Numero do processo: 13707.002269/92-15    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Tue Jun 10 00:00:00 UTC 1997    
Data da publicação: Tue Jun 10 00:00:00 UTC 1997    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - REVELIA - Não se toma conhecimento do recurso quando a decisão recorrida alega a intempestividade da impugnação e esta matéria não é objeto do recurso, como questão de mérito.
Recurso que não se conhece.
(DOU - 21/08/97)    
Numero da decisão: 103-18656    
Decisão: Por unanimidade de votos, Não tomar conhecimento do recurso face a intempestividade da impugnação.    
Nome do relator: Sandra Maria Dias Nunes    
Numero do processo: 13768.000134/2006-02    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jun 04 00:00:00 UTC 2009    
Data da publicação: Thu Jun 04 00:00:00 UTC 2009    
Ementa: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI
Ano-calendário: 2006
IPI. ISENÇÃO. TÁXI.
Não comprovado o preenchimento dos requisitos exigidos para a fruição da isenção atinente à Lei n° 8.989/95, e suas alterações, correto é o indeferimento do benefício reclamado.
Recurso negado.    
Numero da decisão: 2201-000.316    
Decisão: ACORDAM os Membros da 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária da Segunda Seção de Julgamento do CARF, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso.    
Matéria: IPI- processos NT - ressarc/restituição/bnf_fiscal(ex.:taxi)    
Nome do relator: Dalton Cesar Cordeiro de Miranda    
Numero do processo: 13674.000299/2003-72    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Dec 07 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Wed Dec 07 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: ITR/1998 
Tendo sido trazido aos Autos documentos hábeis, como o Decreto Municipal n° 828 de 07/02/2976, que "Amplia e  Delimita o Perímetro Urbano da Cidade de Arcos" e comprovado por registro no Serviço Registral de Imóveis do Distrito, Município e Comarca de Arcos  MG a existência de um " Bairro Núcleo Residencial" nos terrenos, é de se cancelar o lançamento efetivado pela fiscalização.
Recurso provido.    
Numero da decisão: 303-32.659    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso voluntário, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: ITR - Multa por atraso na entrega da Declaração    
Nome do relator: SÍLVIO MARCOS BARCELOS FIUZA    
Numero do processo: 13707.001610/2002-95    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jan 27 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Jan 27 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RECURSO VOLUNTÁRIO. INTEMPESTIVIDADE. Não se conhece do recurso voluntário manifestado quando já escoado o prazo assinalado na lei para a sua propositura. Recurso não conhecido. Publicado no D.O.U nº 45 de 08/03/05.    
Numero da decisão: 103-21837    
Decisão: Por unanimidade  de votos, NÃO TOMAR CONHEICMENTO do recurso por perempto.    
Nome do relator: Paulo Jacinto do Nascimento    
Numero do processo: 13710.001197/95-47    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Mar 19 00:00:00 UTC 1997    
Data da publicação: Wed Mar 19 00:00:00 UTC 1997    
Ementa: IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS - INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - IMUNIDADE - Instituição de assistência social, que se enquadre no texto constitucional e regulamentar, tem os seus resultados protegidos pela imunidade tributária. Mesmo parcelas que se escrituram sem precisão adequada à ciência contábil, e desde que o resultado apurado seja totalmente reinvestido no desenvolvimento ou na manutenção dos seus objetivos sociais, não se sujeitam à incidência tributária.
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO - IMPOSTO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - Insubsistindo a exigência fiscal formulada no processo matriz, igual sorte colhe o recurso voluntário interposto nos autos do processo, que tem por objeto auto de infração lavrado por mera decorrência daquele.
(DOU - 30/05/97)    
Numero da decisão: 103-18467    
Decisão: Por unanimidade de votos, rejeitar a preliminaar suscitada e, no mérito, dar provimento ao recurso.    
Nome do relator: Sandra Maria Dias Nunes    
Numero do processo: 13648.000020/95-15    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Segundo Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Jul 30 00:00:00 UTC 1998    
Data da publicação: Thu Jul 30 00:00:00 UTC 1998    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - Não compete a esta instância apreciar originariamente questionamento de lançamento tributário. Simples juntada de documento não se constitui recurso. Recurso não conhecido.    
Numero da decisão: 203-04803    
Decisão: Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, nos termos do voto do relator.    
Nome do relator: DANIEL CORRÊA HOMEM DE CARVALHO    
Numero do processo: 13804.001040/91-85    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Primeiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Dec 09 00:00:00 UTC 1999    
Data da publicação: Thu Dec 09 00:00:00 UTC 1999    
Ementa: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - RECURSO VOLUNTÁRIO - DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO - CORREÇÃO DE INSTÂNCIA: Inexistindo nos autos decisão de primeira instância, prevista na alínea "a" do inciso I do artigo 25 do Decreto nº. 70.235/72, corrige-se a instância, devolvendo-os à repartição de origem para apreciação das alegações de defesa, pela autoridade julgadora competente, em homenagem ao duplo grau de jurisdição e restabelecendo-se o adequado rito processual administrativo-fiscal esculpido no Decreto nº. 70.235/72. A competência dos Conselhos de Contribuintes é para apreciar, em grau de recurso voluntário, as razões de inconformismo com a decisão monocrática.
Recurso voluntário conhecido por força de decisão judicial - Correção de instância.    
Numero da decisão: 103-20180    
Decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO.    
Nome do relator: Cândido Rodrigues Neuber    
Numero do processo: 13673.000059/97-79    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Nov 08 00:00:00 UTC 2001    
Data da publicação: Thu Nov 08 00:00:00 UTC 2001    
Ementa: ITR-1995.
O laudo de avaliação do imóvel apresentado apenas e tão-somente declara o valor que atribui ao imóvel rural,  não permite a mínima convicção necessária para afastar o valor do VTNm  atribuído o município de Dores do Indaiá/MG e substituí-lo pelo valor específico do imóvel considerado.
RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO.    
Numero da decisão: 303-30060    
Decisão: Pelo voto de qualidade rejeitou-se a nulidade da notificação de lançamento por vício formal, vencidos os conselheiros Manoel D’Assunção Ferreira Gomes, Irineu Bianchi, Paulo de Assis e Nilton Luiz Bartoli; no mérito, por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso voluntário, vencidos os conselheiros Irineu Bianchi e Paulo de Assis.    
Nome do relator: ZENALDO LOIBMAN    
Numero do processo: 13706.000203/00-00    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Wed Mar 22 00:00:00 UTC 2006    
Data da publicação: Wed Mar 22 00:00:00 UTC 2006    
Ementa: FINSOCIAL. Pedido de Restituição/Compensação efetivado em 25/01/2000. Matéria compreendida na competência deste Conselho. Inconstitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal. Prescrição do direito de restituição/compensação. Início da contagem de prazo. Medida provisória nº 1.110/95, publicada em 31/08/1995. Afastada a arguição de decadência. devolve-se o processo a repartição de origem para julgar as demais questões de mérito.    
Numero da decisão: 303-32.969    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, rejeitar a argüição de decadência do direito de a contribuinte pleitear a restituição da Contribuição para o Finsocial paga a maior, vencidos os Conselheiros Anelise Daudt Prieto e Zenaldo Loibman. Por unanimidade de votos, determinar a devolução do processo à autoridade julgadora de primeira instância competente para apreciar as demais questões de mérito, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Matéria: Finsocial -proc. que não versem s/exigências cred.tributario    
Nome do relator: SÍLVIO MARCOS BARCELOS FIUZA    
Numero do processo: 13702.000616/99-83    
Turma: Terceira Câmara    
Seção: Terceiro Conselho de Contribuintes    
Data da sessão: Thu Aug 11 00:00:00 UTC 2005    
Data da publicação: Thu Aug 11 00:00:00 UTC 2005    
Ementa: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DECADÊNCIA. Por meio do Parecer COSIT nº 58, de 27/10/98, foi vazado o entendimento de que, no caso da Contribuição para o Finsocial, o termo a quo para o pedido de restituição do valor pago com alíquota superior a 0,5% seria a data da edição da MP nº 1.110, em 31/05/95. Portanto, tendo em vista que até a publicação do Ato Declaratório SRF nº 96, em 30/11/99, era aquele o entendimento, os pleitos protocolados até essa data estavam por ele amparados. PAF. Considerando que foi reformada a decisão recorrida no que concerne à decadência, em obediência ao princípio do duplo grau de jurisdição e ao disposto no artigo 60 do Decreto nº 70.235/72 deve a autoridade julgadora de primeiro grau apreciar o direito à restituição/compensação.    
Numero da decisão: 303-32.350    
Decisão: ACORDAM os Membros da Terceira Câmara do Terceiro Conselho
de Contribuintes, por unanimidade de votos, rejeitar a argüição de decadência do direito de a contribuinte pleitear a restituição da Contribuição para o Finsocial paga a maior e determinar a devolução do processo à autoridade julgadora de primeira instância competente para apreciar as demais questões de mérito, na forma do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado.    
Nome do relator: Anelise Daudt Prieto    
