.    
Numero da decisão: 1803-000.016    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª turma especial da primeira SEÇÃO DE
JULGAMENTO, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - AF- lucro presumido(exceto omis.receitas pres.legal)    
Nome do relator: LUCIANO INOCÊNCIO DOS SANTOS    
Numero do processo: 37189.000377/2006-11    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Oct 30 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Thu Oct 30 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
PERÍODO DE APURAÇÃO: 01/01/1995 a 30/11/2004
OBRIGAÇÃO DE GUARDA DOCUMENTAL. DECADÊNCIA.
Embora a norma que prescreve a guarda por dez anos de livros e
documentos relacionados As contribuições previdenciárias não
tenha sido declarada inconstitucional, não pode o fisco exigir,
sem a devida justificativa, que lhes sejam exibidos elementos
relativos a períodos em que já tenha se operado a decadência do
direito da fazenda de lançar as contribuições.
Recurso Voluntário Provido    
Numero da decisão: 296-00.001    
Decisão: Acordam os Membros da Sexta Turma Especial do Segundo Conselho de
Contribuintes, por maioria de votos, em dar provimento ao recurso. Vencido(a)s o(a)s Conselheiro(a)s Marcelo Freitas de Souza Costa que votou por não reconhecer a decadência.    
Nome do relator: KLEBER FERREIRA DE ARAUJO    
Numero do processo: 11176.000078/2007-13    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Feb 10 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Tue Feb 10 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
PERÍODO DE APURAÇÃO: 01/01/1996 a 31/12/1996
PREVIDENCIÁRIO. NFLD. CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL.PRAZO DECADENCIAL.
A teor da Súmula Vinculante nº 08, o prazo para constituição de crédito relativo às contribuições para a Seguridade Social segue a sistemática do Código Tributário Nacional.
Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 296-00.081    
Decisão: Acordam Os Membros da Sexta Turma Especial do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em declarar a decadência das contribuições apuradas.    
Matéria: Outros imposto e contrib federais adm p/ SRF - ação fiscal    
Nome do relator: KLEBER FERREIRA DE ARAUJO    
Numero do processo: 37280.001458/2006-91    
Turma: Sexta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Fri Nov 28 00:00:00 UTC 2008    
Data da publicação: Fri Nov 28 00:00:00 UTC 2008    
Ementa: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
PERÍODO DE APURAÇÃO: 01/04/2002 a 28/02/2004
PREVIDENCIÁRIO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. OMISSÃO NO DESCONTO DA CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO. ARRECADAÇÃO PARCIAL. INEXISTÊNCIA DA INFRAÇÃO.
A infração consistente em deixar de arrecadar, mediante desconto das remunerações, as contribuições dos segurados não se configura quando o sujeito passivo deixa de arrecadar apenas as contribuições incidentes sobre verbas que entende não serem passíveis de tributação.
Recurso Voluntário Provido.    
Numero da decisão: 296-00.040    
Decisão: Acordam os Membros da Sexta Turma Especial do Segundo Conselho de
Contribuintes, por unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso.    
Nome do relator: KLEBER FERREIRA DE ARAUJO    
Numero do processo: 18471.002228/2004-95    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Mar 19 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Thu Mar 19 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
Exercício: 2000 a 2002
Ementa: CONSTRUÇÃO CIVIL. PERCENTUAL LUCRO PRESUMIDO. O
percentual a ser aplicado pela pessoa jurídica prestadora de serviços na área de construção civil, para fins de apuração do lucro presumido, será de 32% sobre a receita bruta, nos casos de prestação de serviço em geral, com emprego unicamente de  mão-de-obra, e de 8%, quando houver emprego de material em qualquer quantidade.
Tendo vista que o contribuinte não logrou êxito em comprovar que os materiais adquiridos foram utilizados na obra questionada pela fiscalização, mantém-se o percentual de 32% de presunção.    
Numero da decisão: 1803-000.043    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª turma especial da primeira SEÇÃO DE
JULGAMENTO, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - AF- lucro presumido(exceto omis.receitas pres.legal)    
Nome do relator: Benedicto Celso Benício Júnior    
Numero do processo: 16707.003895/2003-78    
Turma: Quinta Turma Especial    
Câmara: Sexta Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Mar 19 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Thu Mar 19 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
Exercício: 1999
COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS. ATIVIDADE RURAL:
Compensam-se os prejuízos de exercícios anteriores das demais atividades comprovadamente existentes nos assentamentos da Secretaria da Receita Federal, limitando-se a compensação a 30% do lucro líquido ajustado, decorrente da atividade rural, conforme inteligência do § 3°, art. 2° da Instrução Normativa 39/96.
PROVA DAS ALEGAÇÕES.
O contribuinte deve trazer aos autos, corroborando as suas alegações, prova robusta assentada em sua escrituração contábil e fiscal, desconstituindo as informações contidas em suas declarações de exercícios anteriores, não retificadas até a data do lançamento de oficio.    
Numero da decisão: 1803-000.028    
Decisão: ACORDAM os membros da 3ª turma especial da primeira SEÇÃO DE
JULGAMENTO, por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso, para admitir a compensação de prejuízos anteriores, limitada a 30% do lucro líquido ajustado, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: IRPJ - glosa de compensação de prejuízos fiscais    
Nome do relator: Walter Adolfo Maresch    
